Capítulo ii – mal estar na civilização

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Capítulo II – Mal estar na civilização A fim de suportar os sofrimentos impostos pela vida, o texto propor—e 3 medidas auxiliares: derivativos poderosos (podem se encaixar nas atividades científicas), satisfações substitutivas (pode ser através da arte-graças ao papel da fantasia no psiquismo) e substância tóxicas (que influenciam e alteram a química do corpo). O homem quer ser feliz e para isso, busca o prazer e evita o desprazer-principio que rege o aparelho psíquico desde o inicio.

O sofrimento pode vir de 3 direções: do nosso próprio corpo, ondenado à decadência e decomposição; do mundo externo, com suas forças impi relacionamentos co O texto apresenta al * Contra o sofriment quietude, o isolamen OF2 Swip view nent page por fim de nossos sofrimento: mentos humanos: a * Através de uma técnica orientada pela ciência, fazer com que a natureza se sujeite à vontade humana; * Para Freud, o mais interessante e grosseiro método contra o sofrimento seria o que lida com as sensações do corpo, a intoxicação; * Outra defesa seria aplicada diretamente no aparelho sensorial, rocurando dominar as fontes internas das nossas necessidades: ioga; * A via mais econômica sena domar os impulsos instintivos; * Outro método seria escapar das frustrações do mundo externo sublimando -lal Studia Sv. ipe to View next page sublimando os instintos e Intensificando a produção de prazer através de fontes do trabalho psíquico e intelectual; * O método mais energético proposto por Freud é romper com a realidade, tornando-se um hermitao; * A técnica de não mais virar as costas para o mundo, mas sim er um relacionamento emocional com ele, a satisfação nos processos mentais internos; * A técnica de dar e receber, quer dizer, o amor; * Neste processo, há pouca proteção contra a ameaça de sofrimento, mas o compensa bastante: a busca a beleza (beleza das formas, dos gestos humanos, das paisagens… ). A busca do prazer nao é algo completamente possível, mas o homem não deve abandonar seus esforços.

Acontece que cada pessoa deve descobrir por si só o caminho para a felicidade (o que aqui chamamos de felicidade é uma satisfação repentina e pisódica) e depende muito da força de cada um e da expectativa de obtenção para tal felicidade, de até onde a pessoa vai para tornar-se independente deste mundo e como vai adapta lo para Para a questão do propósito da vida humana, do desamparo que o homem sente diante do mundo, é apresentada a religião. O autor não é contra as religiões, mas faz um alerta para aquelas que limitam as escolhas e adaptações humanas, obrigando as pessoas a entrarem num estado de infantilismo psicológico, colocando-as frente a um delírio de massa.

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