Psicologia do desenvolvimento

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Trabalho de Achamento: Livro de Desenvolvimento A Criança e a escola. ” Mesmo hoje, quando muitas crianças freqüentam a pré- escola, o ingresso na 1a série, multas vezes, é aguardado com mistura de avidez e ansiedade. O primeiro dia na escola ” de verdade” é um marco — um sinal dos avanços internos que possibilitam essa nova condição. ” Página 382. … “A experiência da 1 série prepara as bases para toda carreira escolar de uma criança. ” Página 382. … Como muitos outr OF5 constatou que as cria as Swip view nent page saíam melhor do que aparentemente por c 383. Brincar: O negócio da 2a infância. Escolar Inicial bos os pais se pais solteiros, conômicas. ” Página Brincando, as crianças estimulam os sentidos, aprendem a usar os músculos, coordenam a visão com o movimento, adquirem domínio sobre seus corpos e novas habilidades. Por meio de faz de conta, experimentam papéis, enfrentam emoções desconfortáveis, adquirem compreensão dos pontos de vista das outras pessoas e constroem uma imagem do mundo social.

Desenvolvem habilidades de resoluções de problemas, experimentam a alegria da criatividade e tornam-se mais proficientes na língua”. Página 328. ” Os pré — escolares brincam de formas diferentes nas diversas lal Studia crianças por seu conteúdo (o que as crianças fazem quando brincam) e sua dimensão social (se brincam sozinhas ou acompanhadas). ” Página 328. Maneiras de Brincar ” Brincar de faz de conta é uma das quatro categorias do brincar que Piaget e outros identificaram como evidenciando níveis crescentes de complexidades cognitiva (Piaget, 1951; Smilansky, 1968).

A forma mais simples, que começa durante o primeiro ano de vida, é o jogo funcional, envolvendo movimentos musculares repetitivos tais (como rolar ou quicar uma bola). A medida que as habilidades motoras gerais aperfeiçoam-se , as crianças orrem, pulam e saltam com um ou dois pés, arremessam e miram. Chegando ao fim desse período e iniciando – se a terceira infância, uma forma de brincar mais impetuosa, envolvendo lutas, chutes e ás vezes perseguições, torna-se mais comum; esse tipo de brincadeira, ás vezes, é confundido com comportamento agressivo. Página 328. . ” O segundo nível de complexidade cognitiva manisfesta- se no jogo construtivo de crianças pequenas e pré – escolares (utilizando objetos ou matérias para fazer alguma coisa, como uma casa de blocos ou um desenho com giz. “Página 329. ” O jogo de faz de conta também é chamado de jogo da antasia, jogo dramático ou jogo imaginativo, repousa na função simbólica, a qual surge próximo ao fim da etapa sensório – motora (Piaget,1962). ” Página 329. Estima-se que 10% a 17% das brincadeiras dos pré — escolares e 33% das brincadeiras dos alunos de pré- escola são jogo de faz de conta, muitas vezes, utilizand brincadeiras dos alunos de pré- escola são Jogo de faz de conta, muitas vezes, utilizando bonecas e acessórios reais ou imaginários, como um bloco usado como telefone. (Bretherton, 1984; Garner, 1998; Johnson, 1998; Rubin, pein e vandenberg, 1983). As crianças que costumam brincar imaginativamente endem a cooperar mais com as outras crianças e a ser mais populares e mais alegres do que as que não brincam assim (Singer e Singer, 1990)”.

Página 329. A Dimensão Social do Brincar .. ” Parten constatou que, á medida que as crianças ganham idade, suas brincadeiras tendem a se tornar mais interativas e mais cooperativas. Inicialmente brincam sozinhas, depois ao lado de outras criançase, por fim, juntas. ” Página 329. . ” O brincar não -social; não diminui necessariamente ao longo dos anos para ser substituído pelo brincar social; em vez disso; crianças de todas as idades envolvem-se em todas as categorias e atividades lúdica de Parten.

Embora a atividade solitária ativa torne-se menos comum entre ao 3 e 6 anos, a atividade solitária construtiva, não. Além disso, brincar perto de outras crianças e observar o que elas fazem é, muitas vezes, um prelúdio para unir- se á brincadeira (Rubin, aukowski e parker, 1998). ” Página 330. . Grande parte do brincar não – social consiste de atividades que promovem o desenvolvimento cognitivo, físico e social.

Em estudo com crianças de 4 anos alguns tipos do brincar não – social, como atividades paralelas construtitivas ( Por exemplo ontar um quebra – cabeças perto de outra criança), eram mais 3 construtitivas ( Por exemplo montar um quebra – cabeças perto de outra criança), eram mais comuns entre crianças que eram boas para resolver problemas, populares com outras crianças e vistas pelos professores como socialmente habilidosas (Rubin, 1982). Essa maneira de brincar pode refletir independência e maturidade, e não má adaptação social.

As crianças precisam de algum tempo sozinhas para se concentrarem nas tarefas e nos problemas, e algumas simplesmente gostam mais de atividades individuais do que em grupo. Precisamos, portanto, observar 2que as crianças fazem quando brincam, e não apenas se brincam sozinhas ou com outra pessoa (Rubin et al. , 1998). A fim de aferir mais realisticamente as diferenças individuais de desenvolvimento e do modo de brincar, alguns pesquisadores modificaram o sistema de Parten, avaliando tanto as dimensões cognitivas como sociais do brincar (Coplan e Rubin, 1998)”.

Página 330. “A tendência para a segregação sexual no brincar parece ser universal entre as culturas… ” Página 330. Meninos e meninas normalmente brincam de maneira diferente, e nenhum dos sexos parece gostar do estilo do outro Serbln, Moller, Gulko, Powlishta e Colburne, 1994). A maioria dos meninos gosta de brincar impetuosamente em grupos relativamente grandes; as meninas são inclinadas a brincadeiras mais tranqüilas com uma única parceira (Benenson,1993). A diferença não se baseia apenas em gostar de diferentes tipos de atividade.

Mesmo quando meninas e meninos brincam com os mesmo brinquedos, ele 4DF5 diferentes tipos de atividade. Mesmo quando meninas e menlnos brincam com os mesmo brinquedos, eles brincam mais socialmente com outros do mesmo sexo ( Neppl e Murray, 1997)”. Página 330. Os conceitos de gênero em desenvolvimento nas crianças arecem influenciar o jogo dramático. Enquanto os temas dos meninos costumam envolver perigo e discórdia (como combates simulados), os enredos das meninas, de modo geral, se concentram na manutenção ou restauração de relacionamentos sociais organizados (brincar de casinha) ( Fagot e Leve, 1998; Nourot, 1998)”.

Página 330 e 331. Sob um ponto de vista evolucionista, as diferenças de gênero no brincar das crianças, identificadas em todas as culturas, fornecem um modo de praticar comportamentos adultos Importantes para a reprodução e a sobrevivência. As brincadeiras mais violentas dos menlnos espelham a competição ntre machos por domínio e status e por parceiras férteis. As brincadeiras de casinha ou de papai e mamãe das meninas preparam -nas para cuidar dos Jovens ( Geary, 1999).

Página 331. Como a Cultura Influencia o Brincar “Tanto as dimensões sociais quanto cognitivas do brincar podem ser identificadas nas culturas ao redor do mundo. Entretanto, a freqüência de modos específicos de brincar difere entre culturas e é influenciada pelos ambientes que os adultos preparam para as crianças brincarem, os quais, por sua vez, refletem os valores culturais (Bodrova e Leong, 1998Y’. Página 331. S

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