Compação taylorismo e fordismo

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, SAUDE E TECNOLOGIA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS RAFAEL CORREIA PAZ TAYLORISMO E FORDISMO Trabalho realizado para obtenção de nota na displina de Sociologia das Organ Shuen Cristina Silva S s or6 to view nut*ge Taylorismo Frederick Winslow Ta rofessora Li-Chang ília de classe média, em 1856, tornou-se uma das figuras mais importantes na história do pensamento administrativo.

Teve um ensino primário privilegiado, porém, só aos 29 anos concluiu o curso de Engenharia no Instituto de Tecnologia Stevens, começou a trabalhar como aprendiz em uma oficina mecânica, em 1878 ntrou na Siderúrgica Midvale Steel Co e, em seis anos, foi de torneiro a engenheiro-chefe. Em 1911, Taylor publicou a sua principal obra, Princípios da Administração Cientifica, declarando que o principal objetivo da Administração Científica consistia em “assegurar a máxima prosperidade para o empregador junto com a máxima prosperidade para o empregado”.

Em sua primeira obra, Administração de Oficinas, o precursor da Administração Cientifica diz que: a Administração tem como objetivo o pagamento de salários melhores, como também reduzir custos permitir o controle das operações fabris; já os postos de rabalhos e os empregados devem ser colocados de forma científicas e adequados para que as normas possam ser cumpridas; os empregados devem ser treinados, também de forma científica, para aperfeiçoar suas aptidões e executar cada tarefa, a fim de que a produção normal seja cumprida; e a Administração precisa criar uma atmosfera de cooperação, de forma que esta seja de forma intima e cordial e que garanta a permanência desse ambiente psicológico. Já na segunda obra de Taylor, Princípios de Administração Cientifica, onde, nesta, o autor se dedica a encontrar problemas entro das organizações; segundo o autor as industrias daquela época sofriam de três males: vadiagem sistemática dos operários provenientes do engano de que máquinas provocavam desemprego, de sistemas de administração defeituosos e de métodos empíricos ineficientes; a gerência desconhece das rotinas de trabalho e do tempo necessário para executá-las; e a ausência de uniformidade das técnicas e métodos de trabalho. Fordismo Henry Ford nasceu em 1863, próximo a um município rural a oeste de Detroit.

Ford teve um encontro com motores na fazenda de seu pai, onde era o responsável pelos reparos das áquinas da fazenda. Com desejo de diminuir o trabalho manual na fazenda, em 1875, Ford, teve um contato com um locomóvel a vapor que o levou a estudar os carros automotivos. Em 1879, ele deixou a fazenda e foi morar em Detroit, ingressou na James F. Flower & grosa, e mais tarde na Detroit Dry Dock Co, trabalhando como operador de máquina James F. Flower & grosa, e mais tarde na Detroit Dry Dock Co, trabalhando como operador de máquinas. Em 1882, Ford retornou a fazenda de sua família e, novamente, em 1890 retornou a Detroit trabalhando como engenheiro maquinista na Edison Illuminating Company. Em 1893, tornou-se Engenheiro Chefe.

Com diversas experiências pessoais com motores e vários investimentos Ford montou seu próprio negócio em 1 903, a Ford Motor Company. A este é atribuído o Fordismo, que é um modelo de produção em massa, esse modelo revolucionou a indústria automobilística a partir de janeiro de 1914, quando introduziu a primeira linha de montagem automatizada. Ford utilizou à risca os princípios de padronização e simplificação de Frederick Taylor e desenvolveu outras técnicas avançadas para a época. Ford aperfeiçoou a linha de montagem, criando o mercado de massa ara os automóveis, com o objetivo de tornar o automóvel tão barato que todos poderiam comprá-lo, porém o objetivo de Ford permaneceu distante da maioria da população.

Os veículos eram montados em esteiras rolantes que se movimentavam enquanto o operário ficava praticamente parado, realizando uma pequena etapa de produção. Desta forma não era necessária quase nenhuma qualificação dos trabalhadores. Outra característica é a de que o trabalho é entregue ao operário, em vez dele ir buscá-lo, fazendo assim a analogia à eliminação do movimento inútil. O método de produção fordista exigia grandes investimentos e randes instalações, mas permitiu que Ford produzisse mais de 2 milhões de carros por ano, durante a década PAGF3rl(F6 instalações, mas permitiu que Ford produzisse mais de 2 milhões de carros por ano, durante a década de 1920.

O veiculo pioneiro de Ford no processo de produção fordista foi o mítico Ford Modelo T, mais conhecido no Brasil como “Ford Bigode’ Junto com o sucesso do Fordismo, com as vendas do lendário modelo surgiu o ciclo da prosperidade americano, onde, graças ao aumento nas vendas do Ford “T’ diversos setores da economia americana tiveram um desenvolvimento substancial. O ápice do Fordismo, nas décadas de 1950 e 1960, que ficou conhecida na história do capitalismo como Os Anos Dourados. No entanto, o declínio do Fordismo se deve aos seus próprios princípios, onde, a inflexibilidade de produção causava um aumento no custo de produção e posterior aumento no valor final do veículo.

Com isso, em 1970, a General Motors flexibiliza sua produção e seu modelo de gestão, lançando diversos modelos de veículos, várias cores e adota um sistema de gestão profissionalizado, baseado em colegiadas. Com isto a GM ultrapassa a Ford, como a maior montadora do mundo, causando declínio do Fordismo. Pós-Teylorismo e Pós-Fordismo O setor terciário envolve a comercialização de produtos e serviços comerciais, pessoais ou comunitários a terceiros. Devido, principalmente, ao avando tecnológico nos últimos tempos o setor terciário é o que mais crescer no Brasil, representando 54% do Produto Interno Bruto brasileiro. No Brasil, a atividade terciária conta com 945 mil empresas que geram, aproximadamente, 15 milhões de empregos. O setor terciário, embora pouco se PAGF geram, aproximadamente, 15 milhões de empregos.

O setor terciário, embora pouco se exija o uso de fábricas e indústrias, inda assim, utiliza alguns dos princípios de Taylor e Ford, por exemplo, a busca do aumento de produção e o baixo custo da mesma é uma ganância do tal setor como era de Taylor e Ford. Contudo, grande parte da realidade Taylorista e Fordista não se adéqüe à realidade atual, isso é tao visível que foram ultrapassados pelo próprio Toyotismo. Uma das caracter[sticas do setor terciário é a multifuncionalidade dos empregados, ou seja, o funcionário é incumbido de realizar múltiplas funções. Hoje, um exemplo clássico disto, é o setor de Tecnologia da Informação, que é um setor do setor terciário, nde o funcionáno que trabalha em tal área necesslta ter conhecimento e executar funções em diversas áreas, como por exemplo: financeira, contábil, administrativa, informática, etc.

O contrário do que acontecia no modelo Taylorista/Fordista, onde, o trabalhador era obrigado a desenvolver tarefas ultra- especializadas e repetitivas, diferenciando o trabalho intelectual do trabalho manual. O empregado era treinado para executar serviços manuais, contudo, na década de 70, os operários se mostraram capazes de controlar o movimento reivindicatorio e até o funcionamento das empresas. A partir de então, o funcionário tido como um ignorante passa a ser um ser pensante, consciente e integrado ao processo de decisões nas organizações. Segundo Antunes (1 999), “Surge o que se chama de flexibilidade profissional, na qual se verifica a mescla entre elaboração e “Surge o que se chama de flexibilidade profissional, na qual se verifica a mescla entre elaboração e execução de tarefas e estratégias organizacionais.

O trabalhador tornado polivalente é o que conhece além das suas atribuições peculiares, sendo capaz de compreender a essência do processo produtivo. Com a possibilidade de conhecer outras operações, pode-se reforçar a cooperação entre os funcionários de uma organização, aumentando a eficiência e a produtividade em prol do capitalismo”. Outra característica, bastante expressiva, do setor terciário é a flexibilização do serviço, nota-se bem esta característica nas empresas de telefonia celular e nos provedores de internet, onde disponibilizam diversos planos para que, dessa forma, se adéqüem mais ao cliente e acirre a disputa de mercado entre as mesmas.

O modelo Taylorista/Fordista era regido e inflexlVel, o que causou o seu declínio. Ficou famosa a frase de Ford, que dizia que poderiam ser produzidos automóveis de qualquer cor, desde que fossem pretos (sic). Na década de 70 a General Motors flexibiliza sua produção e o seu modelo de gestão, lançando diversos modelos de veículos com diversas cores. Com isto a General Motors passa a ganhar a maior fatia de mercado. Observa-se que o modelo Taylorista/Fordista se tornou obsoleto, superado pelo Toyotismo, devido a sua rigidez e inflexibilidade tanto na produção quanto na função dos operários. http://blog. clickgratis. com. br/patleo/125295 ‘FORDISMO+x+TOYOTISMO. html

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