Cândido mota

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pertencente a José T 1847. Tem-se notícia se estabelecia na Ág dc• denominada Taquara Também é desta dat Cândido mota Premium gy soniayous 08, 2012 | 4 pages Cândido Mota 49,0 habitantes por Km2 e, (Censo 2007 – Resultado Preliminar IBGE), população de 29. 572 habitantes. A estimativa para 2008 segundo o IBGE a população de Cândido Mota é 31. 221. O município pertence à 1 1a Região Administrativa de Marília e à 20a Região de Governo – Assis; distante da capital do Estado 428 km. Vias de acesso: Rodovia Castelo Branco e Rodovia Raposo Tavares.

Fundação: 24 de dezembro de 1921. A HISTÓRIA DE CÂNDIDO MOTA. Conforme consta de documentos registrados e arquivados no Cartório que foram extraídos da paróquia de Botucatu, toda essa região da Média Sorocabana numa extensão de 8. 000 Km2 equivalente a 80 mil hectares iguais a 330 mil alqueires de terra era um imenso latifúndio, Swipe to page ora do no ano de Ives dos Santos, ma fazenda é o Macuco. São Paulo, veiculou- se a noticia da existência de uma grande area de terra vermelha e fértil localizada no sul do Estado.

A partir d daí formou-se uma caravana de desbravadores com a finalidade e reconhecer, ocupar e colonizar esta vasta área de terra ao sul do Estado de São Paulo. Era chefe dessa expedição o Sr. Coronel Valêncio Carneiro, que em 1892, descendo por um ribeirão, que denominaram “Macuco”, alcançaram o Rio Paranapanema e ali, na foz do Macuco, às margens do ribeirão, fizeram a primeira roçada e construíram dois ranchos. Daí em diante, várias famílias, começaram a chegar e iam tomando posse destas terras.

Em 1907, Coronel Valêncio, seu irmão Josino Carneiro da Costa e sua mãe Maria Amélia Carneiro da Costa, adquirem grande parte da azenda chamada Macuco, e na Água do Paraíso, levanta a sede, instalando uma sub-sede em “Santa Gabriela”, hoje “Agüinha”. Em 27 de outubro de 1 914 acontece a inauguração da estação da estrada de ferro no povoado e com ela chega o progresso e a conseqüente valorização das terras, agora denominada de “Posto Jacu”, ou “Parada do Jacu”, ou ainda “Chaves.

Por volta do ano de 1 920, Maria Madela Pinto doa uma área de terra para a construção da Igreja e faz o primeiro loteamento ao redor daquele terreno onde se construiria a Matriz; impulsionado pelo empreendimento e pela Estrada de Ferro, a terreno onde se construiria a Ferro, a população cresce verticalmente, chegando gente de toda origem, credo e nacionalidade, que compravam terras para o plantio. Época que também começaram a chegar as primeiras cabeças de gado bovino vindas de Botucatu, e a cidade ganha outro nome: Vila de Cândido Mota. O nome foi uma homenagem prestada pelo Sr.

Coronel Valêncio Carneiro de Castro ao seu amigo, que na época ocupava o cargo de Secretária da Agricultura do Estado, Sr. Cândido Mota. Em 24/12/1 921, pela Lei Estadual 1831/1921, durante o governo de Washington Luiz, é criado Distrito de Cândido Mota. Em 28/12/1923, pela Lei Estadual 1956/1923, o distrito foi elevado à categoria de Município, cuja instalação verificou-se no dia 13/03/1924. É a partir de 1924 que a história política cândido-motense inicia-se, quando se deu a instalação da Câmara Municipal e a eleição do primeiro Prefeito, Antônio da Silva Vieira.

Em 1930, a cultura do café já tomava conta de quase toda área, e a cana de açucar, a mamona e o cultivo do bicho da seda surgem e passam a figurar na Economia Agrária do Município. Em seguida entra o ciclo do trigo, da soja, ilho PAGF3ÜFd figurar na Economia Agrária do Município. Em seguida entra o ciclo do trigo, da soja, milho e da mandioca, que, juntamente com a cana e o café, constituem ainda hoje a atividade econômica do nosso município, que por muitos anos ostentou o título de princesinha do café e rainha da mandioca.

Hoje Cândido Mota, com seus 85 anos de emancipação política, pode-se dizer que é fruto do trabalho de incansáveis e heróicos homens, patriarcas das tradicionais famílias que aqui se instalaram e que enfrentando a mata virgem a ser desbravada; os bichos elvagens em abundância; doenças de todas as espécies, vivendo e sobrevivendo em condições precárias, sem médico, sem luz, andando pelas matas a pé ou no lombo de um cavalo, foram os verdadeiros pioneiros, os desbravadores desta terra que tanta riqueza produz.

Foi com a coragem e o suor destes valentes homens de brio que se construiu o futuro e o progresso de nossa cidade. Esta cidade que hoje é nosso berço, uma dádiva que nos é deixada como herança. Uma terra roxa e produtiva, acolhedora e fraterna que hoje orgulhosamente e com carinho chamamos de O GIGANTE VERMELHO.

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