Ead doc arquivo de materiais

Categories: Trabalhos

0

Ead doc arquivo de materiais Premium gy Ailcy 07, 2012 12 gages Disciplina: Metodologia Científica Elizabete David Novaes Módulo: 2. 2 postagem: I ATIVIDADE AVALIATIVA 2 Data da Entrega: 05/JUNHO to view nut*ge Docente Data de – Objetivo desta ativi 1 . EXERCITAR A HA PESQUISA 2. Compreender c 1 or12 UM PROJETO DE uisa deve ser elaborado e como seus elementos devem ser articulados – Com isso você será capaz de (habilidades desenvolvidas): 1. aprender a elaborar um projeto de pesquisa 2. perceber como encadear os elementos constitutivos do projeto numa ordem lógica 3. prender a problematizar questões e elaborar rocedimentos metodológicos para investigá-las. DESCRIÇAO DA ATIVIDADE AVALIATIVA 2 tema 3. Problema de pesquisa 14. objetivos . com item em separado para o objetivo geral e os objetivos específicos) 5. Hipótese 16. Metodologia da pesquisa 17. Cronograma de execução 18. Referênclas (Já consultadas) Para lhe auxiliar, segue abaixo um texto sobre como elaborar um projeto de pesquisa, rememorando os elementos discutidos em aula e visto no material I limpresso.

Além disto, está postado no AVA um modelo de projeto já elaborado para auxiliar na percepção de como ficará o seu esboço de projeto, após al I realização deste exercício. ESTA ATIVIDADE PODE SER FEITA EM GRUPOS DE ATÉ 5 PESSOAS!!! (mas também pode ser feito com DOIS, OU TRÊS, OU QUATRO, OU INDIVIDUALMENTE, se você preferir. ) 12 IO PROJETO DEVE TER POR VOLTA DE 2 PAGINAS. (PODE SER MAIS QUE DUAS, SE VOCÊ PREFERIR) EXTO DE AUXÍLIO À ELABORAÇÃO DO PROJETO: IComo elaborar seu Projeto de Pesquisa I (agosto 1995) I José Eli da Veiga usp (Dep.

Economia & PROCAM) | 1. Este texto tem três objetivos básicos: – ajudá-lo a entender o que é um projeto de pesquisa científica; l- ajudá-lo a avaliar a dis 19 distância que o separa de seu futuro Projeto de Pesquisa; – ajudá-lo a descobrir a melhor maneira de encurtar essa distância. 12. Os ingredientes básicos um projeto de pesquisa contém, em geral, dez componentes: – título/tema; 12- justificatlva; 13- formulação do problema; 14- objetivos 15- hipótese(s); 16- metodologia; | 7- cronograma 18- bibliografia/referências bibliografia/referências A.

A delimitação do assunto (tema) O que está em jogo, aqui, é, antes de tudo, a própria viabilidade da pesquisa. Sua pretensão inicial precisa ser pragmaticamente reduzida a dimensões adequadas a dois anos de trabalho “solitário” de um bolsista com pouca (ou nenhuma) xperiência de pesquisa. A preocupação geral que o levou a escolher uma determinada temátlca da “Ciência Ambiental” pode ser mantida, mas você terá que circunscrever um aspecto bem menos abrangente para que possa elaborar seu Projeto de Pesquisa.

Como não há escassez de assuntos a serem pesquisados (… ) haverá tendência a se enfrentar questões muito abrangentes, de difícil enquadramento numa pesquisa individual. E a redução de uma questão ampla a um bom assunto de pesquisa pode ser muito angustiante, sobretudo para quem tem ambição holística (como é bem provável que seja o seu caso). Você já fez uma seleção. Ela resultou de algum interesse particular ou profissional, prático ou teórico, antigo ou simplesmente instigado por suas últimas leituras.

Seja qual for o caso, é bom que algumas coisas fiquem bem claras desde já: – o assunto deve corresponder ao seu gosto e, portanto, proporcionar-lhe uma experiência psicologicamente gratificante, além, é claro, de contribuir para o avanço da sua área de estudos e formação; – o assunto deve ser bem adequado, tanto à sua formação, quanto ao tempo, recursos e energia que você poderá consagrar a essa pesqulsa; – o assunto deve estar suficientemente documentado.

Isto é, o material bibliográfico pertinente deve ser suficiente, facilmente identificável, disponível, a retudo, deve permitir temática mais ampla em diversos tópicos de pesquisa dependerão de uma discussão mais aprofundada com pessoas mais experientes, a começar, evidentemente, por seu orientador. Quase sempre é necessário ampliar ou aprofundar suas leituras anteriores sobre o assunto para que os critérios de “corte’ comecem a aparecer. B. A formulação do problema Um problema bem formulado é mais importante para o desenvolvimento da ciência do que sua eventual solução.

Mesmo ue não solucione, uma investigação pode ter um grande mérito se abrir, ou pavimentar, um caminho. Muitas outras pesquisas o trilharão até que o “mistério” seja desfeito, gerando novas interrogações. precisamente este sentido do problema – diz Bachelard – que dá a marca do verdadeiro espírito científico” 1. Enquanto o assunto permanecer assunto, não se iniciou a investigação propriamente dita. O assunto escolhido será questionado, portanto, pela mente do pesquisador, que o transformará em problema, mediante seu esforço de reflexão, sua curiosidade ou talvez seu gênio. (CERVO e BERVIAN, 1974, p. 77)

Conseguir uma boa formulação do problema exige um grande esforço para espantar ambiguidades. E, quando o problema estiver claro para o pesquisador – isto é, suficientemente amadurecido pelo estudo da produção científica pertinente – é quase certo que poderá ser formulado como simples pergunta. “A colocação interrogativa tem a virtude de formular o problema de maneira direta”. (MARINHO, 1980, p. 28) Se o pesquisador não consegue formular o problema central da pesquisa por meio de uma pergunta bem direta, o mais provável é que ele tenha feito uma insuficiente discussão da produção científica já existente sobre aquele assunto.

Ou sela, quando o conh mulado sobre o tema PAGF 19 uma boa revisão de literatura, refletir, discutir com o orientador, reler parte do material, esboçar algumas perguntas, submetê- las ao orientador, descartar as menos pertinentes, reformular as outras, voltar a discuti-las, e assim por diante, até se fixar numa frase interrogativa que sintetize bem o problema da pesquisa. C. A(s) hipótese(s) Hipótese é sempre uma conjectura inteligente, em relação a um problema, numa tentativa de explicação satisfatória dos fenômenos envolvidos.

Como norma, as hipóteses buscam oferecer explicações gerais de relação ou de causalidade, pelas uais os fenômenos se comportam de determinada maneira. (MARINHO, 1980, p. 29) Em termos gerais, a hipótese consiste em supor conhecida a verdade ou explicação que se busca. Em linguagem científica, a hipótese equivale, habitualmente, à suposição verossímel, depois comprovável ou denegável pelos fatos, os quais hão de decidir, em última instância, sobre a verdade ou falsidade dos fatos que se pretende explicar.

A hipótese é a suposição de uma causa ou de uma lei destinada a explicar provisoriamente um fenômeno até que os fatos a venham contradizer ou afirmar. (CERVO & BERVIAN, 1974, p. 29) Dito de forma mais simples e direta, a hipótese da pesquisa é uma resposta provisória à pergunta que sintetizou o problema. Se a pergunta da pesquisa fosse, por exemplo, “Qual a atividade econômica que mais tem contribuído para a degradação da mata ripária no Estado de São Paulo”, a hipótese poderia ser, por exemplo, “A agricultura, visto que.. razões)”. A pesquisa visará justamente rocurar as evidências que permitam a confirmação, sa hipótese (resposta muito mais devastadora que qualquer outra atividade. Esta conclusão da pesquisa não responde Inteiramente à interrogação sobre os fatores que têm “C’est précisément ce sens du problàme qui donne la marque du véritable esprit scientifique”. Gaston Bachelard, La formation de l’esprit scientifique, p. 14, apud Cervo & Bervian (1974, p. 77) gerado a degradação da mata ripária em todo o Estado de São Paulo.

Mas fornece uma boa hipótese para outras pesquisas. A investigação abriu um caminho que não havia sequer sido cogitado pela pesquisadora, e por seu orientador, na fase exploratória de elaboração do projeto de pesquisa. O trabalho foi frutífero porque o problema (pergunta) e a hipótese (resposta provisória) haviam sido formulados sem rodeios e ambiguidades. A hipótese funciona como uma verdadeira bússola. É ela que ajuda o pesquisador a sair dos inúmeros labirintos em que infalivelmente se mete. D.

Outros elementos Quando você tiver formulado sua hipótese, depois de percorrer as três etapas anteriores (delimitação do tema, revisão de literatura e formulação do problema) os outros seis ingredientes básicos necessarios à redação do projeto de pesquisa certamente fluirão com mais facilidade. Ficará mais simples tomar uma boa decisão sobre o título, definir objetivos e justificá-los. Também não dará muito trabalho descrever os rocedimentos previstos na procura das evidências que possam confirmar, ou não confirmar, a hipótese.

E o planejamento desses procedimentos em etapas de trabalho, com os períodos de execução, também não esbarrarão em dificuldades significativas. É necessário, entretanto, advertir para a necessária coerência que deve existir entre hipótese rocedimentos e cronograma. Será que os procediment rmitirào, de fato, testar referências bibliográficas. Tais normas são idênticas às que vigoram para a redação da própria Dissertação (e dos trabalhos científicos em geral). Esclarecimentos muito úteis sobre ssas normas podem ser encontrados em diversas publicações, como, por exemplo, a de Vieira (1991).

Finalmente, é preciso enfatizar que transformar um plano de trabalho em projeto de pesquisa científica nunca é uma tarefa leve, mesmo para pesquisadores experimentados, que já não precisam de orientação (doutores). E pode ser bem pesada para quem enfrenta o desafio pela primeira vez, como talvez seja seu caso. Por isso, é bom assumir desde já que seu Projeto só ficará bom se seu trabalho exploratório for bem feito. E esse trabalho só será bem feito se você cultivar muita curiosidade ntelectual, entusiasmo, independência mental, capacidade de trabalho e ambição. VIEIRA,1990, p. 74) Indicações bibliográficas CASTRO, Cláudio de Moura. Estrutura e apresentação de publicações cientificas. São Paulo: McGraw-Hill, 1976. A prática da pesquisa. São Paulo: McGraw-Hill, 1977. CERVO, Amado Luiz & BERVIAN, Pedro Alcino Metodologia Científica. 3a. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1983. FERRARI, Alfonso Trujillo Metodologia da pesquisa científica, São Paulo: McGraw-Hill, 1982. GEWANDSZNAJDER, F. O que é método científico.. São Paulo: Pioneira, 1989. MARINHO, Pedro A Pesquisa em Ciências Humanas. Petrópolis: Vozes, 1980.

RUDIO, Franz Victor Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Petrópolis: Vozes, 1978. RUIZ, João Álvaro Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 2a ed. São fonte 1 1, espaço simples (sem itálico e sem aspas) Citações diretas até 3 linhas = no corpo do texto, entre aspas Citações diretas devem ser seguidas do Sobrenome do autor, ano da obra e página (SOBRENOME, 2002, p. 1 5) Citações indiretas devem ser seguidas somente do Sobrenome e ano da obra (sem a página) Data de entrega ao tutor: 05/junho!!! UNISEB INTERATIVO CURSO DE PEDAGOGIA

Resenha do texto: de que avaliação precisamos em arte e educação física?

0

Resenha do texto: De que avaliação precisamos em arte e educação física? Segundo o autor, a avaliação é um desafio

Read More

Balanças de mola

0

Resumo Neste trabalho falaremos sobre a balança, que é um intrumento que mede a massa de um corpoe como Ja

Read More