Pi coleta seletiva

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Ele faz esses avanços disseminando tecnologias produtivas, aumentando a articulação de grupos produtivos e estimulando a participação da população na esfera política, ampliando o “espaço publico” dos cidadãos em situação de exclusão e risco. Para tanto utiliza técnicas de gestão, inovações produtivas, técnicas de manejo sustentável de recursos naturais e criatividade para fornecer produtos e serviços que possibilitem a melhoria da condição de vida das pessoas envolvidas e beneficiadas, através da ação dos empreendedores sociais externos e internos a comunidade.

A exclusão é de uma forma geral, dificuldades ou problemas sociais que levam ao isolamento e até a discriminação de um determinado grupo. Estes grupos excluídos ou, que sofrem de exclusão social, carecem assim de Swipe to view next page uma estratégia ou política de inserção de modo a que se possa integrar a ser aceitos pela sociedade que os rodeia. A pobreza pode, por exemplo, levar a uma situação de exclusão social, no entanto, não é obrigatório que estes dois conceitos estejam intimamente ligados.

Um trabalhador de uma classe social baixa, pode ser pobre e estar integrado na sua classe e comunidade. Deste modo, fatores como pobreza, o desemprego ou emprego precário, as minorias étnicas e ou culturais, os deficientes físicos e mentais, os sem-abrigo, trabalhadores informais e os idosos podem originar grupos excluído socialmente mas, não é obrigatório que sejam. Os desafios de uma sociedade em mudança permanente, exigem da escola e das empresas, novas formas de cooperação.

O desenvolvimento, nos indivíduos, de um conjunto alargado de competências, permite responder as solicitações da sociedade atual, em que se cruzam a diversidade, a contingência, o imprevisto, a inovação e a competitividade. A transição da escola pra o mundo do trabalho é uma fase marcante na vida desses indivíduos, pois o desempenho de uma atividade profissional e a forma como se processa a inserção sócio profissional têm reflexos nos seus projetos pessoais e profissionais.

O atual modelo de crescimento econômico gerou enormes desequilíbrios; se, por um lado, nunca houve tanta riqueza e fartura no mundo, por outro lado, a miséria, a degradação ambiental e a poluição aumentam dia-a-dia. Diante desta constatação, surge a idéia do Desenvolvimento Sustentável, buscando conciliar o desenvolvimento econômico om a preservação ambiental e, ainda, ao fim da pobreza no mundo. 2. VALORES MOTIVACIONAIS Os valores constituem o núcleo da cultura organizacional.

O sistema de valores é responsável pela “programação pois constituem a centralidade da cultura. Nesse sentido, valores organizacionais poderiam ser definidos como uma grande tendência nas cooperativas para preferir alcançar certos estados e objetivos a outros. A partir do momento em que uma dada demanda foi suprida e a pessoa se sente saneada, ações externas relacionadas a essa demanda não teriam qualquer efeito motivacional. A teoria das necessidades humanas à medida que uma pessoa atinge determinado estágio, a sua necessidade motivacional passaria a ser o estágio seguinte.

Por exemplo, os catadores de lixo de Campina Grande, com seus exemplos de dignidade, caráter, humildade e perseverança, porém, sem muita perspectiva de vida, utilizavam da única, talvez última forma de sustento ao catarem lixo para sobreviverem, muitas vezes comendo para saciar a própria fome e dos seus, bem como, para venderem materiais recicláveis de forma desorganizada. Mesmo com essa atividade, esses catadores tinham a esperança de onseguirem empregos em outras áreas para serem inseridos no mercado formal e, consequentemente, estarem inseridos na sociedade, pois, não se sentiam motivados.

Porém, com a iniciativa pública e privada no sentido de valorização pessoal e profissional, criação de cooperativa, organização na forma de coleta e na comercialização dos materiais recicláveis, os catadores puderam constatar que estas mudanças positivas só contribuíram para as melhorias na vida de todos, de modo que, poderiam continuar trabalhando com coleta seletiva e fazerem parte do mercado formal, aumentando suas rendas, melhorando suas vidas, ortalecendo a economia da região e, acima de tudo, se sentido valorizados e motivados.

Com isso, considerando estas iniciativas para melho de de vida dos catadores, com políticas de pois constituem a centralidade da cultura.

Nesse sentido, valores organizacionais poderiam ser detinidos como uma Com isso, considerando estas iniciativas para melhoria da qualidade de vida dos catadores, com políticas de desenvolvimento sustentável e preservação do meio ambiente, compreendendo que é de fundamental importância a sustentável e preservação do meio ambiente, compreendendo que é de fundamental importância a reciclagem no Brasil e no mundo, contribuindo assim, para o bem-estar das pessoas e da natureza, estamos diante do critério do Universalismo.

Também considerando que, com as criações das cooperativas de reciclagens, com a possibilidade dos catadores utilizarem equipamentos de proteção individual (EPI) para minimizar os riscos da periculosidade e insalubridade desta atividade, resultando na integridade pessoal, e com a inserção destes indivíduos na sociedade, contribuindo para a estabilidade da sociedade, estamos diante do critério da Segurança, bem como, considerando todos sses fatores, haverá, naturalmente a promoção do seu bem estar e dos seus, estamos diante do critério da Benevolência.

Seria realmente muito simples se todo o processo motivacional fosse restrito à teoria de Maslow. Porém, entender motivação vai um pouco além e existem outras teorias que corroboram essa perspectiva. Todo programa motivacional deve ter sustentação teórica e embasamento científico consistente levando em consideração as teorias de motivação e comportamento humano para obtenção de resultados significativos.

Antropocêntrico vem a ser o pensamento ou a organização que faz do homem o centro de um determinado universo, ou do universo todo, em cujo redor (ou órbita) gravitam os demais seres, em papel meramente subalterno e condicionado. É a consideração do homem como eixo principal de um determinado sistema, ou ainda, do mundo conhecido. Seria uma concepção genérica que, em sí homem o centro do universo, ou seja, a referência máxima e absoluta de valores (verdade, bem, destino a última e definitiva etc. , de modo que ao redor sustentãvel e preservação do meio ambiente, compreendendo que ê de tundamental importância a reciclagem no onhecido. Seria uma concepção genérica que, em síntese, faz do homem o centro do universo, ou seja, a referência máxima e absoluta de valores (verdade, bem, destino último, norma última e definitiva etc. ), de modo que ao redor desse “centro” gravitem todos os demais seres por força de um determinismo fatal. emais seres por força de um determinismo fatal. Em última análise, mesmo considerando-se “centro”, o Homem distancia-se dos demais seres e, de certa maneira, posta-se diante deles em atitude de superioridade absoluta, abertamente antagônica. Surgem assim as relações quivocadas (para não chamá-las às vezes perversas) de dominador x dominado, de razão x matéria, de absoluto x relativo, de finalidade última x instrumentalidade banal destituída de valor próprio.

A concepção ou cosmovisão antropocêntrica que faz com que todas as demais criaturas, os processos naturais, o uso dos recursos e o ordenamento da terra não levem em consideração os valores intrínsecos da natureza, porém, os interesses, os arbítrios e os caprichos humanos tão-somente. A passagem de uma cosmovisão antropocêntrica para outra ecocêntrica não se fez em que decorresse muito tempo e, por conseguinte, se observassem etapas que ocorrem nos processos de mudança. Isto é patente na história das ciências que se ocupam do meio ambiente.

Cabe registrar ainda que na Ética, que é um saber normativo de cunho filosófico – como também o Direito em parte o é -, verificou-se uma evolução conceitual e prática bastante rápida. É decorrência natural, portanto, que tenhamos iniciado a época do ecocentrismo, no qual as preocupações científicas, políticas, econômicas e culturais se voltam para a “oikos”, ou seja, para a terra considerada casa comum e, mais do que sto, um sistema vivo, constituindo, ela mesma, um organismo vivo.

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