Humanismo antigo

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Universidade Católica de Pernambuco 11/04/12 Aluno: Esdras Alencar e Silva Turma: MPI 1 Disciplina: Humanismo e Cidadania prof: Arthur peregnno O Humanismo Antigo 1 orlo to view nut*ge HUMANISMO DOS GREGOS A base de a cultura ocidental dar-se pelo legado Grego, berço que exerceu influência em todo o Humanismo ocidental, seja ele englobada na característica Cristã ou não. Em resumo, não há de se falar em Humanismo sem a influência Grega dentro dos ditames estabelecldos nessa cotenda.

Três personagens são de uma importância ímpar no desenvolvimento da cultura Grega e podem ser divididos no ontexto da idade antiga crista até a Idade Média (Platão), Idade Media ( Platão, mas em boa parte, para não dizer a maioria das vezes, Aristóteles) e na idade moderna tendo como seu principal vetor um dos homens mais influentes existentes na história da humanidade ( Sócrates).

A teoria e Arte Grega estão dentro do que se chama praxe, ninguém duvida da importância dos pré-socráticos como fontes do pensamento grego e , portanto, de toda Filosofia Ocidental. Dizia-se que os pré-socráticos eram extremamente preocupados com o mundo externo, atribuindo a problemática antropológica o pensamento filosófico aos sofistas e principalmente a Socrates. Agora essa problemática é inconstante, pois os escritos dos pré-socráticos são espaços e muitas vezes indedutíveis da forma que eram postas.

Outro pré-socrático muito influente foi Heráclito de Éfeso, ele foi um dos maiores estimuladores do pensamento em todos os tempos; sua tese de devir universal é reconhecida mundialmente e sua “fala” mais famosa é de que: nunca, ninguém banha-se na água do mesmo rio mais de uma vez. OS SOFISTAS Filósofos ou educadores? Eis a principal divergência acerca dos Sofistas na visão dos pré-socráticos. Hoje a palavra Sofista é tratada de maneira pejorativa, como “sofisma” que é aquele que argumenta algo como verdadeiro, mas no fundo é de uma falsidade eminente.

Eles são conhecisos como argumentadores natos, onde fazem uso da palavra para conseguir seus objetivos, sejam eles morais ou não; eles se situam entre os séculos V e VI antes de Cristo, Platão e Aristóteles foram dois eminentes depreciadores do pensamento Sofista; Platão os ridicularizou constantemente e segundo o livro objeto desta síntese Aristóteles os chamava de “pregoeiros de uma sabedoria parente” Não dá para fazer uma avaliação objetiva dos Sofistas pelo fato de serem bem espargos suas teses colocadas pelos estudiosos da época, mas podemos observar 10 serem bem esparços suas teses colocadas pelos estudiosos da época, mas podemos observar que o grande mérito deles perpassa pela sua insistente atenção dos problemos humanos para avaliação por parte dos sábios. W. Jaeger considera os sofistas como os primeiros humanistas do ocidente, por eles terem sidos os fundadores da “padéia”, isto é, da educação. Retornando ao pensamrento de Platão e Aristóteles uma rítica veemente de ambos é que os Sofistas usavam a retórica como um comércio, onde a “boa fala” era posta o financeiro e sem mensurar as consequencias advindas dessa linha de pensamento.

SÓCRATES Sócrates nasceu e morreu em Atenas, ele viveu de 469-399 aC, é um dos principais expoentes do pensamento Grego e consequentemente um dos maiores influenciadores da cultura pensante Ocidental; O grande problema de atribuir alguns feitos postos a ele é que não existe nada escrito com relação a este pensador, o que sabemos é o que foi deixado pelos seus discípulos, principalmente Platão e Xenofonte; portanto o que deve ser onsiderado através dos reatos dos anteriormente citados? Será que as publicações tiveram algum tipo de influência emocional? Ou mesmo será que foram fantasiosas à medida que o real objetivo era a promoção do seu maior mestre e consequentemente as suas? Será que foram objetivadas no que realmente foi posto por Sócrates? Finalmente o que realmente sabemos é o que nos é coloca do através dos citados e nunca vamos descobrir ao certo o grau de mensuração que envolveu os seus relatos.

Por outro lado, podemos distinguir o que realmente partiu dele por envolveu os seus relatos. or uma observação empírica com base nos outros grandes filósofos, com o a paixão pela filosofia, pelo saber, sempre levanto em conta o desenvolvimento da aprendizagem. PLATÃO A problemática entre espírito e matéria, alma e corpo é inicialmente atribuída a Platão em decorrência de sua visão da realidade e do mundo. Pelo posto, Platão se preocupou mais com o espírito, com questões além-humanas, onde o embate entre o corpo e alma era constantemente postos à prova. Quando se trata de alma o que pode ser retirado do estabelecido por Platão era as três subdlvlsbes desse “mister’ que eram:

A alma racional, a alma irascível e a alma concupiscível; Para Platão a alma racional era posta na mente onde era responsável por toda a movimentação corporal intelectualmente e emocionalmente falando; a alma irascível que era colocado no peito, onde alguns sentimentos como a generosidade e o entusiasmo bem administrados são de toda valia para o homem; e por ultimo a alma concupisc(vel reside no abdômen e é o princípio dos males como a volupia, egoísmo e covardia, sena o que mais se repudia dentro do homem desenvolvido, do contrário ao homem primitivo, aqueles apresentados no filme Guerra do Fogo. ARISTOTELES Aristóteles reconhecidamente idealista, viveu entre 384-322 a. C. reage insistentemente contra Platão por conta de sua teoria do mito da caverna. Quanto ao problema do homem e a união da alma e corpo, Aristóteles ensina que eles estão unidos tão intimamente, que formam uma só real alma e corpo, Aristóteles ensina que eles estão unidos tão intimamente, que formam uma só realidade. A alma, com efeito, é forma do corpo, de modo tal que eles são unidos tão intimamente, que formam uma só realidade.

Há controvérsia se Aristóteles chegou a afirmar a imortalidade da alma individual; é certo, porém que percebeu que a alma ranscende o corpo, sendo que suas operações independem do corpo. Para Aristóteles, a alma vem de fora para dentro sem muitas explicações para tal feito. O certo que a alma exerce um papel divino no homem, que transcendem o estabelecido pela carne, pelo homem estruturalmente falando. Em sua obra A ética a Nicõmaco, Aristóteles sustenta que a felicidade alma é divina ou é das colsas que estão em nós a mais divina. Percebe-se que ele sempre esta preocupado em por a relação de felicidade com o bem- estar interior do individuo, sempre buscado pela individualização de cada indivíduo. O HUMANISMO DOS ROMANOS

Os Romanos foram um dos principais povos na proliferação da cultura Grega no Ocidente; eles sujeitaram os Gregos através de batalhas, por outro lado, os Gregos sujeitaram os Romanos pela cultura, através das doutrinas de seus diversos pensadores que não spo influenciaram os Romanos como todos os povos a que tocaram de alguma forma sua cultura que perpassa o tempo. Tanto na Arte, na Literatura como na Filosofia os Romanos tiveram sempre a influência Grega dentro dos moldes estabelecidos na época; algumas das mais belas obras de artes produzidos pelos Romanos, foram feitas por artidas Grego que igraram para Roma; na Literatura migraram para Roma; na Literatura Tito Livio ou mesmo Tácio produziram obras com a inclinação Grega, porém muitas vezes com sua propia originalidade; por fim na Filosofia os Romanos deram uma “maquiada” no que foi feito por aqueles que são considerados em um dos maiores berços filosoficos do Ocidente, e por que nao dizer, da história;.

Apenas em uma área de extrema importância, foi que os romanos foram a gênese, foram aqueles que inovaram, que deram de forma sistemática um modelo que foi imitado de forma veemente por todo o mundo e inspira até os dias de hoje lgumas nações; essa área foi a do Direito, onde foi demosntrado uma maior organização por parte deles em detrimento a outros povos, já que já existiam leis, porém nunca na forma imposta e nem com o sentido organizacional imposto pelos Romanos. O vasto domínio que pôs os Romanos em contacto com os mais variados povos, costumes, legislações, fizeram com que elaborassem e estabelecessem alguns principios de convivência social muito importantes sob o ponto de vista do humanismo. Falando outra vez em Filosofia, é de comum conhecimento que os dois aspectos que tiveram maior aceitação junto aos romanos oram o estoicismo e o epcurismo. O motivo que os estóicos e epicureus tiveram tanta aceitação junto aos romanos foi seu caráter prático e preocupação ética.

Não falta neles uma base metafisica simples e inteligível e toda ela em função da vida moral. Moral esta que tiveram a positivação alicerçada na grande noção de leis escritas por partes dos romano PAGF 10 esta que tiveram a positivação alicerçada na grande noção de leis escritas por partes dos romanos. No estoicismo encontramos a formação da lei natural, onde é aquela que nasce de maneira empírica, pautada pelos bons costumes e da noção em geral. Por outro lado tinhamos o epicurismo, que afirmava ser o material prevalecedor do humano, isso por outras palavras poderia ser dito que o epicurismo não pode ser co-relacionado com o humanismo, humanismo este que deve ser aproximado de maneira mais jovial aos estóicos.

Como dito no livro, os epicuristas se contentam em orientar o homem normal, já os estóicos querem levar o homem a ser o magnanimo, superior entre todas as outras espécies conhecidas e organizadas em que vivemos. HUMANISMO CRISTÃO O Humaismo Cristão está baseado na vinda de Jesus Cristo, o Deus homem entre nós; Deus nos enviou seu único filho, o rimogênito para que os nosos pecados fossem perdoados, porém, a vinda de Jesus entre nós não se baseaou apenas na sua morte e ressureição e sim na doutrina difundida em uma época em que os meios de comunicação eram escassoz para não dizer nulos. Jesus veio não para os ricos nem para os abastados e sim para os humildes e excluidos da sociedade como os marglnais, prostitutas, saqueadores, adoradores, etc. le veio com uma doutrina simples onde escandalizou aqueles que esperavam que o “rei dos judeus” viesse de umafamília nobre com vestes cobertas de ouro e não que viesse em uma manjedoura filho e um carpinteiro, fato que constantemente era colocado para debater a real linhagem de Jesus. Uma das passagens de Jesus e que constantemente era colocado para debater a real linhagem de Jesus. Uma das passagens de Jesus ele disse: ” Os antigos dizia que, ame seus amigos e odeie e persiga seus inimigos, já eu vo-lo digo o contrário, ame seus amigos e orem e ajudem aqueles que os perseguem, pois se vocês amarem apenas aqueles que vos amam, que bem estais fazendo? ‘.

Isso mostra na íntegra a intenção de cristo e sua real preocupação com o bem em comum, independente de onde veio, e sempre pautado no perdão ao róximo. A humildade e fé estava sempre na frente do que Jesus pretendia, nunca silenciando perante as aberrações que lhe eram apresentados e sempre resolvedo os conflitos que tinham em sua mente de maneira serena e imparcial, pautado na fé e no amor a Deus. Na Antiguidade, o ter valia mais do que o ser (coisa que nao difere muito dos dias de hoje), os grandes feitos só eram avaliados e dispostos ao público em geral quando eram realizados por homens pertecentes a nobreza e aos abastados. Para Jesus, toda vez que você receber uma criancinha ou um pobre em sua casa e lhe der “guarida” era como se estivesse a si mesmo.

Não se tem conhecimento de um homem que tivesse preocupasse tanto com as mitigações do mais desfavorecidos, que mais tenha dado atenção aos fracos e desamparados, nem Sócrates que gostava de se misturar ao “povão” atraía no mais das vezes os grandes aristocrátas e filhos destes que eram os unicos capazes de debaterem com eles naquele tempo. A expressão “conhecer os outros pelo nome” quer dizer que a preocupaçao de Jesus era mais íntima, mas profunda e não se valia pelo nome” quer dizer que a preocupaçao de Jesus era mais íntima, mas profunda e não se valia apenas pelos bens que lhe ram apresentados e sim pela essência do ser humano que é de ser bom em sua completude, como o home realmente deve ser em toda sua inteireza.

A libertação prepada por Cristo é a libertação espiritual, a libertação dos costumes, dos prazeres, daquilo que lhe afasta da perfeição e da espiritualidade compactuda com o bem, não observar o homem como coisa e sim como detentor de extraordinária capacidade de absolvição do que lhe apresentado, absolvição de tudo é comum mais o que tem que acontecer é a permanência dos valores positivos e extirpar o que não nos soma e nem o que não nos faz crescer. Em suma, libertar-se do pecado e seus precedentes. Costuma-se dizer que o Evangelho é essencialmente uma mensagem de amor. Isso é verdade, e nós o diremos logo mais. Mas esta mensagem de amor foi precedida – como acabamos de ler – por outra que a condiciona: a libertação. Não é poss[vel praticar o amor que Cristo quis instaurar entre os homens, sem uma prévia conversão íntima do sujeito humano e uma consequente transformação profunda das estruturas sociais.

Cristo não pregou nem liderou nenhuma revolução política contra os romanos dominadores, mas não hesitou em combater todas s estruturas sociais e religiosas que estivessem em oposição com o novo homem e o novo comportamento, que ele se propunha a inaugurar, opunha-se não só contra os profanadores do templo, mas sobretudo contra os opressores do espírito. O Cristianismo esta pautado no amor ao proximo em mas sobretudo contra os opressores do espírito. O Cristianismo esta pautado no amor ao proximo em uma de suas passagens mais conhecidas Cristo afirmou que nós ” Deveriamos amar uns aos outros como a nós mesmos”. Partindo desta premissa, se nós amamamos ao próximo como nós mesmos o mal feito seria reciproco sempre, e como o ser umano tem um que de egoísmo e auto-determinismo teriamos ai uma série de flagelos comumente articulados entre as espécies desenvolvidas dentro de um contexto abarcado no momento de determinadas situações.

Um dos homens mais notórios e mais influentes nas pregações dos valores cristãos foi Santo tomás de Aquino, onde ele sustenta que dentro de um naturalismo estabelecido por Deus todas as coisas foram feitas para todos os homens e que apesar do menor ser feito para o menor o usofruto tem que ser estabelecido por todos aqueles que estabelem um patamar de racionalidade esejável dentro de um contexto previamente inserido. Portando, o amor incondicional, o amor Ágape mostrado por Jesus (o Deus feito homem) perpassa milênius, e como ele mesmo afirmou em uma de suas célebres passagens ” céu e terra passarão mais minha palavra não passará” e esta profcia esta sendo cumprida à medida que é colocado em pauta discussões a respeito da doutrina cristã e elevando-a a mais perfeita e completa obra do amor imposta na história da humanidade. BIBLIOGRAFIA * NOGARE, Pedro Dalle , 13a ed. Humanismo e Anti- Humanismos. Petrópolis-RJ. Ed: Vozes, 1994.

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