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* Bl — Cego total: de nenhuma percepção luminosa em ambos os olhos até a percepção de luz, mas com incapacidade de reconhecer o formato de uma mão a qualquer distância ou direção. B2 – Lutadores que já têm a percepção de vultos. Da capacidade em reconhecer a forma de uma mão até a acuidade visual de 2/60 ou campo visual inferior a 5 graus. 3 – Os lutadores conseguem definir imagens. Acuidade visual de 2/60 a 6/60 ou campo visual entre 5 e 20 graus. Projeto esportivo estimula inclusão de deficientes no Karatê O projeto “Karatê-DO – Passos para a inclusão”, desenvolvido elo Instituto Olga K programa Schin Inclu artes marciais a pess deficiência intelectua 280 mil, o programa de 26 anos.

I 3 Swipe to page m parceria com o tivo de levar as orne de Down elou ial de cerca de R$ s com idade média De acordo com especialistas, o projeto contribui para que deficientes aperfeiçoem os movimentos fisico e motor com o trabalho de equilíbrio, coordenação motora, agilidade e resistência; além de proporcionar aos alunos a busca pelo auto- conhecimento, disciplina, concentração, companheirismo e auto- superação.

O Karatê-DO teve início em maio, com aulas ministradas na sede a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE-SP) por professores especializados na modalidade e conta com uma equipe técnica multidisciplinar. “Para nós é importante direcionar o investimento social de forma planejada, que garanta garanta resultados assertivos e ao mesmo tempo contribua com o cidadão e com a comunidade onde está inserido. E o projeto Karatê-DO atende todos estes requisitos de forma responsável e transformadora”, afirma Américo Garbuio Junior, diretor de Desenvolvimento Humano e Organizacional da empresa. ttp://wvv”N. itu. com. br/esportes/noticia/projeto-esportivo estim ula-inclusao-de-deficientes-no- karate-20110623 http://www. efdeportes. com/efd133/karate-para-pessoas-em -cadeira-de-rodas. htm Introdução A questão pertinente a Educação Fisica Adaptada, tem atualmente sido motivo de muitas discussões desenvolvidas no meio acadêmico e cientifico, por profissionais da érea em questão. Nesse sentido, observa-se a grande importância de procedimentos de pesquisa nessa população, dando subsídios para atuação dos profissionais da área.

Autores como DUARTE (1992), consideram que apenas recentemente, a Educação Fisica começou a se preocupar com atividade física para pessoas com deficiência. Ele considera que o desenvolvimento do quadro qualitativo e quantitativo de pesquisas nessa área vai depender basicamente das iniciativas de pesquisas das Universidades. Os problemas que envolvem deficientes estão presentes na sociedade desde os mais remotos tempos, SILVA (1987). A evolução no processo civilizatório da humanidade nos orienta como foi e tem sido a forma de tratamento atribuído a pessoa deficiente.

Os jogos organizados sobre cadeira de rodas forma conhecidos após a Segunda Guerra Mundial, onde esta tragédia na história da umanidade fez com que muito dos soldados que combateram nas frentes de batalha voltassem aos seus com que muito dos soldados que combateram nas frentes de batalha voltassem aos seus países com sequelas permanentes. Porem este evento,proporcionou a pessoa com deficiência, melhores condições de vida, pois os deficientes pós-guerras eram heróis e tinham o respeito da população por isto, bem como uma preocupação governamental (GIJTTMANN, 1981 , ADMS E COL 1985; ALENCAR, 1986 CIDADES E FREITAS, 1999).

A partir das duas Guerras Mundiais, a necessidade das odernas sociedades em aumentar o rendimento com a diminuição do investimento, e sustentar elementos não produtivos, houve uma preocupação nas descobertas de métodos que visassem uma reintegração social do deficiente e, na medida do possível, torna-lo um fator de produção para a sociedade. Surgiu então a atividade física, que tem demonstrado sua eficiência como um dos métodos a serem utilizados no arsenal terapêutico desta recuperação.

Com o avanço científico moderno, o progresso dos conhecimentos o terreno da fisiologia do exercicio, da psicologia, dos fatores biomecânicos, dos métodos e avaliação, da sociobiologia vieram despertar ainda mais, tais atividades. (ROSADAS, 1991), para ARAÚJO (1998) o desporto adaptado se propunha a minimizar as seqüelas nos soldados acometidos pelos traumatismos, em decorrência das guerras, mais especificamente em relação à Segunda Guerra Mundial, na década de 40.

O objetivo da reabilitação dos soldados feridos em decorrência da guerra, naquele momento era prioridade do governo dos países envolvidos no conflito e também da classe científica, pois a expectativa e a qualidade de vida chamavam a atenção para a necessidade de estudos. ientífica, pois a expectativa e a qualidade de vida chamavam a atenção para a necessidade de estudos. Por outro lado, estes governos sentiam-se na obrigação de dar uma resposta à sociedade, no sentido de estar fazendo alguma coisa para minimizar as adversidades causadas pela guerra.

Os primeiros passos, neste sentido ocorreram em fevereiro de 1944, quando médico alemão, de origem judaica, exilado na Inglaterra, Sir Ludwig Guttmann, neurologista e neurocirurgião, foi convidado pelo governo britânico para fundar o centro de reabilitação para tratamento dos soldados lesionados medulares o Hospital de Stoke Mandeville, próximo à cidade de Aylesburg. Dr. Guttmann dedicou-se a esta atividade de 1943 a 1980.

O prmeiro programa de esporte em cadeira de rodas foi iniclado no Hospital de Stoke Mandeville em 1945, com o objetivo de trabalhar o tronco e os membros superiores e diminuir o tédio da vida hospitalar e prepara-los para o trabalho. Em 1960, o Dr. Guttmann concretizou seu sonho, idealizado em 1948, de realizar um evento que tivesse o mesmo impacto de uma olimpíada. Realizado em Roma, o IX jogos de Stoke Mandiville, teve a presença de 400 participantes de 23 países, om apoio do Comitê Olímpico Italiano (COI), que passaram anos depols a se chamar “Paraolympics” (Olimpíadas para paraplégicos).

A introdução do esporte adaptado no Brasil se deu por meio de Del Grande com grupo que veio fazer jogos de exibições nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo. Um dos elementos que se chamava Jean Quellog sugeriu a Del Grande que fundasse um clube dos paraplégicos no Brasil. Ele despachou uma cadeira esportiva dos Est que fundasse um clube dos paraplégicos no Brasil. Ele despachou uma cadeira esportiva dos Estados Unidos e Balmer (um antigo abricante de cadeira de rodas) fez as outras.

As modalidades esportivas para as pessoas com deficiências físicas são baseadas na classificação funcional e atualmente apresentam uma grande variedade de opções. As modalidades olímpicas são o arco e flecha, atletismo, basquetebol, bocha, ciclismo, equitação, futebol, halterofilismo, iatismo, natação, rugby, tênis de campo, tênis de mesa, tiro e voleibol (ABRADECAR, 2002).

A participação de pessoas com deficiência fisica em eventos competitivos no Brasil e no mundo vem sendo ampliada. Por serem um elemento impar no processo de reabilitação, as tividades físicas e esportivas, competitivas ou não devem ser orientadas e estimuladas, visando assim possibilitar ao portador de deficiência física, mesmo durante seu programa de reabilitação alcanças os beneficios que estas atividades podem oferecer, visando uma melhor qualidade de vida.

Dentro dos esportes adaptados apresentados, nota-se que há muito pouco espaço para as artes marciais, tornando-se necessário desenvolver ou adaptar artes marciais para esta população. De acordo com dados do Censo, 24,5 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência, o que corresponde 14,5% da população e a prática de uma atividade fisica adaptada, proporciona á pessoa com deficiência física condições através da pratica do esparte, da recreação e do lazer uma melhor qualidade de vida.

Alguns autores como GUTTMAN (1976b), SEAMAN (1982), LIANZA (1985), SHERRILL (1986), ROSADAS (1989), SOUZA (1994) GUTTMAN (19765), SEAMAN (1982), LIANZA (1985), SHERRILL (1 986), ROSADAS (1989), SOUZA (1994), SCHUTZ (1994) e GIVE IT A GO (2001) ressaltam que o esporte adaptado traz inúmeros beneficios como melhoria e desenvolvimento de auto-estima, auto-valorização e auto-imagem; o estímulo à independência e utonomia; a socialização com outros grupos; a experiência com suas possibilidades, potencialidades e limitações; a vivência de situações de sucesso e superação de situações de frustração; a melhoria das condições organo-funcional (aparelhos circulatório, respiratório, digestivo, reprodutor e excretor); melhoria na força e resistência muscular global; a possibilidade de acesso à prática do esporte como lazer, reabilitação e competição; prevenção de deficiênclas secundárias entre outras Em Paises como a Irlanda, Japão e Portugal, já existe a prática do Karatê para cadeirantes. No Brasil existem vários espartes para deficientes como arco e flecha, bocha, halterofilismo, hipismo, natação, tênis, dentre outros, porém não se tem registro do ensino teórico-prático do Karatê para esta população. A partir de pesquisas incipientes, há registros que a prática do Karatê para pessoas portadoras de deficiência física temporária ou permanente pode ser viável, uma vez que já existe a prática do Karatê para essas pessoas, o Karatê em Cadeira de Rodas.

O Karatê em Cadeira de Rodas atua simultaneamente como autodefesa e como bom exercício, no desenvolvimento de apacidades, de reflexos e força, para pessoas deficientes. Para isso, adaptou-se um sistema similar aos métodos aplicados no Karatê Tradicional, para o Karatê em Cadeira de Roda adaptou-se um sistema similar aos métodos aplicados no Karatê Tradicional, para o Karatê em Cadeira de Rodas. Os métodos utilizados no ensino do Karatê adaptado são os ideais para as pessoas que estão recuperando de doenças ou se encontram fisicamente fracas ou que por alguma razão estão incapacitadas de praticar essa modalidade. Deste modo podem praticar o Karatê em Cadeira de Rodas até que estejam aptos ara voltar ao treino regular.

A ACMS (Colégio Americano de Medicina do Esporte) (1997), relata que um programa de atividades físicas para as pessoas com deficiência fisica devem observar a principio se a adaptação dos esportes ou atividades mantendo os mesmos objetivos e vantagens da atividade e dos espartes convenclonais, ou seja, aumentar a resistência cárdio-respiratória, a força, a resistência muscular, a flexibilidade, etc. Um outro ponto a considerar na elaboração de atividades para as pessoas de necessidades educativas especiais, em destaque aqui o indiv[duo com deficiência física, é a necessidade de daptação dos materiais e equipamento, bem como a adaptação do local onde esta atividade será realizada. O projeto de pesquisa torna-se importante por serem inexpressivos trabalhos a nivel acadêmico sobre o assunto.

A escolha de uma modalidade esportiva pode depender em grande parte das oportunidades que são oferecidas as pessoas com deficiência física, da sua condição sócio-econômica, das suas limitações e potencialidades, da suas preferências esportivas, facilidade nos meios de locomoção e transporte, de materiais e locais adequados, do estímulo e respaldo familiar, de rofissionais prepara profissionais preparados para atendê-los, dentre outros fatores. Objetivo * Oferecer e avaliar os benefícios físicos e psicossociais para os usuários de cadeira de rodas a partir da prática do Karatê adaptado, * Proporcionar aos cadeirantes uma nova modalidade esportiva, no qual irão aprender técnicas de defesa pessoal que possam ser usadas para melhora na sua qualidade de vida. Propiciar subsídios teóricos e práticos dessa arte marcial para os professores da área para a expansão da modalidade de esporte adaptado, possibilitar processos metodológicos do ensino teónco rático do Karatê para cadeirantes Verificar os beneficios da prática de exercícios físicos na melhora da qualidade de vida de pessoas que utilizam cadeiras de rodas. Materiais e métodos Critérios de inclusão * Deficiente físico que utiliza cadeira de rodas * Ser maior de idade. * Apresentar atestado médico e encaminhamento para as atividades físicas. Critérios de exclusão * Já ter praticado Karatê ou qualquer arte marcial semelhante. Características da população A população do estudo foi constituída de 15 pessoas deficientes fisicas que utilizam cadeiras de rodas para as tividades diárias, que possuem faixa etária de 18 a 28 anos, residentes em Uberlândla. O processo de seleção dos sujeitos ocorrerá por meio de convite ou por indicação.

Para participar da pesquisa, os sujeitos deverão apresentar atestado médico e encaminhamento para as atividades físicas. isitos acima citados serão Os suieitos que preenc Os sujeitos que preencherem os requisitos acima citados serão informados sobre o objetivo da pesquisa e a forma de sua participação, bem como, deverão assinar o termo de livre consentimento. Justificativa de uso deste grupo O uso desta população de deficientes físicos usuários de adeira de rodas se justifica pela proposta da pesquisa em adaptar a arte marcial Karatê para os cadeirantes, possibilitando a inclusão de mais uma modalidade a ser praticada pelos usuários de cadeira de rodas, bem como auxiliar no aprendizado de defesa pessoal. Procedimentos a.

Acesso a amostra: O acesso ao grupo de estudo será por meio de indicação do Núcleo Interdisciplinar de Atividade Física e Saúde (NIAFS) e Associações de pessoas com deficiência para participação do projeto, explicando os motivos pelos quais estão sendo convidadas a participar da pesquisa. b. Coleta de dados: A coleta de dados inclui a entrega da ficha de avaliação sócio-demográfica (NERI e SIMSON, 2001), que será preenchida no mesmo instante da assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido, pelos pais ou responsáveis legais. Serão repassadas também as fichas de avaliação de qualidade de vida descritas por NERI, 1998; WHOQOC 1998; que depois de preenchidas, servirão de modelo para comparação com as mesmas, que serão preenchidas novamente pelos pais ou responsáveis legais, no quarto, oitavo, e décimo segundo mês de pesquisa, com intuito de preencher as lacunas do nosso trabalho. Teste de agilidade em cadeira de rodas: Para a determinação da medida da agilidade dos indivíduos, foi adotado o teste teste ziguezague de agilidade (Texas Fitne da agilidade dos indivíduos, foi adotado o teste teste ziguezague de agilidade (Texas Fitness Test, adaptado por Belasco Júnior & Silva, 1998). O objetivo do teste é percorrer a sua distância, que requer mudanças de direção, com o máximo de velocidade e eficiência possível. O teste original consistia de um percurso situado em um retângulo com medidas de 3,8 m x m e foi criado e validado para a aplicação com jovens e adultos ue tivessem a capacidade de correr. O percurso do teste original foi mantido, entretanto as distâncias foram aumentadas para que sua realização fosse possível em cadeira de rodas. O teste foi aplicado nesses indivíduos duas vezes, com intervalo de uma semana, sendo que três cronometristas mediram o tempo dos partlcipantes. ara a realização do teste foram utilizados: uma área para o percurso do teste de tamanho apropriado, um cronômetro com precisão de décimos de segundo, uma cadeira de rodas e cinco marcadores para delimitar o percurso do teste, tomando-se o cuidado para que estes não pusessem em risco a ntegridade física dos alunos. Todos os indivíduos da amostra realizaram o teste com a mesma cadeira de rodas, a fim de se evitar que o tipo de cadeira influenciasse nos resultados. As medidas dessa cadeira de rodas foram consideradas médias para o nivel de lesão especfico da população da amostra. A opção por uma cadeira única com medidas padronizadas visou elevar a validade interna do experimento. O fato dos indivíduos utilizarem modelos variados de cadeiras, com pesos e dimensões diferentes, poderia gerar valores irreais na avaliação, os quais não estimariam a condição de agilidade. PAGF 13

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