Projeções ortogonais

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Projeçoes ortogonais É poss[vel criar infinitas projeções de um ponto em um plano. Figura 1 – A cada ponto correspondem infinitas projeções num plano. Entretanto, a projeção ortogonal de um ponto é única. Figura 2 – Projeção ortogonal única de um ponto no plano. Observe que infinitos pontos podem ser projetados sobre uma mesma posição do plano quando não utilizamos a informação de profundidade. Utiliza obliquo é possível se s a ora to view nut*ge Figura 3 – Uma projeç infinitos pontos. jeção em um plano m biguidade. orresponder Figura 4 – Duas projeções ortogonais de Q em dois planos rtogonais entre si.

Para simplificar a determinação das dimensões utilizadas na projeção, convenciona-se que o observador encontra-se a uma distância infinita da peça a ser projetada, o que garante o paralelismo das linhas de projeção. Figura 5 – À medida que afastamos o observador do infinito, tornamos as projetantes se tornam paralelas. Utilizando estes conceitos de projeção ortogonal é possível representar uma figura tridimensional em uma superfície plana. Projeta-se o objeto em um plano localizado atrás do mesmo possível medir) da peça. Paralela ou cilíndrica: O observador ncontra-se a uma distância infinita (que não é possivel medir). lanos de projeção Os planos de projeção consistem nas superfícies onde projetaremos as imagens do objeto desejado. Em desenho técnico utilizam-se dois planos perpendiculares entre si (um vertical e outro horizontal) que se cruzam ao meio, para receberem as projeçóes. Estes planos dividem o espaço em quatro regiões, numeradas em sentido anti-horário, denominadas por diedros. Figura 7 – Os quatro diedros. Figura 8 – Exemplo de projeção de uma peça no primeiro diedro Utilizando-se ainda de dois planos apenas de projeção é possível dentificar um número infinito de peças de maneira detalhada e sem ambiguidade.

Entretanto, existem casos em que dois planos apenas não são suficientes para eliminar ambiguidades em casos específi cas. Figura 9 – Exemplo de ambiguidade utilizando apenas dois planos de projeção. Este problema é contornado acrescentando-se um terceiro plano Figura 10 – Projeção em três planos. Na maior parte do mundo (incluindo Brasil e Europa) utiliza-se a projeção ortogonal no primeiro diedro. Neste tipo de projeção, o objeto a ser projetado está entre o observador e o plano de projeção.

Figura 11 – Projeção parale ura segundo o padrão Nos Estados Unidos e no Canadá utiliza-se a projeção ortogonal no terceiro diedro, onde o plano de projeção está entre o observador e o objeto. Figura 14 – Exemplo de projeção ortogonal de objeto localizado após o plano de medição. Figura 15 – Projeção do mesmo objeto da Figura 12 utilizando o método do terceiro diedro. A identificação do diedro que foi utilizado para gerar as projeções consiste em uma informação importante para desfazer possíveis ambiguidades em relação à confecção da peça utilizando o desenho como base.

Esta identificação é realizada com a inscrição dos seguintes símbolos na legenda do desenho Figura 16 – Indicação de projeção no primeiro diedro. Figura 17 – Indicação de projeção no terceiro diedro. Exemplo de projeção Figura 18 – Peça a ser projetada. Figura 19 – Vistas Frontal, Superior e Lateral Esquerda da peça ilustrada na Figura 18. Vistas Necessárias, Suficientes e Escolha de Vistas Como escolher a vista principal: C A vista principal deve ser aquela que apresenta o maior número de detalhes.

Caso mais de uma face apresente muitos detalhes (ou ausência de detalhes) eve-se utilizar a posição de trabalho da peça desenhada. Figura 20 – Peça desenhada na posição de trabalho. PAGF3ÜFd feita. Simplificação do desenho utilizando planos de simetria Quando a peça a ser representada utillzando as projeções ortogonais apresentar um ou mais eixos de simetria apenas uma parte da peça precisa ser desenhada. O eixo de simetria é representado por uma linha de centro cortada por duas pequenas linhas paralelas em cada uma das extremidades. Ex. Figura 23 – Exemplo de simplificação utilizando a simetria.

Representações C] Arestas fictícias: São arestas que não existem, desenhadas apenas para indicar uma suave transição na inclinação da peça. Figura 24 – Representação convencional de arestas fictícias. Faces planas: Representa-se traçando duas diagonais com linhas finas para indicar uma face plana. Figura 25 – Representação de superfícies planas. Peças repetidas: Representa-se uma delas de forma completa e as demais apenas com o contorno. Figura 26 – Simplificação do desenho de peças repetidas. Peças com múltiplos furos idênticos: Representa-se um ou dois furos e apenas a posição do centro dos demais.

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