Trabalho integrador i – cia brasileira de confec?§?µes

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Pelo estudo de caso, delegação era uma situação inexistente na empresa. Tamanha era a centralização, que os próprios diretores subalternos não tinham iniciativa para tomar as rédeas da CBC quando da saída de Cláudio. Logo, nunca houve delegação. Ações motivadoras importantes para os empregados também não existiam. A CBC estava indo à pique e, acredito, não estava muito interessada nos seus funcionário. Tanto que um consultor externo foi acionado para diagnosticar o caso.

Sem dúvida, não há como analisar sobre um Siste ensa e Punição adotado pela CBC. A empresa está Sem dúvida, não há como analisar sobre um Sistema de Recompensa e Punição adotado pela CBC. A empresa está Sistema de Recompensa e Punição adotado pela CBC. A empresa está acéfala, os membros da diretoria só pensam em assumir o cargo de Diretor Superintendente. Desde o início fica claro o posicionamento de cada um dos sócios fundadores, Cláudio e Marcel. Marcel, um exímio mecânico, conhecedor do seu metiê e avesso à burocracia.

Cláudio, pelo contrário,era experiente quanto às questões comerciais e administrativas. O casamento perfeito. A única ressalva é quanto a postura de Cláudio como Diretor Presidente. Sua gestão fechada foi, sem dúvida, o calcanhar de aquiles da empresa. Não fosse por isso, a CBC não entraria em declínio após sua saída. O caso CBC, sem dúvida nenhuma, foi um excelente exercício de início de curso para nós, calouros Estácio. De modo didático e bastante acessível, pudemos ver como uma empresa começa promissoramente, mas por má gestão, acaba indo à falência.

Agradeço ao tutor e espero novos estudos de caso. Bem, o que podemos aproveitar de bom da gestão de Cláudio e Marcel é, sem dúvida, sua vontade de empreender e encer num mundo que, se você tiver muitos sonhos, muita disposição, conhecimento suficiente acerca do que quer fazer e pouco dinheiro, suas chances de vitória são muitas. Marcel, um artesão competentíssimo dentro do que sabia, mas lamentavelmente, não gostava do lado chato da coisa que era a parte administrativa.

Por ser sócio fundador, era imperativo que Marcel pudesse dominar a engrenagem burocrática para que, numa falta de Cláudio, a empresa continuasse seguindo firme seu caminho de expansão. Cláudio, por sua vez, era um perspicaz administado arrojada e até mesmo um visionário, porém, era um entralizador e isso Cláudio, por sua vez, era um perspicaz administador, com visão arrojada e até mesmo um visionário, porém, era um administador, com visão arrojada e até mesmo um visionário, porém, era um centralizador e isso, no mundo corporativo é um erro crasso.

Diante disso, acredito que posso melhorar nas questões de exercer uma gestão participativa, com delegação de atribuições aos funcionários graduados e criar canais de comunicação com os funcionários de campo, para saber o que desejam e almejam, enfim, conhecer as pessoas com quem se trabalha. Para evitar os problemas surgidos na primeira fase do estudo de caso, necessário se faria não repetir a gestão fechada de Cláudio.

Para alguns, ter poder absoluto pode ser prazeroso, todavia, a saúde da organização pode vir a padecer gravemente devido a isso. De imediato, delegar, criar canais de comunicação e deixar os outros pensarem; essa seria minha principal atuação. Quanto à sugestão de Cláudio para que fosse contratado um consultor, claro que concordo. Na altura do campeonato, com a empresa indo à bancarrota, não há outra alternativa senão ouvir o que uma pessoa de fora tem a dizer.

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