São francisco do sul

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ão Francisco do Sul São Francisco do Sul é um município brasileiro do estado de Santa Catarina. Localiza-se a uma latitude 2601436″ Sul e a uma longitude 48038′ 1 7″ Oeste, estando a uma altitude de 9 metros. Sua população estimada em 2010 era de 42. 569 habitantes[3]. possui uma área de 493 km2. A sede do município está localizada na margens da baia de São Francisco (ou Babitonga), ao norte da ilha de Sáo Francisco a uma distância de 14 km da entrada da barra. Índice * 1 História * 1. 1 0 “descobrimento” * 1. 2 A * 1 . 2. 1 Juan Días de Solis Colonização *1. 2. 2 os Espanhóis Ouvidoria de Parana 1 . 1 Cabecinha Açúcar * 15. 2 0 Leprosário * 2 Tran do Sul * 3 Economia to view ndrade * 1. 3 de 1720 *1. 5. 1 Pão de uado *1. 5. 40 de São Francisco *4 Cultura * a. 1 Museus Museu Nacional do Mar * 4. 1. 2 ‘Palácio da Praia do Motta” * 4. 1. 3 Forte Marechal Luz * 4. 1. 4 Mercado Público Municipal * 4. 1. 5 Igreja Matriz * 4. 1. 5. 1 A Construção * 4. 1 . 5. 2 O Relógio Históricos * 4. 1. 5. 3 A Segunda Torre * 4. 1. 6 Casarões * 4. 1. 6. 1 Casarão da Família Rhinow 4. 1*5. 2 Casarão dos Gbrressen * 42 Lendas Lenda da Swipe to víew next page Carroça sem Cavalo * 4. . 2 A Lenda da Escrava Maria 4. 2. A Lenda da Ilha da Canção * 4. 2. 4A Lenda da Ilha * 4. 2. 5 A Lenda da Roseira * 5 Referências e fontes Redonda 5 Referênclas 7 Ver também ‘k 8 Ligações externas I História São Francisco do Sul é a cidade mais antiga de Santa Catarina. Colonizada por franceses,espanhois e açorianos, sua primeira ocupação, foi feita temporariamente por espanhois por volta de 1553 . Não existem provas de que teria sido um dos pontos onde em 1 504 a expedição de Binot Paulmier de Gonneville teria aportado.

Em 1640, Gabriel de Lara, “Alcaide mór, Cap’tão mór, Povoador da Villa de Nossa Senhora do Rosário da Captania de Paranaguá”, om portugueses e vicentistas, procedentes de Paranaguá, fundou a 3 de dezembro de 1641 a Villa de Nossa Senhora da Graça do Rio São Francisco. Em 1658, Manuel Lourenço de Andrade, acompanhado por casais portugueses e paulistas, chegou a São Francisco, com plenos poderes, concedidos pelo Marquês de Cascais, para povoar a terra, repartindo-a entre a sua comitiva e os que fossem chegando.

Já em em 1 660 foi elevada à categoria de vila e tornou- se paróqula, recebendo seu primeiro wgário, o padre Manuel dos Santos. A glória da fundação do primeiro estabelecimento catarinense tribuem os historiadores, tanto a Andrade como a Lara, segundo o livro Colonização do Estado de Santa Catarina – Dados históricos e estatísticos (1640-1916) – Secretaria Geral dos Negócios do Estado – 1917. Seria justo atribuir a fundação a Ângelo Francisco, q PAGF Secretaria Geral dos Negócios do Estado – 1917.

Seria justo atribuir a fundação a Ângelo Francisco, que foi, na verdade, o primeiro povoador da ilha de São Francisco. Finalmente em 1847 é elevada a categoria de cidade. O “descobrimento” A teoria de que São Francisco do Sul foi descoberta pelos franceses nunca foi provada. Nem o nome da Ilha ou mesmo a exata localização da aportagem de Gonneville consta na relação completa da viagem escrita pelo mesmo (ver livro “Duas Luas” de Leyla P.

Moyses). Parte desta hipótese se deve a uma interpretação das discusões teóricas do historiador Costa Pereira em seu livro “História de São Francisco do Sul”, que afirmou veementemente no mesmo livro, que “jamais se saberia com certeza aonde Gonneville aportou”. A história documentada da viagem relata que em 24 de Junho de 1503, partiu do porto de Honfleur, França, a expedição de Binot Paulmier de Gonneville, a bordo do veleiro L ‘Espoir.

Seis meses após sua partida da França, a expedição descobriu uma grande terra, que devido a vento terral contrário, só puderam aportar na tarde do dia seguinte. Segundo o pesquisador Oswaldo Rodrigues Cabral, em sua obra “História de Santa Catarina”, a terra era descrita como fertllíssima, abundante em anmais, aves, peixes e árvores, e povoada por índios carijós, que “procuravam apenas passar a vida alegre, sem grande trabalho, vivendo da caça e da pesca, e do produto espontâneo da terra, e de alguns legumes e raízes que plantavam”.

Carlos da Costa Pereira, nos diz que essa nação indígena era mistosa, e tinha por e plantavam” amistosa, e tinha por essa época como chefe o cacique Arosca. O capitão Binot paulmier de Gonneville, antes de regressar à França, ergueu uma enorme cruz de madeira, com mais ou menos 35 pés, em uma colina com vista para o mar, em uma bela cerimônia no dia da Páscoa de 1504.

A cruz foi carregada pelo capitão e pelos seus principais auxiliares no comando do navio, com a ajuda do Chefe Arosca e outros índios importantes da tribo. Após a cerimônia foram distribuídos vários presentes aos índios, que foram avisados por meio de sinais de que deveriam preservar quela cruz, onde se encontravam gravados os nomes do papa Alexandre VI, do rei Luís XII, do Almirante da França Louis Mallet de Graville, do Capitão Binot Paulmier de Gonneville e de todos os outros tripulantes do navio.

Do outro lado da cruz foram gravadas as seguintes palavras: Hic Sacra Palmarivs Posvit Gonivilla Binotvs; Grex Socivs Pariter, Nevstraque Progenies – que significa: Aqu Binot Paulmier de Gonneville plantou esse objeto sagrado, associando em paridade a tribo com a linhagem normanda. Gonneville retornando à França em 3 de julho de 1 504, levou consigo um dos filhos de Arosca, Essomeric (Essomeric é rovavelmente uma corrupção de Iça-Mirim, Chefe pequeno), com a promessa de educá-lo no manejo de armas e fazê-lo voltar à sua terra natal após 20 luas.

Outro índio, Namoa, morreu em alto-mar, vítima de escorbuto, segundo os relatos de viagem do próprio Gonneville, que podem ser encontrados em “Camp escorbuto, segundo os relatos de viagem do próprio Gonneville, que podem ser encontrados em “Campagne du navire l’ Espoir de Honfleur 1503-1505. Relation authentique du voyage du capitaine de Gonneville és Nouvelles Terres des Indes. publiée intégralement pour la premiêre fois avec une introduction et es éclaircissements par M. d Avezaci’. Alguns relatos dizem que Namoa seria a jovem esposa de Essomeric.

Ainda em alto- mar, Essomeric foi batizado de Binot, antes que morresse pagão, como Namoa. Impedido de voltar ao Brasil devido aos prejuízos sofridos na primeira expedição, Gonneville não pode cumprir sua promessa, dando em compensação uma boa educação ao índio, que casou-se em 1521, já com 31 anos, com sua filha Suzanne, legando-lhe parte de seus bens, com a promessa de que os seus descendentes do sexo masculino usariam o nome e as armas de Gonneville. Segundo os relatos de MURARO, Iça Mirim morreu em 583, aos 95 anos, após ter 14 filhos com Suzanne, o que mostra ter se adaptado bem às condições de vida na França.

Chegada dos navegadores franceses. A Colonização Juan Dias de Solís Navegador espanhol Juan Días de Solís. Cerca de onze anos após a teórica passagem de Binot Paulmier de Gonneville pela ilha de São Francisco do Sul, outra expedição chefiada pelo célebre navegador espanhol Juan Días de Solis com a intenção de encontrar uma passagem para as Molucas (Índias Orientais) pelo sul da América, chegou à Baía a qual os nativos chamavam de Babitonga, dando o nome de São Francisco ao local.

Esse nome permaneceu, sendo de Babitonga, dando o nome de São Francisco ao local. Esse nome permaneceu, sendo depois estendido a povoação, e mais tarde, com a fundação às margens da baía de uma cidade com o mesmo nome. Os Espanhóis CABRAL afirma que alguns anos mais tarde, os remanescentes da infeliz expedição de Juan de Sanabria, enviada por Carlos V, rei da Espanha, para povoar as distantes terras da região da Prata, desembarcaram na localidade que o navegador Juan Dias de Sólis havia denominado São Francisco , permanecendo entre os anos de 1553 e 1555.

Foi nessa época que nasceu em São Francisco o rei Fernando Trejo y Sanabria, Bispo de Tucumã, ilustre fundador da Universidade Nacional de Córdoba, na Argentina. Em 1555, a pequena povoação foi atacada por indios tupiniquins , obrigando a maioria dos moradores a fugirem para Assunção (Paraguai), inclusive o pequeno Fernando. Manuel Lourenço de Andrade Bandeirantes Vicentinos. No inicio do século XVII Portugal, já liberta do jugo Espanhol, interessa-se pela colonização do sul do Brasil.

Conforme as pesquisas de Andréa de Oliveira, em seu livro “Nossa ilha”, nessa época, partem para São Francisco bandeirantes vicentinos, ue, além de escravos indígenas e do ouro, procuram terras para construir e plantar. Assim, em 1658, Manuel Lourenço de Andrade, natural de Lamego, filho de Manuel Lourenço e sua mulher, Branca de Andrade, chega a São Francisco do Sul, trazendo em sua companhia mulher e filhos, seu genro, Luís Rodrigues Cavalinho, grande número de agregados e escravos, gado, instrumentos agrícolas e ferramenta gado, instrumentos agricolas e ferramentas para a exploração de minas.

Como os demais colonizadores, Andrade era cheio de audácia e intrepidez, de uma perfeita integrldade moral e possuía as melhores qualidades de caráter. Manuel Lourenço de Andrade fundou definitivamente a povoação, que mais tarde viria a tornar- se vila florescente, e por fim, em cidade progressista, segundo. Ouvidoria de Paranaguá Inicialmente, a Vila de Sáo Francisco pertencia à Ouvidoria de São Paulo, passando em 1 723 à Jurisdição da Ouvidoria de Paranaguá.

Após a criação da Ouvidoria de Santa Catarina, em 1729, iniciou-se um impasse que persistiu até 1831. Por questão de limites, São Francisco continuava pertencendo à Jurisdição da Ouvidoria de Paranaguá, embora o Governo Civil e Militar fosse exercido pela Ouvidoria de Santa Catarina. Tal impasse foi solucionado somente no ano de 1831, quando o Governo Imperial, por solicitação do Vice-Presidente da Província, Nunes Pires, determinou a anexação da Vila de Sáo Francisco à Jurisdição de Santa Catarina.

A correiçao de 1720 Importante para a evolução da Vila foi a vinda, em 1720, em correição, do desembargador Rafael Pires pardlnho, após o desaparecimento do capitão-mor Domingos Francisco Francisques, o “Cabecinha”. PEREIRA afirma que Pardinho organizou os negócios da justiça e administração. imitou, com o assentimento da Câmara, o termo da Vila, que ficou dividida ao Sul com Laguna e ao Norte com Paranaguá. Determinou que o cargo de capitão-mor foss PAGF 7 dividida ao Sul com Laguna e ao Norte com Paranaguá.

Determinou que o cargo de capitão-mor fosse preenchido através de eleição, o que não vinha acontecendo até então, demarcou as terras do Rocio (zona rural), autorizou a construção da casa do Conselho e da Cadeia, levantadas ao lado da Igreja Matriz. Deixou ainda, a orientação aos Juizes, Oficiais da Câmara e aos “homens bons de governanças”, para frequentarem o culto divino, dando exemplo aos demais moradores da Vila. A reorganização raticada por Pardinho foi completa e radical, tendo em vista ? situação precária em que se encontrava a Vila de São Francisco na época de sua chegada.

As suas determinações orientaram ainda por muito tempo os oficiais da Câmara no desempenho de suas funções, que em situações embaraçosas recorriam aos provimentos da correição de 1720. Cabecinha Irrequieto, imperioso e desabusado, Domingos Francisco Francisques, mais conhecido pela alcunha de “Cabecinha”, tornou- se o terror da vila de São Francisco do Sul, principalmente depois de ter sido nomeado, além de capitão-mor, que já o era desde 686, locotenente, sesmeiro e procurador bastante do Marquês de Cascaes, como consta em guia de 1935, publicado sob o titulo de “Guia do Estado de Santa Catarina”.

Há relatos de que imprimiu certo progresso à Vila, mas exercendo o poder de forma totalitária, utilizando-se de violência para alcançar os seus fins. Ainda existe na localidade de Laranjeiras, trincheira construída com pedras soltas, que segundo a tradição, teria sido edificada por pessoas que por ali pas PAGF 8 OF pedras soltas, que segundo a tradição, teria sido edificada por pessoas que por ali passavam e eram obrigadas a “colaborarem” a construção, pelo violento e autoritário “Cabecinha”.

Acusado de cometer arbitrariedades e uma série de assassinatos e malvadezas, foi condenado à morte por enforcamento em praça pública, sua cabeça salgada e exposta até que o tempo a consumisse. Mas a sentença nunca se concretizou, pois Cabecinha ao saber da sua condenação, embrenhou-se na mata e nunca mais se teve notícias dele. Uns dos mais célebres crimes, deu-se quando um seu filho faleceu, e queria o Cabecinha que o corpo fosse enterrado em baixo do altar Mor da matriz, alegando que seus antecessores, ele próprio e seus Irmãos muito haviam concorrido para a conclusão a obra da Igreja.

Como o Vigário da Vila, o Frei Fernando, da Ordem dos Beneditinos, recusou-se a fazê-lo, Cabecinha mandou seus homens prenderem o vigário, e lançá-lo em uma velha canoa fora da barra, com a maré vazante, provido apenas de uma porção de peixe seco. Outras Histórias… Pão de Açúcar Pão-de-açucar. No centenário de elevação à categoria de cidade, (1 5 de Abril de 1947), foi erguida uma réplica em concreto, no Morro do Pão de Açúcar. O Morro da Cruz é o nome de uma outra elevação da ilha de São Francisco, a qual se localiza no complexo das Laranjeiras. O Farol Farol da Ilha da Paz.

O Farol da Ilha da Paz está situado próxima ao canal de acesso ao porto de São Francisco do Sul. A Ilha da paz, onde se localiza o farol, é a maior do Arquipélago das Graças, medindo 92 Sul. A Ilha da Paz, onde se localiza o farol, é a maior do Arquipélago das Graças, medindo 920 metros de extensão no sentido norte-sul e 420 metros de largura no sentido leste oeste. Em 1905, sob a orientação do Captão-tenente Arnaldo Siquelra Pinto da Luz, aproveitando-se a grande quantidade de pedra existente no local, foi construído o farol, com uma torre de 16 etros de altura, circundada por três residências para faroleiros.

Sua inauguração ocorreu em 1906. Mas muito antes do Ministério da Marinha ocupar a ilha, já havia uma moradia no local, como comprovam as ruínas do alicerce de uma casa, em cuja frente encontra-se um bloco de pedra com a seguinte inscrição: “1833 – Penixe – Habitação da Paz”, de onde se presume que tenha originado o nome. Seu primeiro faroleiro foi o Sr. Leoveglldo Osorio. A máquina do farol sustenta um hexaedro ótico giratório fabricado em 1894 pela firma F. Barbier ; Cie Constructeurs, importado de Paris em 1905.

Desde sua instalação até o ano de 1982 todo o equipamento era alimentado com querosene sob pressão, passando depois a ser operado por um grupo motor- gerador, alimentado por energia elétrica. A lâmpada de fabricação japonesa, aumentada pelo aparelho lenticular, tem o alcance de 23 milhas. O Linguado A antiga ponte sobre o canal do Linguado. A evolução da cidade exigia uma melhoria no meio de ligação entra a Ilha de São Francisco e o continente, uma vez que a ponte rotativa do Canal do Linguado apresentava problemas na estrutura. Após vários estudos, os diretores da Estrada de Ferro sao paulo-

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