Resistores

Categories: Trabalhos

0

FíSlCA EXPERIMENTAL II ROTEIRO RESISTORES ELÉTRICOS ENGENHARIA DE AUTOMAÇÃO E CONTROLE UNISAL 2011 Instruções 1. Entrega do relatóri não será mais recebi 2. Colocar o nome de entrega não será ace inclusão de nomes. 1 orlo to view nut*ge a data o relatório grupo. Após a 3. Não será aceito relatório com um padrão mínimo de qualidade, definido como: Lista em papel branco, com ou sem linhas. Papel branco ou quadriculado com margem à esquerda para grampear ou encadernar. Fazer uma capa impressa que inclua entre outros, os nomes dos integrantes, o curso (Engenharia Elétrica ou Engenharia de Automação e

Controle), a disciplina, semestre e ano. Grampear ou encadernar as folhas e a capa. 4. Relatorios iguais serão zerados, tanto o grupo que copiou e o grupo que ofereceu o relatório para a cópia. para isto deverá haver uma força elétrica gerada por uma diferença de potencial entre os dois pontos, podemos dizer que a Resistência Elétrica é a oposição que um determinado material apresenta a esse fluxo de elétrons. A quantidade de resistência elétrica (R) dos condutores, ou seja, quanto de dificuldade eles impõem à passagem da corrente elétrica, é medida em ohms (símbolo m. 2. 1. 1 A Lei de Ohm

A relação entre a intensidade da corrente elétrica (l), a tensão elétrica (U) e a resistência elétrica (R) foi descoberta por Georg Simon Ohm. Ele fez seus próprios fios resistores. Com eles, conseguiu mostrar que a intensidade da corrente depende de seus comprimentos e de suas espessuras, quando a tensão sobre eles e a temperatura são mantidos constantes. Suas observações (a,b,c),feitas sob tensão e temperatura constantes, foram as seguintes: (1) A intensidade da corrente elétrica diminui quando se aumenta o comprimento do fio, sem alterar sua espessura. R aumenta quando o comprimento do fio aumenta. ) A intensidade da corrente elétrica aumenta conforme se aumenta a espessura do fio, sem alterar seu comprimento. R diminui quando a espessura do fio aumenta. (3) Com comprimento e espessura constantes, a intensidade da corrente se altera quando se substitui um m or por outro. PAGF 10 aumenta a tensão aplicada. Dessas observações, Ohm conclui que, se a temperatura for mantida constante, a relação Tensão elétrica : corrente elétrica ou U : I mantinha-se constante para qualquer fio particular. Essa constante é exatamente o valor da resistência elétrica do fio em questão.

Em símbolos: U: I — constante R Reorganizando a lei de Ohm podemos obter duas expressões adicionais: I-U:R Escrita dessa última forma, a lei de Ohm estabelece que, sob temperatura constante, a intensidade de corrente que circula por um material é diretamente proporcional ? tensão elétrica (d. d. p. ) aplicada e inversamente proporcional ? sua resistência elétrica. 2. 2 Resistor Elétrico Resistor é o elemento fisico que apresenta uma resistência ôhmica definida cuja finalidade é controlar o fluxo da corrente nos circuitos elétricos.

São componentes fabricados com material condutor de alta resistividade elétrica e ransformam a energia elétrica em energia térmica (efeito Joule). 2. 2. 2 Caracter[sticas info istores 10 – -8,2 2. 1. 2 -rolerâncja Os resistores de um mesmo valor nominal estão sujeitos a diferenças em seus valores reais em decorrência dos processos de fabricação ou matéria prima utilizada. 20%, 10%, 2%, 1% de tolerância As faixas de tolerância de ± 5%, 10% e ± 20% caracterizam os resistores considerados comuns, enquanto que os demais são chamados resistores de precisão. 2. 1. Potência máxima suportável Indica a capacidade de liberação de calor ou potência dissipada os resistores e está associada às suas dimensões físicas. 2. 2 Tensão nominal dos resistores Tensão na qual o resistor dissipa a sua potência nominal, isto é, é a máxima tensão Exemplificando, para um resistor de 100 com potência nominal de 4 W, a máxima tensão admissível, VMAX é dada por: 2. 3 Códigos de cores O código de cores é que determina o valor da resistência nominal com a sua tolerância (incerteza) através dos anéis coloridos impresso no corpo do resistor, conforme mostra a tabela 1.

Normalmente os resistores apresentam quatro anéis colondos, enquanto que os esistores de precisão possuem cinco anéis. Tabela 1: Código de cores de resistores elétricos 2. 3. 1 Resistor de quatro faixas última faixa desses resistores normalmente é vermelha ou marrom, pode gerar confusão determinar a extremidade que devemos começar a leitura, uma vez que a primeira faixa que representa o primeiro dígito do valor do resistor pode ser vermelha ou marrom. Recomenda-se, a exemplo do resistor de quatro faixas, que a leitura seja iniciada a partir da faixa que está mais próxima da extremidade do resistor.

Desse modo temos: 2. 1 Simbologia Padrão americano Padrão europeu . 1 Aplicações Os resistores são extremamente uteis, pois bem dimensionados, limitam a corrente que chega aos consumidores. Em uma aplicação típica ele estará em série com o circuito eletrônico. Por exemplo, um dos componentes eletrônicos mais simples é o LED (diodo emissor de luz), componente que emite luz quando atravessado por uma corrente elétrica. O LED comum precisa de uma tensão de 2V e uma corrente tipica de 20mA para acender.

Como não existem fontes convencionais para esses valores necessitaremos utilizar uma fonte CC comum que fornece tensão e corrente em valores em mais altos que estes. , não poderá ser primeira lei de OHM. R então será o valor de resistência necessário ao circuito. Uma vez que o resistor foi dimensionado devemos aproximar o valor para o comercial próximo mais alto. 2. 1. 1 Associação de resistores Em muitas situações práticas tem-se a necessidade de uma resistência maior que a forneclda por um único resistor.

Em outros casos o resistor não suporta a intensidade da corrente que deve atravessá-lo. Nessas situações utiliza-se resistores associados entre si. Essa combinação pode ser de resistores em série, paralelo e mista. . 1. 1 0 resistor equivalente É o resultado de uma associação, ou seja o resistor que submetido à mesma tensão da associação deixa passar uma corrente de mesma intensidade. 3. Associação em Série Em uma associação em série os resistores estão ligados em seguida um do outro, de modo a serem percorridos pela mesma corrente.

It=ll -12=13 = In Nesta ligação a soma das quedas de tensão em cada resistor será equivalente à tensão fornecida pela fonte de alimentação. V = Vrl + Vr2 + Vr3 + Vrn E a resistência total será a s as resistências. resistores, pois estão ligados aos mesmos erminais. V = vrl = vr2 = vr3 = vrn A corrente total será a soma das correntes em cada resistor. It=ll +13 E o inverso da resistência equivalente será a soma dos inversos de todas as resistências associadas. 3. Associação mista É aquela na qual encontramos ao mesmo tempo resistores associados em série e em paralelo.

Esta requer uma análise detalhada para obtenção da resistência equivalente, isto consiste em analisar o circuito por partes, calculando as associaçoes parciais que sempre estarão em série ou em paralelo, esse processo é repetido até que se encontre um ?nico resistor equivalente. A resistência equivalente, então dependerá da maneira como estão dispostas estas associações parciais. 3. Material utilizado Resistores: 1 oon 3900 270 470000 1 Multímetro modelo: Amprobe 15xp-A 1 Cabo ponta jacaré vermelho 1 Cabo ponta jacaré preto 1 Protoboard Resistência Tolerância 20 A.

S. Múltiplo Tolerância RI Marrom Preto Laranja Vermelho Amarelo Branco Verde Roxo Dourado nominais fornecidos pelo código de cores e o valor medido com multímetro. Valor Medido 49,5″) Valor Calculado Diferenca 4830 = 100% 483 x O valor percentual do erro é ± 0,98% 4. Associação em paralelo Associar os resistores em paralelo e medir com o multímetro digital, o valor da resistência equivalente entre os terminais A e B. Calcular analiticamente o valor da resistência equivalente entre os terminais A e B, indicando todos os cálculos e passagens efetuados.

Determinar o valor porcentual do erro entre o valor calculado utilizando os valores nominais fornecidos pelo código de cores e o valor medido com o 19,90 19,88Q abstrato o conhecimento obtido nas aulas teóricas, por isso é de fundamental importância a inclusão dessa prática em disciplinas que contenham ementas assíveis de experimentação prática. O auxilio dos profissionais do laboratório é de fundamental importância para que se obtenha êxito no experimento.

Portanto assim concluímos que os resultados obtidos na forma experimental seguem quase que igualmente aos resultados vistos na teoria. Podemos afirmar isto tendo em vista que os valores calculados junto com os valores encontrados no multímetro são completamente plausíveis e corretos aos estudados tendo completa analogia aos vistos na teoria. Assim, podemos dizer que o experimento foi bem sucedido e é uma otima orma para a obtenção associação em série, paralela e mista. 4. 3 Bibliografia Halliday, Da; Resnick, R. Krane, K. S. Físca 3. 5a Edição. L TC Editora, 2004. Calçada, C. S. ; Sampaio, J. L. Física Clássica – Eletricidade. 2a Edição Atual Editora. Experimentais em Física. volume II. 4″ Ediç-ao. Editora da UNICAMP, 1993. www. feiradeciencias. com. br – resistência Elétrica — resistores – Lei de Ohm www. clubedaeletronica. com. br — resistência Elétrica – Lei de Ohm www. wikipedia. com. br – resistência Elétrica — resistores – Lei de Física Experimental II – No Prof. Carlos Alberto

A trajetoria do serviço social no brasil

0

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO ntroduçáo…………….. Resenha serviço social jéssica varjão de oliveira a trajetoria do serviço social no brasil

Read More

Estória

0

Ele se levantou cedo. Enxaguou a cara, escovou os dentes e silenciosamente vestiu-se. Não queria acordar a esposa que dormia

Read More