Ajuda externa

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PRÉVIA DE TEORIA POLITICA MODERNA E CONTEMPORÂNEA TRADUÇÃO E RESUMO DO TEXTO: ‘A POLITICAL THEORY OF FOREIGN AID’ A ajuda externa, hoje em dia muito conhecida e utilizada, é fruto de construção história recente (após a 2a Guerra Mundial) ou Ajuda externa Premium By raizameIa92 MapTa 21, 2012 IO pages NOMES: ISIS DE FREITAS MARIANE BONURA RAIZA MELO to vien RÃ 111412 111557 111542 CURSO: seja, faz parte do nos no desenvolvimento OFIO primeiro lugar, precis er Swipe nentp segundo lugar, apen e a terceira distinção e serve para ajudar propósito em volvimento.

Em s, de caráter oficial, cessionalidade, na ual o empréstimo só é considerado ajuda externa, se contiver 25% de elemento de doação. Há questionamento sobre a funcionalidade desse tipo de ajuda, e há quem diz não haver impacto significativo na melhoria dos índices de mortalidades infantil, escolaridade e expectativa de vida. Mesmo que haja dúvidas sobre sua eficácia, a ONU incorporou nas METAS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO, a destinação de 0,7% do PNB dos países mais desenvolvidos à AOO, como forma de eliminar a miséria até 2025.

O surgimento da ajuda externa é explicado como a projeção das noções de justiça social de órbita interna para a internacional, fim de atender necessidades políticas, militares e econômicas. Mas há o autointeresse do Estado doado doador. Esse tipo de ajuda não é visto como um ato de caridade, mas sim como um investimento, na esperança de existir um retorno. Ainda que tenha sido proposto pela ONU uma porcentagem em relação ao ganho dos países mais ricos, a maioria deles não segue a proposta, e acaba por ajudar muito pouco ou quase nada, dificuldade o sucesso do desenvolvimento proposto.

Nas condições atuais, sobretudo para os países emergentes mas também, no jogo diplomático das grandes potências ssa relação deve ser vista como envolvendo basicamente o mundo econômico (indústria, comércio, investimentos, finanças, tecnologia, recursos humanos, enfim, os grandes determinantes da produtividade e da competitividade contemporânea). Hoje em dia é o poder econômico, e não mais o militar, que converte ganhos táticos no terreno da diplomacia.

Prioridades, normalmente, estão no topo da atuação diplomática dos Estados que possuem uma visão clara de seus objetivos nacionais, com respeito aos benefícios que espera retirar de uma determinada relação bilateral ou de um empreendimento ualquer no plano regional ou multilateral. É da natureza humana, ou da ordem natural das coisas que pessoas e sociedades desejem sempre retirar bem mais de uma relação do que o investimento realizado em contrapartida. Por isso mesmo, o que se busca, normalmente, é elevar ao máximo a qualidade da interação, de maneira a ter uma alta taxa de retorno.

Em outros termos, e de modo bem direto, quanto mais assimétrica for a relação, melhor para a parte supostamente “atrasada”, uma vez que a transferência direta e indireta terá um 20F 10 parte supostamente “atrasada”, uma vez que a transferência ireta e indireta terá um grau máximo de aproveitamento, nas duas direções, aliás, já que sempre haverá “compensações” comensuráveis que a parte reconhecidamente avançada pode retirar de seu parceiro “inferior’, mesmo que seja o menor custo de bens, serviços e mão-de-obra.

O mundo está acordando para a ajuda externa, e nós temos visto bastante ação, principalmente quando falamos sobre países que sofreram desastres naturais, como, por exemplo, o Haiti. Ainda há muito a ser feito, os países ainda precisam compreender melhor o que se trata exatamente esse tipo de ‘troca’. Com erteza muitos países vem sendo beneficiados com essa ajuda. para muitos dos países subdesenvolvidos a usina, a estrada, a companhia aérea e as armas modernas, realizam uma função, que não é essencialmente econômico ou militar, mas sim, psicológico e politico.

Eles são procurados como uma espécie de show de modernidade e poder. Desempenham uma função semelhante ao que a catedral significa para a cidade medieval e o castelo feudal ou o palácio do monarca para o Estado absoluto. E quanto mais o subdesenvolvido é menos viável para uma nação, maior é a sua vontade de provar o contrário, a si mesmo ao mundo através dos resultados da ajuda prestígio. A vantagem para o doador de ajuda prest[gio é triplo. Ele pode receber uma vantagem específica politica em troca da ajuda, muito parecido com o bônus recebido para um suborno.

Além disso, há uma relação patente entre a generosidade do doador e o aumento do prestígio do destinatário. O prest[gio do doador é 30F 10 relação patente entre a generosidade do doador e o aumento do prestígio do destinatário. O prestígio do doador é reforçado pelo aumento do prestígio dos beneficiários. Uma ajuda relativamente barata. Um compromisso limitado de recursos sob a forma de m simbolo espetacular, mas economicamente inúteis da modernidade pode trazer dividendos políticos desproporcionais.

O doador de ajuda externa é bem aconselhado a distingui apoio, prestígio e ajuda para o desenvolvimento econômico. Esses atos são justificados pelo futuro beneficiário em termos de desenvolvimento econômico genuíno. Se o doador em potencial desconhece essa distinção, é provável que cometa erros. Confundir prestigio de ajuda para o desenvolvimento econômico pode fazer com que haja desperdícios de recursos materiais, enquanto o propósito da ajuda prestígio poderia ter ido alcançada com métodos mais simples e baratos.

O exemplo clássico desse erro é a rejeição americana ao Afeganistão, ao pedido de pavimentação das ruas de Cabul. A União Soviética, que possui uma politica de orientação de ajuda externa, que abriu as ruas de Cabul. A ajuda externa para o desenvolvimento econômico tem sido principalmente de natureza econômica- Pensamento econômico, fiel à sua tradição predominante acadêmico, tende a olhar para a ajuda externa como se fosse uma empresa auto- suficiente técnica a ser alcançada com os instrumentos, e julgado pelos padrões, de pura economia.

Devido à formação de capital e acumulação de conhecimento técnico, supõe-se que esses fatores forneceram o ímpeto para o desenvolvimento econômico ocidenta 10 fatores forneceram o ímpeto para o desenvolvimento econômico ocidental, e os primeiros indícios da Revolução Industrial, levando assim ao desenvolvimento das nações subdesenvolvidas da Ásia, África e América Latina. Esta tendência tem Sido apoiada pelo sucesso do Plano Marshall, com as origens e motivações pollticas. Uma nação também pode sofrer de deficiências humanas que impedem o desenvolvimento econômico.

Existem pessoas com ualidades de caráter e nivel de inteligência, que tornam impossível para eles para tirar vantagem de oportunidades econômicas, há também nações similarmente deficientes. Outros países estão atualmente deficientes nas qualidades especificas de caráter e inteligência que entram na produção de um sistema econômico moderno, apesar de seu estado geral de capacidades inerentes qualificá-los potencialmente, para a transformação necessária em algum momento no futuro.

Uma civilização como a birmanesa, que despreza sucesso neste mundo, porque fica no caminho de sucesso no outro mundo coloca um obstáculo cultural no caminho do esenvolvimento industrial que a ajuda externa, não pode superar. Salvando que a preservação do capital ou bens de Investimento ou uso futuro se tornou tão essencial a uma parte do nosso pensamento econômico e a ação que é difícil para perceber que existem centenas de milhões de pessoas nas áreas subdesenvolvidas do mundo e que são indiferentes a este modo indispensável de operação para o desenvolvimento economlco.

Os interesses econômicos que tendem a impedir que a ajuda externa de ser usado para o desenvolvimento econômico são tipica 0 tendem a impedir que a ajuda externa de ser usado para o esenvolvimento econômico são tipicamente identificados como os grupos dominantes sem sociedades subdesenvolvidas, que derivam seu poder pol[tico em boa medida de status economicos. Finalmente, a promoção da mudança social drástica por parte da nação pode criar, dando a condição indispensável para o desenvolvimento econômico, mas também evoca a espectro da revolução incontrolável.

Em muitos dos países subdesenvolvidos a paz e a ordem são mantidas apenas através do uso cruel do monopólio da força por parte do grupo dominante. Ajuda externa bem sucedida para o desenvolvimento conômico pode ter igualmente inquietantes resultados políticos. Desenvolvimento econômico, especialmente por meio da industrialização, é um limite para interromper o tecido social da nação subdesenvolvida. Com a criação de um proletariado industrial urbano e solto, isso destrói o nexo social da aldeia, família e tribo, em que o indivíduo tinha se encontrado seguro.

E nao será capaz, pelo menos nao tao cedo de fornecer um substituto para este mundo perdido social. O vácuo assim criado será preenchido pela agitação social e agitação política. Não são os povos oprimidos que vivem em um mundo stático de miséria sem alívio e que são protagonistas prováveis da revolução, mas sim aqueles grupos que começaram a subir na escala social e econômica suficiente para satisfazer as suas expectativas despertadas.

Assim, o desenvolvimento econômico é obrigado a perturbar não só o status econômico, mas através disso também, o status politico. Os Estados Unidos enfr 6 0 a perturbar não só o status econômico, mas através disso também, o status político. Os Estados Unidos enfrentam certo número de condicionalismos formidáveis tentando controlar a mudança social e a politica nas nações subdesenvolvidas seja como pré- equisito para um ou mais resultados da ajuda externa de desenvolvimento econômico.

Tanto em suas civilizações e sua estrutura social e econômica a que pertence aquele complexo de nações que, até recentemente, eram capazes de manter a África, América Latina e as áreas periféricas da Ásia em uma condição de dependência colonial. Tem alianças militares com essas nações e, embora tenha geralmente evitado e até mesmo contra definitivas políticas coloniais, participou com sucesso na exploração semi-colonial das nações atrasadas.

Assim, o ressentimento contra as antigas potências oloniais também ligados a ele, e para ele, e as suas politicas de ajuda externa são suspeitos, servindo de disfarçar as pontas tradicionais do colonialismo. Além disso, os Estados Unidos por possuir força de filosofia política pluralista e sistema social, não pode trazer para as nações atrasadas do mundo, uma mensagem simples de salvação suportado primeiro por dedicadas e disciplinadas minorias revolucionárias e, em seguida, pelo controle totalitário. Na natureza das coisas a vantagem está com as potências comunistas.

Eles são como especialistas na exploração de uma situação revolucionária que é brigado a causar embaraço. As potências comunistas têm ainda outra vantagem sobre os EUA na medida em que, pelo menos há grosso modo, os seus problemas e realizações problemas e realizações são mais significativos para os países subdesenvolvidos que a nossa. A União Soviética alcançou, e a China comunista tenta alcançar, o que as nações mais esclarecidas e subdesenvolvidas procuram: um aumento drástico na produção nacional, através de rápida industrialização.

As potências comunistas usam o controle totalitário e doutrina comunista como seu instrumento de racionalização. Buscando os mesmos resultados, os países ubdesenvolvidos não podem deixar de ser atraídos pelos métodos que levaram esses resultados há outros lugares. Em contraste, o processo lento que se estende ao longo dos séculos, através da qual as nações do Ocidente alcançaram um alto padrão de vida, através da industrialização deve apelar muito menos para os métodos comunistas.

Este recurso é ainda mais reduzido com os processos econômicos do livre mercado e os processos políticos da democracia liberal, através do qual, em grande medida a industrialização ocidental foi alcançada. Estes processos exigem um grau de restrição moral e ofisticação econômica e política que estão ausentes nas nações subdesenvolvidas. Os métodos simples e crus do totalitarismo devem aparecer para eles muito mais agradáveis.

Assim, chegamos à conclusão desconcertante que a ajuda externa bem sucedida para o desenvolvimento econômico pode ser contraproducente se o objetivo social e polltico da nação é dar estabilidade social e política do destinatário. Em alguns casos, pelo menos, o fracasso da ajuda americana para o desenvolvimento econômico pode ter 80F 10 alguns casos, pelo menos, o fracasso da ajuda americana para o desenvolvimento econômico pode ter sido uma bênção isfarçada que não perturbou o status quão estável, cuja continuidade era do nosso interesse.

Tais auxílios destinados ao desenvolvimento econômico, na verdade, executam a função tanto de suborno ou de ajuda de prestígio. Aqui, novamente, no entanto, essas funções são susceptíveis de serem prejudicadas por expectativas frustradas de desenvolvimento econômico por parte do pars doador e do país destinatário. É ‘gualmente uma questão discutível se a ajuda externa bem sucedida para o desenvolvimento econômico é propício para o desenvolvimento das instituições e práticas democráticas.

Sem parar aqui para examinar as complexidades da relação entre democracia e desenvolvimento econômico, é suficiente para observar, como a história recente deixou claro, que nao é necessário existir nenhuma relação causal entre os dois. O exemplo mais impressionante é a União Soviética. Seu rápido desenvolvimento econômico tem andado de mãos dadas com o governo totalitário. É mais provável que pré-requisitos intelectuais e morais para o desenvolvimento econômico são escassos na população em geral e estão presentes apenas em uma pequena elite, como acontece em muitos dos países subdesenvolvidos.

A imposição da vontade sobre a maioria da população, do que na pequena minoria, é pré-requisito não só para o início do desenvolvimento econômico, mas também para o crescimento econômico sustentado. No que diz respeito à promoção de uma política externa pacífica, desenvolvimento econômico é provável respeito à promoção de uma política externa pacífica, desenvolvimento econômico é provável ser contraproducente se um incentivo político para uma política externa beligerante está presente.

A conclusão contrária deriva da suposição popular ainda totalmente infundado que as nações “pobres” fazem a uerra para que tirem proveito económico, e que nações “ricas”, são pacíficas porque têm o que querem. Na verdade, é claro, que as maiorias das guerras não aconteceram para obter vantagem econômica, mas política, e particularmente sob condições tecnológicas modernas, apenas a países economicamente avançados são capazes de fazer a guerra moderna A ajuda externa para o desenvolvimento econômico tem uma gama muito menor de operação potencialmente bem sucedida do que geralmente se acredita.

O sucesso depende em boa medida, nao tanto sobre a sua solidez em termos estritamente econômicos, como sobre o ntelecto, condições morais e políticas, que não são suscetíveis à manipulação econômica, e acabam sendo suscetíveis a outras formas de manipulação.

Além disso, os resultados políticos da ajuda externa bem sucedida para o desenvolvimento econômico pode ser tanto imprevisível e contraproducente em termos dos objetivos políticos da nação doadora. Em qualquer caso, eles são em grande medida incontroláveis. A ajuda externa oferecida e aceita para fins de desenvolvimento econômico pode vir a ser algo diferente do que foi destinado a ser, e menos orientada para as condições politicas em que deve operar. 0 DF 10

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