Teorias da administração

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TEÓRIA CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO Na Europa, o também engenheiro francês Henri Fayol (1841-1925) desenvolveu seus estudos com a principal preocupação de organizar a empresa, criando uma estrutura, inserindo a figura do Administrador profissional na gestão das grandes indústrias. Chiavenato (2006) comenta que Fayol, primeiramente dividiu a empresa em cinco funções: técnicas, comerciais, financeiras, de segurança, contábeis e administrativas.

Depois propôs, dentro das funções administrativa s, as funções do administrador: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar (POCCC), o que ficou conhecido ais tarde como Processo Administrativo. to vien Igualmente a Taylor, F trabalhadores eram i OF5 ser orientados de pe p: * ‘Vipe view next page premissas fizeram su Estrutura Organizaci a que os bes, devendo retanto, suas ar de embrião da as de hierarquização, autoridade, disciplina, subordinação, unidade de comando, unidade de direção, centralização (CHIAVENATO, 2006).

Enfim, Fayol separou definitivamente “quem pensa de quem faz”, de forma que o capitalista e o administrador pensavam e os operários, conduzidos pelos supervisores, faziam o que já se tinha pensado, embora com espírito de Equipe outra premissa de Fayol).

RELAÇOES HUMANAS Conduzida pelo psicólogo Elton Mayo, a Experiência de Hawthorne foi realizada nos Estados Unidos, entre os anos de 1927 e 1932 junto a operários da Western Electric Company, inicialmente para avaliar a produtividade em relação a estímulos físicos no ambiente da fábrica, e estendendo-se, posteriormente, para questões de fadiga, rotatividade, acidentes de trabalho (CHIAVENATO, 2006).

Após tentar eliminar ou reduzir eventos psicológicos que “atrapalhavam” a realização da experiência, os estudiosos concluíram que a produtividade era influenciada por questões ociais como: integração, comportamento, recompensas morais, grupos informais e relações humanas no trabalho, o que representou o primeiro passo para o reconhecimento da existência da organização informal capaz de orientar o comportamento dos operários e de determinar o nível de produtividade (visão do homem social).

Estas conclusões também foram importantes para o início de pesquisas sobre: motivação, liderança, comunicação, clima organizacional e cultura organizacional. ESTRUTURALISTA A Teoria Estruturalista surgiu como um desdobramento da Teoria da Burocracia e de uma leve aproximação à Teoria das Relações Humanas, representando uma tentativa de reunir aspectos relevantes das abordagens Clássicas e Humanística (CHIAVENATO, 2006). ara os estruturalistas, a sociedade moderna e industrializada é uma sociedade de organizações, das quais o homem passa a depender para nascer, viver e morrer. As organizações representam uma forma dominante de instituição dentro desta estrutura, presente em todos os aspectos da vida moderna. Entretanto, cada organização é limitada por recursos escassos e, por isso, não pode tirar vantagens de todas as oportunidades que surgem. Isto configura o problema de eterminar a melhor alocação de recursos.

Neste contexto, surge o conceito de homem organizacional como aquele que desempenha diferentes papéis em várias organizações e tem as seguintes características: (1) que desempenha diferentes papéis em várias organizações e tem as seguintes características: (1) flexibilidade para lidar com as constantes mudanças e com a diversidade dos papéis desempenhados nas diversas organizações; (2) tolerância às frustrações, para evitar o desgaste emocional decorrente do conflito entre as necessidades organizacionais e individuais; (3) capacidade de adiar ecompensas, para lidar com o trabalho rotineiro dentro da organização, em detrimento das preferências e vocações pessoais por outros tipos de atividade profissional; e (4) permanente desejo de realização, para garantir a conformidade e a cooperação com as normas que controlam e asseguram o acesso às posições de carreira dentro da organização, proporcionando recompensas e sansões sociais e materiais.

TEORIA DA BUROCRACIA A Teoria da Burocracia desenvolveu-se dentro da administração ao redor dos anos 1940, principalmente em função dos seguintes aspectos: – A fragilidade e parcialidade tanto da Teoria Clássica como da Teoria das Relações Humanas, que não possibilitam uma abordagem global, integrada e envolvente dos problemas organlzaclonals; 2 – a necessidade de um modelo de organização racional capaz de caracterizar todas as variáveis envolvidas, bem como, o comportamento dos membros dela participantes, é aplicável não somente à fábrica, mas a todas as formas de organização humana e principalmente às empresas; 3 – o crescente tamanho e complexidade das empresas passam a exigir modelos organizacionais bem mais definidos; – o ressurgimento da Sociologia da Burocracia, a partir da descoberta dos trabalhos de Max Weber, o seu criador. Segundo essa teoria, um homem pode ser pago para agir e se co 3 trabalhos de Max Weber, o seu criador.

Segundo essa teoria, um homem pode ser pago para agir e se comportar de certa maneira preestabelecida, a qual lhe deve ser explicada, muito minuciosamente e, em hipótese alguma, permitindo que suas emoções interfiram no seu desempenho. A Sociologia da Burocracia propôs um modelo de organização e os administradores não tardaram em tentar aplicá-los na prática em suas empresas. A partir daí, surge a Teoria da Burocracia na Administração. Então a burocracia é uma forma de organização que se baseia na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos (fins) pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance dos objetivos. TEORIA COMPORTAMENTAL A abordagem comportamental, conhecida como behaviorista, segundo Chiavenato (2003), é caracterizada por ser decorrência da Teoria das Relações Humanas.

Assim, sua ênfase ainda se encontra no comportamento humano, porém, leva em consideração o contexto organizacional, de forma mais ampla, brangendo a influência desse comportamento na organização como um todo e as perspectivas das pessoas diante das organizaçoes. O homem passa ser interpretado como um ser passivo de aprender e mudar suas atitudes. Seu comportamento é orientado para objetivos, podendo cooperar com os outros indivíduos, quando for importante para o alcance dos objetivos o esforço coletivo, ou ainda pode competir com os outros, quando ocorre uma disputa. Sua características são: 1. a ênfase nas pessoas; 2. preocupação com o comportamento organizacional (processo de trabalho); 3. studo do comportamento humano (motivação humana teoria de Maslow). TEORIA DO DESENVOLVIM IZACIONA 4DFS comportamento humano (motivação humana – teoria de Maslow).

TEORIA DO DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL A teoria do desenvolvimento organizacional nasceu na década de 1960 em função das mudanças no mundo das organizações e em função da inadequação das estruturas convencionais a essas novas circunstâncias. Teve origem na teoria comportamental e nos consultores de dinâmica de grupo e comportamento organizacional. Ampliou a sua área de atuação tomando a rganização como um todo e assumindo uma abordagem sistêmica. Nesse ponto, passou a assemelhar-se a uma teoria administrativa O desenvolvimento organizacional apresenta novos conceitos de organização, de cultura e de mudança organizacional dentro de pressupostos da teoria comportamental. O processo de desenvolvimento organizacional é constituído basicamente por três etapas: * colheita de dados, * diagnóstico organizacional e * ação de intervenção.

Tem uma variedade de técnicas para o relacionamento interpessoal, grupal, intergrupal e organizacional tais como: reinamento da sensitividade, análise transacional, consultoria de processos, desenvolvimento de equipes, reuniões de confrontação, tratamento de conflito intergrupal e suprimento de informação. * CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. Revisada e atualizada. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. * FERREIRA, A. ; REIS, C. ; PEREIRA, 1.. Gestao empresanal: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. S

Apagão de talentos

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