Os ardis do capitalismo

Categories: Trabalhos

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OS ARDIS DO CAPITALISMO RETRATAÇAO DO CAPITALISMO E AVANÇO DO MOVIMENTO OPERARIO Como uma avalanche, o regime captalista alterou tudo que tentava a sua volta, impondo a tessitura de uma nova rede de relações sócias de um novo ritmo de trabalho. é bem verdade que o tributo social que se estava pagando por toda essa onda de progresso era muito alto, principalmente quando se considera que somente os dono s do capital dele se beneficiavam, o que trazia como resultado o empobrecimento da classe trabalhadora . s crises, a medida que sucediam,tornavam se mais turbulentas e faziam se acompanhar de graves problemas ócias . a ausência de flagrante desprezo p especlal no que se re uma apreciável deter se fazia acompanhar OFY Swip view nent page estrutura urbana,o o trabalhador, em abitação,produziam vida operária,que ação dos novéis de morbidade e de mortalidade da população adulta e infantil. não obstante o massacre diário e continuo a que se submetiam os trabalhadores os capitalistas deles precisavam imprescindivelmente, pois sua existência era uma condição para expansão do capital. ordem social produzida pela burguesia dava sinais de enfraquecimento, os trabalhadores que eles já ão se intimidavam mais com as ameaças e ações repressivas e punitivas. começava a se perceber de que o eixo da relação capital X trabalho deslocava-se pra outro ponto, produzido por uma nova correlação de forças. a partir da lutas os trabalhadores foram elaborando a sua identidade de classe e saltaram Sv. ‘ipe to View next page saltaram para o patamar mais alto, descobrindo-se como uma classe diante do capital . a construção de consciência de classe exigia o desmascaramento das ilusões criadas pelo capitalismo.

Desde o momento em que é ele quem produz o capital, ao produzir mais valia, o proletariado começa a iberta-se da dominação burguesia . as praticas de classes eram sistematicamente coibidas , como objetivo de impedir o ressurgimento de movimentos mais abruptos por parte dos trabalhadores. ampliar a classe trabalhadora significava, portanto ampliar as possibilidades de expansão do capital . assim , a necessidade de reserva de mão- de -obra era ampliada pelo prematuro desgaste físico do trabalhador, que muito cedo precisava se substituído no exercício de suas funções . omente a burguesia saiu beneficiada com a medida, fortalecendo ainda mais o seu poder econômico. para o capitalista,essa uperpopulação trazia sempre a possibilidade de manter uma alta rotatividade de sua mão de obra, substituindo os que questionavam, afastando os que reivindicavam. a ética burguesa vai revelando-se através dessas manifestações que retratam o espírito de uma época, a moral de uma classe para a qual o valor de seu capital é superior ao da Vida humana . á não aceitava mais passivamente as práticas de assistência que a sociedade burguesa lhe oferecia, pois acima de tudo eram estratégias que pretendiam reforçar a submissão da classe trabalhadora ao domínio do capital. sua pratica politica avia ganho um significativo impulso com criação de partido trabalhistas,superando muito o espontaneísmo e a impulsividade que marcaram suas ações ao longo do tempo do século XIX e inicio da segunda . as impulsividade que marcaram suas ações ao longo do tempo do século XIX e inicio da segunda . s ações desenvolvidas pela sociedade de organização da caridade não eram legitimadas pela classe trabalhadora, pois não respondiam a nenhuma de suas reivindicações coletivas. menos por razões éticas e sociais e mais em defesa do regime , ao longo do tempo a burguesia se viu compelida a rever suas estratégias de assistências aos obres. assim embora mantendo sua visão de assistência como uma estratégia de submissão da classe trabalhadora, a sociedade de organização da caridade passou a incluir as questões de saúde em sua área de atuação.

E assim mais uma vez se revela o caráter ardiloso do modo capitalista de pensar- os donos do capital, com a provação dos próprios agentes,assumlam o domínio da pratica social subordinando-a cada vez mas profundamente aos seus interesses de classe. assim , a alienaçao,traço universal do capitalismo, verdadeira condição histórico -social da existência nesse regime, concretizava-se a particularidade histórica do ‘ fetiche da pratica ‘ rompendo com oprocesso histórico e distanciando-se da teia de relações sociais , a pratica social subordinava-se cada vez mais o capital, perdendo sua dimensão social. ausência de movimento de construção de identidade fragilizara a consciência social dos agentes, impedindo-os de assumir coletivamente o sentido da profissào. para a classe trabalhadora,porem, sua face era do poder, da desigualdade e da exploração capitalista, e não a face do trabalhador. A pratica social era, na verdade, uma pratica plena de abstrações. 3

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