A docencia no ensino superior

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[pic] SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO PEDAGOGIA SUZY LEIG MARTINS CHAVEIRO or32 to view nut*ge A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NO PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO Profr Shania Crethier Cardoso A todos da rdenação da Unopar — Colegio Meta Aos administrativos da Unopar — Colegio Meta CHAVEIRO, Suzy L M. A importância da leitura no processo da alfabetização. 2009. 32 folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação – Pedagogia) – Sistema de Ensino Presencial Conectado, Universidade Norte do Paraná, Goiânia, 2009.

RESUMO O presente trabalho, dimana-se para a discussão da importância a leitura no processo de alfabetização. Tem como objetivo geral analisar as varias facetas do processo de alfabetização. De maneira espec[fica, correlacionar a leitura e a alfabetização como estratégias e procedimentos para se criar um bom leitor. Essa pesquisa se justifica devido á necessidade brasileira de incentivar uma contínua formação de leitores no processo social. É um assunto que se mostra relevante, pois a leitura de mundo forma cidadãos críticos e aptos a questionar a realidade vivenciada.

A metodologia caracteriza-se, num primeiro momento, através e um levantamento bibiográfico acurado, sobre a leitura e alfabetização. No segundo momento comparar as metodologias aplicadas á leitura no proc tizacào. No terceiro PAGF 39 Mas especificamente, a leitura se configura importante em sala de aula porque proporciona ao leitor a ampliação das suas potencialidades, aumentando também a visão crítica de sua competência linguística. Dese modo, esse trabalho servirá de auxilio na reflexão sobre a necessidade de ler o mundo ao nosso redor, e não simplesmente decodificar palavras.

Palavras-chave: leitura, alfabetização, formação de leitores, pedagogia. SUMÁRIO INTRODUÇÃO…. 08 CAPITULO 1 A LEITURA E SUAS DEFINIÇÕES 1. 1 0 que é leitura…. … … … 10 1. 2 A importância do ato de … 12 13 REVISAO BI BLIOGRÁFICA.. • • • • 127 14 ME ODOLOGIA — 29 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS 6. REFERENCIAS 32 1 INTRODUÇÃO A sociedade brasileira nos últimos anos vislubra acirradamente um desenvolvimento social com equidade. O caminho nessa labuta está na suavização da fome, miséria, corrupção e do analfabetismo.

No meio social percebe-se que existe um desejo ardente por melhoria nas questões relacionadas á educação, saúde e seguran a. ensando nesse quadro ocial contraditório brasile mos nossa temática 9 perdendo em qualidade devido ás politicas públicas nessa área visarem exclusivamente a lógica quantitativa. Esse aspecto reafima uma lógica do atual modelo de desenvolvimento social em que o lucro e o crescimento econômico é o “carro chefe” dessa lógica que privilegia a quantidade estatística na área escolar como subsidio necessário na captação de recursos financeiros.

O objetivo aqui é refletir a importância da leitura no processo cada alfabetização numa abrangência maior dentro da sociedade brasileira atual. De antemão, reafirmo que o problema o analfabetismo e desinteresse pela leitura são uma, entre as amostras sociais, do “caos” chamado, sociedade brasileira. Foi realizado uma pesquisa bibliografica , cujo metodo coletar , inventariar, sistematizar material que abordem de forma ampla e abrangente o tema escolhido.

Foram analisados e selecionados livros, para o fichamento, desta forma chegou-se ao que foi relatado, sendo o foco do trabalho subdividido. No primeiro capítulo do presente trabalho, retratamos a temática da leitura e suas definições, dando ênfase maior no que sena leitura nas diversas abordagens de análise, intnnsecamente esse aspecto ressaltamos a importância do ato de ler como uma alternartiva a mais na suavização das contradições educacionais.

Desse modo, direcionamos nesse capítulo as várias formas de ler o mundo e as principais estratégias e procedimentos para se criar um bom leitor. O segundo capítulo aprofunda-se na discussão das várias facetas do processo de alfabetiazação, dando um maior vigo na conceituação de alfabetização e sua utillzação na prática pedagógica, e ainda, mostra a literatura infantil na alfabetização como subsidio ao processo de interação d PAGF s 9 inda, mostra a literatura infantil na alfabetização como subsidio ao processo de interação da leitura e alfabetização.

No terceiro capitulo, atentamos para as principais tendências pedagógicas e conseqüentemente as diversas características metodológicas da leitura. Os resultados são uma discussão teórica a cerca do assunto leitura e alfabetização correlacionando esse acervo a realidade empírica. Esse trabalho servirá de auxílio aos órgãos públicos e privados na área educacional a fim de oferecer algumas alternativas que atendam as expectativas e necessidades da estrutura educacional.

Assim, promoverá mudanças significativas no que concerne o interesse pela leitura no processo de alfabetização. 1 A LEITURA E SUAS DEFINIÇOES 1. 1 0 QUE É LEITURA? Mostraremos a priori as definições de leitura discutidas por vários pensadores que nos auxiliam na busca do entendimento teórico num contexto histórico acerca do tema em evidência. O ato de ler é imprescind[vel dentro das relaçóes humanas. Sabemos disso porque, ao entender o mundo, o homem precisa interagir com as várias leituras, ao seu redor. Ler é antes e tudo, um ato de cidadania.

O mundo de hoje é rápido nas interações comunicacionais entre os ndivíduos, portanto, a leitura é um instrumento perspicaz nessa processualidade: O ato de ler naturalmente relaciona-se com a inclusão social, logo está ligada a com reensão do individuo em relação ao seu universo vi te sentido, Silva (1 991, p. PAGF 6 9 as pessoas, isto porque são exigências fundamentais do mercado de trabalho. Todavia, os indivíduos não podem simplesmente assumir o papel de meros decodifcadores das letras. Então fica a dúvida, o ato de decifrar palavras é suficiente para realizar uma ba leitura?

O escritor Paulo Freire sugere um caminho em que a eitura do mundo procede sempre á leitura da palavras, ou seja, o ato de ler é também uma experiência existencial. Nesse sentido, “o ato de ler se constitui num instrumento de luta contra a dominação” (Barbosa 1994, p. 94). Diante disso, percebe-se que a consciência do individuo não vem simplesmente da leitura escrita. pelo contrário, a leitura e uma interpretação do mundo onde os indivíduos associam “objetos ou coisas” no trabalho, na vida cotidiana e nas relações humanas.

Dessa maneira, a partir do instante em que nascemos iniciamos um processo de leitura, ou seja, estabelecemos os ossos primeiros contatos com o mundo. Esse assunto é bem referenciado por Martins (1989, p. 1 1) quando diz: A luz excessiva nos irrita, enquanto a penumbra tranquiliza. O som estridente ou um grito nos assustam, mas a canção de ninar embala nosso sono. Uma superfície áspera desagrada, no entanto, o toque macios de mãos ou de um pano como que se integram á nossa pele.

O cheiro do peito e a pulsão de quem nos amamentam ou abraça podem ser convites á satisfação ou rechaço. Começamos assim a compreender, a dar sentido ao que e a quem nos cerca. Esses também são os primeiros passos para aprender a ler. PAGF 7 9 “objetos-coisas” até então não vistos, podem se configuar numa leitura e passar a ter sentido para nós. Aliás, irá depender do momento, do ambiente e da relação que estabelecemos quando lemos. É claro que podemos ler também atitudes, gestos, expressões e acontecimentos. Segundo Lajolo (1 993, p. 9) a leitura ultrapassa a mera decifração: Ler não é decifrar, como num jogo de adivinhações, o sentido de um texto. É a parte do texto, ser capaz de atribuir-lhes significados, conseguir relacioná-lo a todos os textos significados para cada um, reconhecer nele o tipo de leitura que se pretenda , dono da própria vontade, entregar-se á esta leitura, ou rebelar- se contra ela, propondo outra não prevista. De imediato constatamos que as metodologias e práticas de ensino de certa maneira interferem no aprendizado do aluno. ois, segundo os PCN(S) (1 997, p. 53) “o trabalho com leitura tem como finalidade a formação de leitores competentes e, conseqüentemente, a formação de escritores, pois a possibilidade de produzir textos eficazes tem sua origem na prática de leitura. Nesse interim, existem tipos diversificados de leituras como: a leitura racional, leitura informacional, leitura de conhecimento, eitura sensorial e leitura emocional” A leitura racional direciona-se para o caminho do “intelectualismo” Silva (1991, p. 3), ou seja, toda a leitura raconal se molda do intelecto, para se entender um texto é necessário pré-requisitos para chegar a uma compreensão geral. A leitura informacional atualiza o leitor a cerca dos Essa leitura é encontrada acontecimentos que ocorr Permite á pessoa, que preocupa com a dinâmica do cotidiano, fazer uma coleta de idéias para um posicionamento crítico diante da evolução dos fatos. A leitura de conhecimento está relacionada aos processos de pesquisa e estudo.

O indivíduo que optar por uma profissão precisa estar sempre estudando para aprimorar-se. Por isso, a leitura de conhecimento permite ao indivíduo uma busca de melhoria profissional, baseada na leitura e engajando-a como pré-requisitos que já possui. Segundo Martins (1989), a leitura de processa no âmbito sensorial, emocional e racional. A leitura sensorial envolve a visão, o tato, a audição, olfato e o gosto.

Essa leitura não é considerada uma leitura elabora, é apenas uma resposta imediata às exigências e ofertas que esse mundo apresenta.. A leitura emocional é, segundo Martins (1989, p. 9) “lidar pelos sentimentos que implica falta de objetividade, subjetividade”. Certas pessoas, situações, ambiente, coisas, bem como conversas casuais, relatos, imagens, temas, cenas, caracteres, funcionem ou não tem o poder de incitar, como um toque mágico, nossa fantasia, liberar emoções.

Neste aspecto, é de práxis que existem diversificadas formas de ler o mundo. As pessoas, portanto, tem uma gama substancial de leituras no seu cotidiano. O autor Martins (1989, p. 37) reafirma que “a leitura é dinâmica e circustânciada, esses níveis são inter-relacionados, senão no futuro simultâneos, esmo sendo um ou outro privilegiado, segundo a experiência, expectativa, necessidade e interesse do leitor e das condições do contexto gera”. 1. A IMPORTÂNCIA DOA O DE LER Me parece indispensável, ao procurar falar de tal importância, dizer algo do momento mesmo em que me preparava para aqui estar hoje; dizer algo do processo em que me inseri enquanto ia escrevendo este texto que agora leio, processo que envolvia uma compreensão crítica do ato de ler, que não se esgota na descodficação pura da palavra escrita ou da linguagem escrita, mas que antecipa e se alonga na inteligência do mundo.

FREIRE: 1921, pag 11) Diante das considerações relacionadas á leitura, muitos são os questionamentos, e muitas seriam as respostas, mas todas seguramente concluíram pelo reconhecimento de seu valor e de sua necessidade. A leitura possibilita ao indivíduo a ascensão social e profissional.

Ou seja, há um concenso de que a leitura melhora o desempenho oral e escrito; enriquece o vocabulário aumenta o nível de informação e conhecimento geral, desenvolve o senso critico; desperta a curiosidade, a sensibilidade, o raciocino. Tendo em vista a importância da leitura para a formação o educando, é necessário que ela seja uma atividade constante na sala de aula, desde o início da vida escolar da criança.

Portanto, os professores das séries inciais devem estar atentos pra tal importância, no momento de sua prática pedagógica, para cumprir seu papel de educadores, que devem formar não seres passivos, mas sim, homens ativos, conhecedores e questionadores da realidade. Portanto, faz-se necessário criar estratégias, procedimentos adequados para se criar um leitor crítico, diria até um leitor motivado e motivador. I . 3 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS PARA SE CRIAR UM BOM LEITOR

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