Déficit público no crescimento econômico de um país

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FACULDADE DE BALSAS UNIBALSAS Disciplina Economia Professor Alan Amorim Aluno David Curso Administração Sala 3 Turma 1 Tema Déficit Público No Cr OF5 p BALSAS – MA 03/2012 SUMÁRIO 1 CRESCIMENTO ECONOMICO 1. 1 DIVIDA PUBLICA 5 1. 2 DIVIDA INTERNA 5 1. 2. 2 DIVIDA EXTERNA 7 um País 1. 3 RESERVASMONETÁRIAS INTERNACIONAIS 7 1. 3. 1 INFLAÇAO, SELIC E JUROS 8 2DESENVOLVlMENTO ECONOMICO 6 2. 1 CIÊNCIA QUALIDADE DE VIDA6 2. 1 . 1 Somos sujeitos ativos na construção da história 7 2. 1. 2 CONCLUSAO OU CONSIDERAÇOES FINAIS 8 2. 1. REFERÊNCIAS 9 N RODUÇÃO Nesse trabalho será apresentado estudos e pesquisas grande mudança nesse Índice, onde em 2010 foi registrado um índice de crescimento superior a 7% ao ano. As expectativas internacionais relacionadas a economia brasileira, aumentaram devido ao governo conservador do então presidente Lula, porém somente com visão à longo prazo. O mercado baixou novamente, na última semana, a sua estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 201 1, que passou de 4,03% para 4%. Foi a quinta queda consecutiva.

Para 2012, a previsão do mercado de crescimento da conomia brasileira recuou de 4,40% para 1. 1 DIVIDA PUBLICA Em 2005, o governo havia estabelecido um acordo com FMI, onde a meta era de um superáwt primário de 4,25 % ao ano, onde o Brasil fechou com 6,3% ao ano. Com esse índice, foi possível quitação da dívida que era em torno de US$ 15,5 bilhões, não sendo mais necessário a continuação com o acordo.. 1. 2 DIVIDA INTERNA O crescimento da dívida interna aumentou no último ano, chegando a 1,67 trilhão.

A divida interna baseia-se na soma dos gastos do Estados, Municípios, Empresas Estatais da União- federal. A dívida pública interna possui três causas: o financiamento de novas despesas públicas em bens e serviços (educação, construção de novas obras etc. ), os gastos com juros sobre as dlVidas contraídas no período anterio de novas obras etc. ), os gastos com juros sobre as dividas contraídas no período anterior e, quanto ao governo central, a política monetária e cambial adotada.

Não podemos deixar de citar que o atual governo mantém um controle, visando o equilíbrio entre inflação, contas fiscais e contas externas, além da redução da relação dívida / PIB, devido ? orte redução da parcela corrigida pelo câmbio. 1. 2. 2 DIVIDA EXTERNA Com base nos últimos dados divulgados pelo Banco Central, o Brasil deve encerrar 2011 com um rombo recorde nas contas externas de R$ 102,60 bilhões (US$ 60 bilhões), contra a previsão anterior de R$ 83,79 bilhões (US$ 49 bilhões). O resultado irá equivaler a 2,78% do PIB (Produto Interno Bruto), ou seja, tudo que for produzido no país.

As contas externas são um termômetro das relações comerciais do Brasil com o mundo, envolvendo o balanço de pagamentos (que inclui todos os gastos, como serviços e viagens nternacionais, remessas ao exterior), reservas internacionais (quanto o Brasil tem de dólar guardado) e dívida externa (quanto o Brasil deve ao exterior). Em agosto, o Brasil registrou um saldo negativo nas transações correntes de R$ 4,7 bilhões (USS 2,861 bilhões), um pouco acima do rombo de R$ 4,1 bilhões (US$ 2,4 bilhões) esperados por analistas.

As transações correntes in 3 do rombo de R$ 4,1 bilhões (US$ 2,4 bilhões) esperados por analistas. As transações correntes incluem as receitas de exportações, gastos com importação, pagamentos de juros da ívida externa e transferências de recursos. 1. 3 RESERVAS MONETARIAS INTERNACIONAIS Em 2006, o Brasil não tinha mais dívidas com o FMI, devido as reservas monetárias internacionais que em 2005 fecharam em US$ 53,8 bilhões. Já em 2007, nosso país já era considerado como a 7a maior reserva monetária do mundo.

Apesar da grande crise mundial em 2008, foi possível manter as reservas monetárias, mesmo o Banco Central tendo que vender dólares à vista. Essas reservas aumentaram em 2009, chegando a US$ 238 bilhões e mesmo atingindo esse número, e esmo com esse aumento as resewas monetárias caíram de 7a para 9a maior reserva monetária mundial. 1. 3. 1 INFLAÇAO, SELIC E JUROS Segundo o Banco Central, subiu a previsão para o Indice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2011 de 5,88% para 6%. ? o terceiro aumento seguido na estimativa de inflação deste ano. Para 2012, a previsão do mercado para o IPCA avançou de 4,80% para 4,91 O mercado baixou a sua previsão para a taxa básica de juros da economia brasileira no fim de 2011. Atualmente, a taxa básica está em 11,75% ao ano. A previsão era de que os juros terminass 4DF5 2011. Atualmente, a taxa básica está em 11,75% ao ano. A previsão era de que os juros terminassem 2011 em 12,50% ao ano, porém, o mercado passou a antecipar que a taxa Selic encerrará este ano em 12,25% ao ano.

Para o fim de 2012, a previsão para os juros básicos da economia ficou em ao ano. Significa, então, que os analistas do mercado estimam queda dos juros no ano que vem. 2. 1. 2 CONCLUSAO 8 Baseados nos dados fornecidos ao longo desse trabalho podemos considerar que o Brasil teve um considerável Crescimento e Desenvolvimento Econômico. Podemos afirmar também, que não é possível o Crescimento Econômico sem o Desenvolvimento, ou seja, o resultado de um está diretamente ligado ao resultado do outro. CIA -The world pact Book 2009. 1. BCB – Indicadores Economicos Consolidados. 2. IBGE Novo Sistema de Contas Nacionais — 2000 A 2005. 3. FED – The Federal Reserve System. 4. BIS – centreal sank websites. 5. http://wwv/. folhape. com. br/index. php/caderno-cidadania 1628257-cresce-a-divida-interna. 6. http://noticias. r7. com/economia/noticias/brasil-deve-registrar -rombo-recorde-nas-contas- externas-20100921 . html 7. http://wwv/. economiasc. com. br/index. php? cmd=mundo S

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