A teoria neoclássica

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A TEORIA NEOCLÁSSICA 10 Uma abordagem geral Inicia-se em 1870, com as obras de William Stanley, Carl Menger e León Walras; Sendo que deram continuidade e desenvolvimento neoclássico: Eugen Bawerk, Joseph Schumpeter, Vilfredo Pareto, Arthur Pigou e Francis Edgeworth; O período neoclássico foi marcado pelos aspectos microeconômicos, d e o planejamento ma ec or6 to view nut*ge 20 Principais acontecimentos do per Odo pação com a politica A evolução em grande escala da formalização da análise econômica; A análise em profundidade do comportamento do consumidor; O desejo do consumidor de maximizar sua utilidade (satisfação o consumo).. E do produtor em aumentar seus lucros; 30 A Base da Teoria neoclássica da moeda; Nota: Enquanto os marginalistas preocupavam-se com as estruturas e os preços dos mercados especficos, a área macroeconômica procurava respostas para a determinação geral de preços, separando o setor real e o setor monetário da economia. 50 Economistas Joseph Schumpeter e Vilfredo Pareto JOSEPH SCHUMPETER Nasceu na Áustria em 1883 e passou seus últimos dias lecionando em Harvard até 1950; Recebeu educação tipicamente aristocrática; Foi professor doutor; ministro de finanças e lecionou em Harvard;

Schumpeter é considerado como um dos quatro maiores economistas de sua época; 50 principais obras: A Teoria do Desenvolvimento Econômico publicada em 1912, na qual estão inseridas as idéias básicas de seu pensamento economico; investimento e poupança (juros, lucros, salários) O que mais o distingue de seus colegas neoclássicos é a sua visão mais “geral” do processo de desenvolvimento, bem como o fato de ter sido o primeiro neoclássico a tentar uma explicação para o processo da variação económica. 80 0 processo de produção, o lucro, a inovação, o capitalista e o empresário para Schumpeter Schumpeter caracteriza o processo de produção “como uma combinação de forças produtivas que incluem coisas em parte materiais e em parte imateriais”. O empresário não seria motivado, apenas pelo desejo de lucro: “antes de tudo, há o sonho e a vontade de fundar um reino particular, geralmente, embora não necessariamente, uma dinastia também …

Depois há o desejo de conquistar; o impulso de lutar, para provar a si mesmo que é superior aos outros, ter sucesso, não pelos frutos que podem daí advir mas pelo sucesso em si… Finalmente há a alegria de criar, de realizar as coisas, ou simplesmente de exercitar sua energia e ngenhosidade” (SCHUMPETER, 1957). Joseph trás na teoria do desenvolvimento econômico a fundamental diferença pela concepção schumpeteriana entre “empresários” e “capitalistas”. Todos os empresários seriam capitalistas mas não necessariamente a recíproca seria verdadeira. A presença de empresários no seio da classe capitalista é fundamental ao desenvolvmento econômico pois estes têm sempre em perspectiva a busca da inovação.

Para Schumpeter, “inovação” significa ‘fazer as coisas diferentemente no reino da vida econômica” “Capital” não é o estoque PAGF3tF6 de uma comunidade, mas eino da vida econômica” “Capta”‘ não é o estoque de bens reais de uma comunidade, mas sm,uma reserva monetária que capacita ao empresáno ter o “poder de controle” sobre os fatores de produção go Críticas à Teoria de Schumpeter MEIER & BALDWIN (1968) e BARAN & SWEEZY (1966) criticam o fato de Schumpeter considerar as inovações como a principal causa das crises; SOLO (1951) não concorda com a afirrmaçao de Schumpeter de que o empresário/empresa que não inova não sobrevive.

Para FURTADO (1961) a teoria de Schumpeter seria mais uma teoria do lucro do que uma explicação do progresso econômico, ois Schumpeter afirma que o crescimento é gradual enquanto que o desenvolvimento se faz por saltos; 1 oo VILFREDO PARETO Nasceu em Paris na França, em 1948, porém foi criado na Itália e, faleceu em 1923 em Genebra, Suíça; Economista, sociólogo, graduado em física e matemática e posteriormente em engenharia é considerado um dos ideólogos do movimento fascista; Elaborou a teoria de interação entre massa e elite e aplicou a matemática à análise económica; Como economista, a sua notoriedade deve-se em grande medida à introdução do in alítico das “curvas de e, por meio de complicada fórmula matemática, demonstrou que distribuição de renda e riqueza na sociedade não é aleatória e segue padrão invariável no curso da evolução histórica em todas as sociedades, a Lei de pareto. Na obra Manuale d’economia (Economia do Usuário) de 1906, sua obra mais importante, analisou a natureza e os objetos da teoria nas ciências sociais, desenvolveu a teoria geral do equilíbrio econômico e discutiu os três fatores de produção: capital, trabalho e recursos naturais.

Trattato di Sociologia Generale (Tratado de Sociolagia Geral) de 1916, pareto se preocupou com o estudo da interação soclal entre as diversas classes de elites, cujas mais importantes, egundo ele, são: as elites politicas e as elites econômicas- 1 20 Contribuições à Teoria Neoclássica O desenvolvimento da Microeconomia seguiu, em essência e método, os princípios por Pareto trabalhados na virada do século. Entre as contribuições para o desenvolvimento da Microeconomia destacaram-se três: a gestação de uma teoria ordinal de bem-estar, que foi provavelmente a que se enraizou de forma mais ampla e profunda; o desenvolvimento da Teoria do Equilíbrio Geral de Walras, a qual desencadeou importante mudança de método na Economia Neoclássica; e a criação de um ritério de avaliação do bem estar social (Ótimo de Pareto). Para ele, o estudo das relações econômicas deveria considerar, além da associação entre utilidade e preço, a dependência mútua entre os agentes econômicos.

As teorias mais úteis são aquelas que consideram o equilíbrio econômico geral e que investigam como ele se mais uteis são aquelas que consideram o equilíbrio econômico geral e que investigam como ele se origina na oposição de preferências e restrições. Pareto facilitou a compreensão do conceito da função utilidade, que dimensiona, como um termómetro, o nível de bem-estar dos onsumidores, das empresas e da sociedade, já que os alunos dos cursos de economia da época tinham dificuldade a estudar o mesmo. Munido de espírito humanista, Pareto contestou a possibilidade de comparações interpessoais de utilidade e introduziu o conceito ordinal de bem-estar soclal. Segundo a nova abordagem, apenas seriam possíveis as comparações de bem-estar entre situações cuja mudança de uma para outra não envolvesse transferências de utilidade entre os indivíduos.

Pareto demonstrou a serventia de seu critério para a Economia Política ao aplicá-lo à análise das propriedades do equilíbrio geral. Ele provou o chamado “primeiro teorema da Economia do Bem- Estar”, o qual afirma que todo equilíbrio geral de economias em concorrência perfeita, independentemente da distribuição inicial de recursos, maximiza o bem-estar da sociedade. No início deste século, a Ciência Econômica ainda não dispunha de um conceito, tão universal e simples como o proposto por Pareto, para orientar as discussões sobre o bem-estar social associado a diferentes distribuições de recursos, níveis de produção ou alocações de consumo. A inovação analítica de Pareto permitiu, de forma bastante simples, comparar diferentes estados da economia

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