Todos

Categories: Trabalhos

0

Relatórios Laboratoriais • Inoculação em Meios de Cultura, Micologia e Antibiograma. I Relatório para fins de Avaliação da I Disciplina de Microbiologia Geral, lorientado pelo prof. Carlos Eduardo, ‘realizado no 20 Semestre do curso de Engenharia de Alimentos. or6 to view nut*ge Tudo com meio solido NA Agulha de Semeadura; Cultura em meio sólido de Escherichia coli v’ Placa de Agar BMB SWAB Agltador eletrônico SOIUÇO 31-41 s/ Alça de Semeadura; Placa com Agar nutriente Tubo com Agar inclinado • Métodos 10 Inoculação – E. oli para solução BHI Começamos o experimento colocando ao rubro a alça de lambando o tubo de ensaio e aguardando o crescimento do meio de cultura e esterilizando a agulha. 30 Inoculação – S. aureus para meio sólido em tubo O experimento foi iniciado levando a amostra de S. aureus ao agitador eletrônico e alça de semeadura ao rubro. Após, colocando a agulha na amostra, que deve ser flambada. O tubo com o meio sólido é aberto e flambado. Após, a agulha é colocada na amostra de S. aureus e mergulhada aproximadamente % de altura no meio solido no tubo.

Por fim, flambando novamente o tubo e aguardando o crescimento do meio de cultura e a esterilização da agulha 40 Inoculação – E. oli para Agar da placa de Petri Conhecida como técnica de esgotamento, o experimento começa levando a alça de semeadura ao rubro e colocando em contato com o ágar da amostra de E. coli. Coletando uma amostra da colônia de E. coli e após fazendo estrias próximas no ágar nutriente, girando a placa de petri até a superfície do ágar estar completamente preenchida. Por fim, fechamos a placa e aguardamos o crescimento da cultura e esterilizamos a alça de semeadura. 0 Inoculação – Meio sólido para a solução salina em Agar BMB A alça de semeadura é levada ao rubro e colocando no ágar a amostra de E. coli. Coletando uma amostra e colocando no tubo de ensaio com a solução salina. Após, é colocado a amostra de E. coli na solução salina, repetindo o processo para o depósito de mais amostra. Depois a amostra foi levada até o agitador eletrônico e a solução de SWAB e mergulhado no tubo da solução salina, deslizando o SWAB embebido na solução salina de ágar BMB, usando a maior área possível com a solução.

Após, o tubo de ensaio é flambado, aguardando o crescimento da cultura e descartando o SWAB no lixo a tubo de ensaio é flambado, aguardando o crescimento da cultura descartando o SWAB no lixo adequado. • Discussão e Resultados Depois do crescimento adequado de inoculação, observamos os seguintes resultados: 10 Inoculação: apresentou crescimento de E. coli 20 Inoculação: apresentou crescimento da cultura E. coli 30 Inoculação: apresentou crescimento da cultura de S. ureus 40 Inoculação: apresentou crescimento da cultura E. coll • Referências Bibliográficas doc Micologia • Introdução Micologia é a ciência que estuda os fungos. Os fungos pertencem a um reino próprio (Reino Fungi) e a mlcologia estuda todas as características destes seres, incluindo suas propriedades enéticas e bioquímicas, sua taxonomia e seu uso para os humanos. Os fungos são formados por hifas, filamentos longos e ramificado, que em conjunto com outras hifas, formam o talo do micélio.

Os fungos microscópicos, como as leveduras que são seres unicelulares, não formam hifas e crescem diretamente de esporos em esporângios multinucleados. São estudados em várias áreas como na Indústria, exemplo: levedura. Na medicina, exemplo: penicilina. Na alimentação, exemplo: fabricação de queijos, pães, entre outros. Os fungos possuem uma ciência própria responsável pelos eus estudos (Micologia), e não ertencem mais ao estudo científico de plantas.

Sáo s ados, ao contrário das PAGF3ÜF6 espécies fúngicas e, por também serem capazes de depositar glicogênio, as células dos fungos se assemelham com células animais. Os Fungos são classificados em quatro divisões: Zygomycota, Ascomycota, Basidiomycota e Deuteromycota • Objetivo Observamos a morfologia e fizemos a coloração de GRAM em alguns fungos para o estudo de suas funções e importância. • Materiais Utilizados Microscópio Leite fermentado v’ Amostra de Aspergillus sp Bico de bunsen

Fermento biológico fresco Lâmina s/ Alça de semeadura Lamínula Cristal violeta Álcool cetona Lugo’ M’ Fucsina Corante azul de algodão Solução sallna 10 Experimento Fermento Biológico Fresco O experimento foi iniciado com a alça de semeadura colocada ao rubro, coletando fermento e dissolvendo-a em uma solução salina. Após, colocamos uma pequena quantidade na lâmina e por cma pingamos uma gota de corante azul, depois colocamos a lamínula em cima da amostra e observamos o experimento no mlcroscopo. 0 Experimento Aspergillus sp PAGF pra melhor fixar a amostra. Assim, começa-se a realização a coloração de gram, pingando uma gota de cristal violeta e aguardando um minuto. Em seguida, enxágua-se e pinga- se uma gota de Iugol, deixando por mais um minuto também. Pingue álcool cetona até descorar os pigmentos e logo em seguida pingue a fucsina, deixando agir por 40 segundos. por fim, enxágüe e seque a lâmina e visualize no microscópio amostra, quando chegar à objetiva de 100 é necessário pingar óleo de imersão. ?? Discussão e Resultado Resultados após a observar os experimentos no microscópio: | 0 Experimento: o fungo do fermento blológico apresentava orfologia típica de levedura com células arredondadas e azuis e com brotamento, porém foi verificado também uma cultura pleomórfica (alteração na morfologia original). 20 Experimento: podemos observar a forma como o Aspergillus sp se apresenta, sendo este, com organismos arredondados e agrupados em pequenos grupos formando arranjos. 0 Experimento: observou-se que o Lactobacillus apresenta forma de bacllo ou bastonete, que não forma arranjos e que são gram positivos, pois apresentam a cor arroxeada. • Referências bibliográficas http://www. infoescola. com/biologia/micologia/ Antibiograma O antibiograma é um exame feito em laboratório, de forma a identificar o agente causador da doença e o antibiótico específico ao qual o agente é sensível ou resistente. Para realizar o exame, é colhido saliva, sangue, urina, fezes, tecidos ou expectoração.

O produto colhido é colocado num recipiente próprio fechado, que serve de meio de cultura, a uma temperatura que favoreça o desenvolvimento. Geralmente, é feita uma o fim do segundo dia, para favoreça o desenvolvimento. Geralmente, é feita uma observação ao fim do segundo dia, para as colónias poderem ser visíveis a olho nu. Pode ser necessário sperar mais dias. Se houver crescimento de algum microorganismo, este pode ser identificado a olho nu ou ao microscópio.

São aplicados vários antibióticos, de forma a se verificar a qual ou quais, são sensíveis. Realizar o antibiograma e observar quais são os antibióticos que as bactérias são ou não resistentes, obtendo assim um melhor resultado no tratamento das doenças causadas pelas bactérias. Amostra de bactéria em solução líquida Bico de gunsen Pinça Placa de Petri M’ Discos de antibióticos: IPM 10: Imipenem, CIP 05: Ciprafloxacina, AMP 10: Ampiclina e CRO 30: Ceftriaxona. SWAB Foi iniciado com o tubo de ensaio sendo flambado e após, mergulhando o SWAB na solução e fazendo estrias próximas no àgar contido na placa de Petri, até preencher toda a placa. Flambou-se o tubo mais uma vez e com a pinça foi depositado levemente os discos de antibióticos, bem centralizados na placa de Petri. Terminando, com o aguardo do crescimento da cultura e descarte do SWAB em local adequado. Após esperar o crescimento da cultura, observou o surgimento de grandes halos de inibi ão para os antibióticos IPM, CIP, CRO e um halo menor ostrando que a bactéria

Macros em excel

0

Macros em excel Macros – EXCEL Liç¿o OI: Introdução e Conteúdo Introdu«a: Nesse e no próximo módulo Veremos assuntos relacionados

Read More

Gestão em consultoria

0

Diagnóstico Organizacional Definição O roteiro de diagnostico é utilizado para o levantamento de informações e identificação de pontos fortes e

Read More