Administração

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BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 2012-03-25 DISCIPLINA: TEORIA DA ADMININISTRAÇAO I PROFESSOR: BREYNNER OLIVEIRA ATIVIDADE AVALIATIVA I ALUNO: LIDIA DJANANE ALVES CORREA 1 . As transformações nas organizações públicas e privadas e suas influências para o administrador moderno; 2. As relações estabelecidas entre os vídeos de Waldez Ludwig e o texto de João Bosco Lodi; 3. O que é administr or6 to view nut*ge Há tempos atrás administrar era gerar resultados com efetividade. ser eficaz fazendo uso de forma consciente e econômica dos recursos, ou seja, sendo eficiente.

Administrar era azer uma empresa gerar lucros. Uma pessoa precisa de oxigênio para viver, porém ela não vive para respirar, ela respira para viver. Numa analogia com empresas, elas preclsam gerar lucro para viver, mas afirmar que uma empresa existe para gerar lucro é muito pobre, é o mesmo que dizer que o homem existe para respirar. O novo administrador é um administrar social capaz de gerir interesses diversos. Ele deve articular e conciliar interesses e valores de: fornecedores, clientes, acionistas e governo. E, sem se esquecer, de preservar o ambiente. Administrar não é mais apenas maximizar o lucro organizacional.

Administrar é gerar valor a trabalhadores, a sociedade e como economistas e engenheiros é que nós somos treinados para ter uma visão macro e não micro. Fazemos uma análise com visão ampliada dos stakeholders, sem esquecer o passado, afinal aprendemos com os acontecimentos ocorridos, e sem deixar de olhar para o futuro. E falando em futuro, o administrador é alguém com visão futurista, um profissional questionador do paradigma vigente, aquele que olha o modelo usado e o questiona. O administrador deve ter autoconhecimento para ser capaz de auto gerir-se e ser empático. ? alguém ciente que administrar ão é um talento genético, é um comportamento aprendido e lapidado. Administrar não é ter modelos prontos e teorias mirabolantes. Administrar é ver e agir com base em teorias e experiências sobre o cenário atual; com os recursos físicos, humanos e de tempo disponíveis, para se chegar a melhor solução possível. O administrador é alguém que trabalha em equipe, ele é capaz de gerir pessoas diferentes, com modelos mentais diferentes, e criar uma visão compartilhada onde todos estejam dispostos a ajudar em busca do bem coletivo. ? capaz de conciliar interesses, gerenciar conflitos e aproveitar estes conflitos para gerar inergia. Infelizmente temos muitos pseudo-administradores administrando. O pior é que muitos deles são administradores diplomados. “Dirigir recursos humanos, financeiros e materiais, reunidos em unidades organizadas, dinâmicas e capazes de alcançar os objetivos da organização, e ao mesmo tempo, proporcionar satisfação aqueles que obtêm o produto / serviço e àqueles que executam o trabalh proporcionar satisfação aqueles que obtêm o produto / serviço e àqueles que executam o trabalho”.

Numa organização empresarial, três objetivos principais procuram ser alcançados: a satlsfaç¿o do consumidor com produto / serviço produzido pela empresa; o lucro obtido na comercialização da produção ou com o serviço prestado a remuneração para todos que executaram o trabalho (funcionários, empregados). Os administradores de todas as hierarquias de uma empresa I organização devem buscar o alcance dos três objetivos, de maneira eficiente e eficaz, atendendo as expectativas de todos os envolvidos dentro e fora da organização.

O administrador de qualquer escalão, planeja, organiza, dirige e controla todos os recursos necessários, desde financeiros, humanos até máquinas e equipamentos. Cabe a ele buscar o máximo de resultados com o mínimo de esforços. Nas últimas décadas, a administração pública brasileira passou por grandes transformaçóes, sobretudo como parte do trânsito para a democracia. Desenvolveram-se novas práticas e expectativas de modernização, mas muitas de suas características tradicionais não foram removidas.

A Revista de Administração pública (RAP) surgiu numa época em que a administração pública possuía forte presença na sociedade, não só por causa das funções de controle não-democrático, mas também porque se procurava o desenvolvimento com ase em projetos públicos de grande escala. Pensava-se que a própria expansão do Estado fosse suficiente para garantir mais e melhores serviços, bem como maior acesso comunitário e equidade PAGF3rl(F6 fosse suficiente para garantir mais e melhores serviços, bem como maior acesso comunitário e equidade nas decisões distributivas.

Nesse sentido, nos primeiros 20 anos da RAP, a administração pública teve crescimento considerável. No entanto, a experiência histórica revelou que simplesmente expandir as atividades do Estado e as funções serviu menos ao propósito de alcançar maior equidade e eficácia na administração ública do que ao desenvolvimento de formas de inserção de novos grupos preferenciais. Nessa época descrevia-se a administração pública brasileira pelos seus aspectos mais patrimonialistas e paternalistas. Viam-se as suas relações com a sociedade como extremamente frágeis.

Na verdade, a administração pública desenvolveu-se como um dos grandes instrumentos para a manutenção do poder tradicional, e carregava fortes características desse poder. A forma de organização e gestão obedecia menos a critérios técnicos racionais e democráticos para a prestação de serviços e mais a istemas de loteamento pol[tico, para manter coalizões de poder e atender a grupos preferenciais. Em grande parte, a expansão do Estado se fez sem alterar substancialmente suas relações com a sociedade.

Por ter ainda alicerces frágels na sociedade, o Estado brasileiro, como organização, consiste ainda em uma superestrutura que flutua sobre os cidadãos. Administração revela-se nos dias de hoje como uma das áreas do Conhecimento humano mais impregnado de complexidades e de desafios. O profissional que utiliza a Administração como meio de vida, pode trabalhar-n PAGF e de desafios. O profissional que utiliza a Administração omo meio de vida, pode trabalhar-nos mais variado níveis de uma organização: desde o nível hierárquico de supervisão elementar até o nlVel de dirigente máximo da organização.

Pode trabalhar nas diversas especializações da Administração: seja a Administração da Produção (dos bens ou dos serviços prestados pela organização), ou a Administração Financeira, ou a Administração de Recursos Humanos, ou a Administração Mercadológica, ou ainda administração Geral. Em cada n(vel e em cada especialização da Administração, as situações são altamente diversificadas. Por outro lado, as organizações são ambém extremamente diversificadas e diferenciadas. Não há duas organizações iguais, assim como não existem duas pessoas idênticas.

Cada organização tem os seus objetivos, o seu ramo de atividade, os seus dirigentes e o seu pessoal, os seus problemas internos e externos, o seu mercado, a sua situação financeira, a sua tecnologia, os seus recursos básicos, a sua ideologia e política de negócios etc. Assim, a conclusão óbvia é a de que Administração não é coisa mecânica que dependa de certos hábitos físicos que devem ser superados ou corrigidos a fim de se obter o comportamento orreto. pode-se ensinar o que um administrador deve fazer, mas isto não o capacitará efetivamente a fazê-lo em todas as organizações.

O sucesso de um administrador na vida profissional não está inteiramente correlacionado com aquilo que lhe foi ensinado, com o seu brilhantismo acadêmico ou com o seu interesse pessoal em pra aquilo que lhe foi ensinado, com o seu brilhantismo acadêmico ou com o seu interesse pessoal em praticar o que lhe foi ensina donas escolas. Esses aspectos são importantes, porém estão condicionados a características de personalidade ao modo pessoal de agir de cada um. O conhecimento tecnológico da Administração é importantíssimo, básico indispensável, mas depende sobretudo da personalidade e do modo de agir do administrador.

Há pelo menos três tipos de habilidades necessárias para que o administrador possa executar eficazmente o processo administrativo: a habilidade técnica; a humana e a conceitual’: Habilidade técnica: consistem em utilizar conhecimentos, métodos, técnicas e equipamentos necessários para a realização de suas tarefas especificas, através de sua instrução, experiência e educação. Habilidade humana: consiste na capacidade e discernimento para rabalhar com pessoas, compreender suas atitudes e motivaç8es e aplicar uma liderança eficaz.

Habilidade conceitual: consiste na habilidade para compreender as complexidades da organização global e o ajustamento do comportamento da pessoa dentro da organização. Esta habilidade permite que a pessoa se comporte de acordo com os objetivos da organização total e não apenas de acordo com os objetivos e as necessidades de seu grupo imediato. A adequada combinação dessas habilidades varia à medida que um indivíduo sobe na escala hierárquica, de posições de supervisão a posições de alta direção’

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