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Alteração nas Diretrizes de Reanimação Cardiopulmonar (RCP), principais pontos Sex, 21 de Janeiro de 2011 É a aplicação de ações padronizadas com desenvolvimento sequencial, cujo objetivo é primeiro substituir e, posteriormente restaurar as funções respiratórias e circulatórias espontâneas, deficiências que ocorrem na parada cardiorrespiratória (PCR). A PCR define-se como interrupção brusca e potencialmente reversivel da respiração e circulação espontâneas.

O seu objetivo é a manutenção da vida por meios externos, procurando o correto aporte de 02 aos tecidos, quando o ndivíduo não pode r desta forma a morte Está indicada em tod da atividade respirat cardíaca ou extra car OF3 S p nent page rios meios, evitando corre uma parada uer causa, quer sga E como sabemos os protocolos para atendimento deste tipo de ocorrência são feitos pela American Heart Association (AHA). Estas Diretrizes para RCP e Atendimento Cardiovascular de Emergência (ACE) se baseiam em um processo internacional de avaliação de evidências. A cada 5 (cinco) anos estes protocolos são atualizados.

No final de 2010 foi publicado o novo protocolo, as principais mudanças foram: ?? Alteração de A-B-C para C-A-B; As novas Diretrizes da ARA recomendam que exista uma alteração no processo A-B-C (via aérea, respiração e compressões torácicas) para C-A-B (compressões torácicas, via aérea e respiração) em procedimentos de Suporte Básico de Vida (SBV) em adultos, crianças e bebes (excluindo-se recem-nascidos recém-nascidos). A maioria das paradas assistidas, os pacientes apresentavam fibrilação ventricular (FV) ou taquicardia ventricular (W) sem pulso.

Nestes casos a sequência A-B-C, em muitos casos acabam sendo atrasadas devido à dificuldade que o socorrista encontra m abrir a via aérea, para dar início às ventilações de resgate. Com a alteração para C-A-B as compressões torácicas serão iniciadas mais cedo o que nao trará problemas para ventilação já que o atraso será mínimo. • Pressão cricoide; 2010 – Não se recomenda mais o uso rotineiro de pressão cricoide 2005 – A pressão cricoide deve ser aplicada apenas quando a vitima apenas quando ela apresentar estado de inconsciência, geralmente requer um terceiro socorrista.

Motivo – Este procedimento tem como intuito empurrar a traqueia contra o esôfago contra as vértebras cervicais, mpedindo a distensão gástrica reduzindo o risco de regurgitação e aspiração durante a ventilação com bolsa-válvula-máscara. Alguns estudos mostram que a pressão cricoide pode impedir ou retardar a colocação de uma via áerea permanente, sem contar com a dificuldade dar treinamento apropriado para os socorristas. ?? Ênfase nas compressões torácicas; 2010 – As compressões são enfatizadas para profissionais de saúde treinados ou não. Se a pessoa que for realizar RCP não tiver treinamento ela deverá aplicar apenas compressões torácicas com ênfase em “comprimir forte e rápido” no centro do tórax. Na população treinada, os profissionais intra e extra hospitalar a aplicação de compressões torácicas e ventilações de resgate são indicadas em vitimas de PCR. 005 – As Diretrizes não recomenda 2005 – As Diretrizes não recomendavam ações distintas para socorristas treinados ou não treinados, elas previam somente que o socorrista que nao estivesse disposto a aplicar ventilações ou que não estivesse preparado para tal, ele deveria aplicar somente compressões torácicas. • Eliminação do procedimento “Ver, ouvir e sentir se há respiração”; 2010 – Este procedimento foi removido da seqüência de valiação da respiração após abertura da via aérea.

A respiração será verificada quando o socorrista quando for verificar se o paciente está respondendo. Se o socorrista estiver sozinho, após 30 compressões deverá aplicar duas ventilações de resgate 2005 – O procedimento era usado para verificar a existência de respiração após a abertura das vias aéreas. • Frequência de compressões torácicas: mínimo de 100/min. ; 2010 – O esterno adulto deve ser comprimido, no mínimo, 2 polegadas = 5 cm. 2005 – O esterno deve ser comprimido, de 1 1/2 polegada a 2 olegadas (entre 4 e 5 cm). ? importante que nós profissionais de saúde, sempre procuremos nos atualizar, nos manter por dentro dos protocolos que regem nossas profissões. E como buscamos sempre o bem estar de nossos paciente as atualizações são sempre importantes. O texto acima deu uma breve introdução sobre as alterações nas Diretrizes de RCP, o texto completo são encontrados nas referências. Referências: American Heart Association Escrito por: Bruno França – Monitor Curso Proficiência – COFEN Bibliografia: http://www. programaproficiencia. com. br/ 3

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