Infaestrutura

Categories: Trabalhos

0

INFRAESTRUTURA OS DESAFIOS DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS A Infraestrutura é fundamental para o desenvolvimento econômico de um país. Sem ela, as empresas não conseguem desenvolver adequadamente seus negócios. Quando um pais apresenta uma Infraestrutura pouco desenvolvida, os produtos podem encarecer no mercado interno (prejudicando os consumidores) e também no mercado externo (dificultando as exportações em função da concorrência internacional).

Os principais efeitos do processo de globalização que vem afetando a grande maioria das nações é o aumento do comércio internacional, que no níveis superiores aos or7 este processo dec to view No mesmo intervalo comerciais do pais (i crescendo em não ficou imune internacional. e transações ções) saltou de um patamar de cerca de US$ 80 bilhões para cerca de US$ 120 bilhões, ou seja, um crescimento de 50%.

O País saiu de uma posição de déficit para uma situação de superávit na balança comercial, também revelou uma série de fragilidades logísticas do Pais, representadas pelas condições precárias das rodovias, pela baixa eficiência e falta de capacidade das ferrovias, pela desorganização e excesso de burocracla dos portos, tiveram como resultado o aumento das filas de aminhões nos principais portos, longas esperas de navios para a atracação, o não cumprimento dos prazos de entrega ao exterior, tudo isso resultando no aumento dos custos e redução da competitividade dos produto Swlpe to vlew next page produtos brasileiros no exterior. •. Com o objetivo de quantificar e conhecer melhor ia fragilidades logísticas do País, o Centro de Estudos em Logística (CEL) do Coppead realizou uma ampla pesqusa, envolvendo a análise de dados secundários obtidos nas principais instituições brasileiras e estrangeiras ligadas ao comércio exterior, assim omo o levantamento de dados primários nas maiores empresas exportadoras do Brasil. Depois de uma análise profunda a classificação dos produtos por volume e valor agregado é de suma importância quando se considera a adequação da infraestrutura logística às necessidades do País.

Produtos de baixo valor agregado, transacionados em grandes volumes (em geral produtos básicos a granel), requerem sistemas logísticos de grande capacidade e baixo custo unitário, mesmo que para isso seja necessário sacrificar certas dimensões de serviço, tais como frequência e prazos de entrega. Mas também por sua vez, produtos de alto valor agregado e baixo volume (tipicamente produtos industrializados e conteinerizados) demandam sistemas logísticos que possam oferecer altos níveis de serviço, em termos de frequência e prazos, mesmo que para isso seja necessário sacrificar os custos logísticos. Sob o ponto de vista mundial, nossas exportações estão bastante diversificadas, pois englobam América do Norte, América do Sul, Europa e Ásia.

Essa análise mostra que o modal marítimo é não somente o mais utilizado, mas também o que mais cresceu nos últimos anos, indicando uma tendência e aumento de sua participação na matriz de transportes da exportação. Isto aumenta a importância, para a economia br PAGFarl(F7 na matriz de transportes da exportação. Isto aumenta a importância, para a economia brasileira, de possuir portos eficientes, bem localizados e com capacidade suficiente para atender a nossas necessidades. O Brasil possui atualmente 34 portos que movimentam cargas do comercio exterior, as chamadas cargas de longo curso. Cerca de metade deles (18) está localizada nas regiões Sul e Sudeste, sendo responsável por cerca de 75% da movimentação de cargas.

O Estado com o maior número de portos que operam longo curso é o Espírito Santo, com um total de seis, seguido dos Estados do Rio de Janeiro, com quatro, e de Santa Catarina, com três. No que se referem ao volume movimentado nos portos, os três pnncpais Estados são o Espírito Santo, São Paulo e o Maranhão, nesta ordem. Com exceção do Rio Grande do Sul, todos os Estados que possuem portos de longo curso movimentam majoritariamente cargas de exportação. Tubarão (ÉS), o maior porto brasileiro, é fortemente envolvido com a movimentação de minério de ferro, enquanto Santos (SP), o segundo maior, movimenta uma pauta bastante diversificada e produtos, envolvendo contêineres, carga geral e granéis líquidos e sólidos.

Os maiores consumidores da infraestrutura logistlca para exportação são os produtos a granel, dentre os quais se destacam o minério de ferro, petróleo e seus derivados e a soja, que por possuirem baixo valor agregado, e por serem movimentados em grandes volumes, necessitam de uma infraestrutura de grande porte e baixos custos. O porto de Santos, de longe o maior em movimentação de contêineres no Brasil, ocupa a posição 58 no ranking mundial. O volume de con PAGF3rl(F7 movimentação de contêineres no Brasil, ocupa a posição 58 no ranking mundial. O volume de contêlneres ali movimentado foi 15,6 vezes menor que o do porto de Hong Kong e 13,7 vezes menor que o do porto de Cingapura, os dois maiores do mundo em movimentação de contêineres. O Brasil ainda é um grande exportador de produtos básicos e um pequeno exportador de produtos industriais.

Temos como exemplo: somos o maior exportador mundial de minério de ferro e de soja. Apesar dos volumes exportados, não temos tido grandes problemas com o minério de ferro, o que não é verdade no caso da soja, que movimenta volumes bem menores, mas tem encontrado grandes gargalos no seu escoamento para exportação. Isso talvez possa ser explicado pelo fato de o minério ser exportado basicamente através de portos especializados, enquanto a soja depende de portos diversificados. COMPETITIVIDADE BRASILEIRA NAS EXPORTOÇÕES O gasto com logística no Brasil já atingiu 11,7% do PIB. É um número absurdamente alto e nos faz perder competitividade em produtos importantes para nossa pauta exportadora, como os grãos.

E para melhorar a estrutura portuária de forma que ela se torne eficiente, eficaz e inteligente é preciso investir no planejamento integrado, envolvendo o Governo Federal, Estadual e a iniciativa privado, de tal forma que se tenha foco na adeia produtiva, e que possa identificar as carências do setor beneficiado, principalmente o exportador. Principais objetivos a serem melhorado no setor logístico: Desenvolver de um instrumento de pesquisa que permita explorar, identificar e quantificar os principais aspectos, ou gargalos, que pesquisa que permita explorar, identificar e quantificar os principais aspectos, ou gargalos, que afetam a competitividade brasileira nas exportações. Aplicação da pesquisa para uma amostra de empresas exportadoras brasileiras, buscando mensurar o impacto desses gargalos no desempenho das exportações.

Fatores que tem impacto sobre o desempenho das exportações são os gargalos que atrasam o desenvolvimento econômico brasileiro, referente à competividade. Esses gargalos sao: – Ausência de Incentivos Governamentais – Dificuldade de Oferecer Preços Competitivos – Tributação Excessiva – Situação da Infraestrutura Legislação Complexa – Burocracia Excessiva – Falta de Oferta Logística Qualificada – Documentação Complexa – Uso e Qualidade dos Sistemas de Informação – Dificuldade de Acesso a Recursos Financeiros – Limitações Internas das Empresas para a maioria dos gargalos, eventuais ações de melhoria mplementadas beneficiariam de forma relativamente homogênea todos os perfis de empresa.

LIMITAÇÕES NO CRESCIMENTO BRASILEIRO NO SETOR PORTUÁRIO Os portos brasileiros necessitam urgentemente melhorar a sua infraestrutura, que, aliás, é o principal limitador do crescimento do país. Destacando que a atividade portuária no Brasil vem crescendo muito acima do Produto Interno Bruto (PIB). A falta de infraestrutura ainda é o principal problema portuário brasileiro apesar de al uns avanços, os últimos balanços do Programa de o Crescimento (PAC) concluídas representam 25% da carteira pública de R$ 5,3 bilhões revistos para o setor. Apesar das especificidades de todo o porto e das cargas que movimentam, o problema das filas está presente nos pnnclpais complexos.

A solução, além da melhora dos acessos,passa pela desburocratização dos processos aduaneiros, que são ainda piores quando as importações aumentam. As cargas desembarcadas levam mais tempo para deixar os terminais marítimos, ocupando os espaços destinados às mercadorias de exportação. O Brasil conta hoje com 34 portos públicos organizados e 131 terminais de uso privativo e duas estações de transbordo de carga. Atualmente existem 30 projetos de terminais pnvados aralisados em alguma instância do governo, sem qualquer previsão de resposta. O diretor da Associação Brasileira Transportes Portuários (ABTP), Luiz Fernando Rosano, com relação à demora de até dois anos do governo para dar aval a um projeto,náo incluindo a questão de licenciamento ambiental.

Ou seja, há uma burocracia generalizada que tem impedido o crescimento do setor. MELHORIA E IMPLANTAÇAO NA INFRAESTRUTURA PORTUARIA Algumas propostas que podem trazer impactos positivos para o setor portuário, entre as quais , a estabilidade do marco regulatório para garantir investimentos; a otimização do istema portuário com a liberação para novos projetos; o fim da distinção entre cargas próprias e de terceiros; remoção da cobrança pelo uso do espelho d’água; redução dos custos de mão de obra; novas licitações pata portos e incentivos à qualificação de mão de obra. Para o processo de gestão portuária , a implant PAGFsrl(F7 qualificação de mão de obra.

Para o processo de gestão portuária , a implantação de um sistema de acompanhamento permanente do desempenho operacional, proporcionando, assim, a disponibilidade de dados e informações consistentes aos usuários. Ao mesmo empo, parece ser oportuna à definição de instrumentos de acompanhamento e controle das ações implementadas, bem como políticas compensatórias, em especial , as destinadas ao redirecionamento da força de trabalho portuária e sua reinserção no mercado de trabalho, bem como ações integradoras e parcerias com os novos agentes privados atuantes no porto. Na verdade, trata-se de um processo ainda em construção, que poderá resultar em um novo modelo de gestão que concilie os interesses privados ao ambiente do porto e interesses local-regionais. http://www. feg. unesp. r/—fmarins/FlA/leitura/competitividade 20nas%20exportacoes. pdf http://www. mackenzie. br/dhtm/seer/index. php /jovenspesquisadores/articleNiewFile/917/424 http://www. bndes. gov. br/SiteBNDES/export/sites/default/bndes _pt/Gale ias/Arquivos/conhecimento/revista/rev2508. pdf _pt/Galerias/Arquivos/conhecimento/bnset/set2401. pdf http://www. logisticadescomplicada. comfranking-de-infraestrutura -portos-sao-grande-gargalo/ http://www. sitedalogistica. com. br/news/infraestrutura-limita -crescimento-brasileiro-/ http://wwwsuapesquisa. com/o_que_e/infra-estrutura. htm http://www. comexblog. com. br/logistica/a-infraestrutura-portuaria -consumindo-a-vantagem-competitiva

Marcelino matos

0

I PROFESSOR: DISCIPLINA ESTUDANTES: I CURSO: ANALISE DE ARTIGO Analise o artigo dispo —fpassold/flD00479. p JUSTIFICANDO SUAS I TíTULO IJoelma

Read More

Prática e produção profissional ppp

0

fatores de textualida texto. Além disso, com a escola e a atuação Prática e produção profissional ppp Premium By Sandracslima

Read More