Administração desenvolvimento economico

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Ações SICOMTUR – 29/08/2011 Dia 02 de Agosto Secretária de Indústria, Comércio, Trabalho e Turismo promoveu Assembléia do Fórum Regional de Turismo da Rota do Yucumã. Na última terça-feira, dia 02 de Agosto, o Instituto Federal Farroupilha – Campus Santo Augusto foi sede da Assembleia do Fórum Regional de Turismo da Rota do Yucum¿, com a presença de prefeitos, vice-prefeitos, secretários de turismo e empreendedores regionais.

Na oportunidade, foi Experiências na Rota Yu Instituto Marca Brasil ntlda de desenvolvimento 0 projeto, que objeti ora du de Roteiros e m parceria com o levantes projetos rasil. es de reais, foi rticulado pelos presidentes da Amuceleiro e da Rota do Yucumã, Clairton Carboni e Almlr Bagega, a partlr da vinda para a região do Diretor de Turismo da Confederação Nacional de Municípios – CNM, Mário Nascimento.

Nos próximos dias os prefeitos da região terão audiências com secretários de estado, deputados estaduais, além de audiência em Brasília com a Bancada federal Gaúcha. 04/08 – CAMPANHA DO LIXO ELETRÔNICO 24/08 – Início do Curso de Metrologia Mecânica Iniciou na quarta-feira dia 24 de agosto o curso de Metrologia mecânica, curso promovido pela Secretaria de Indústria, Comércio, Trabalho e Turismo – SICOMTUR. O curso esta sendo realizado na Escola Sol Nascente de segunda a quinta feira as 19 hs, é ministrado pelo Prof.

Cautério – Escola GRINGS de Santa Economia Solidária e Apoio à Micro e Pequena Empresa, onde foi entregue uma declaração de Interesse para cadastramento no Programa Gaúcho de Microcrédito O programa visa Incentivar o microcrédito produtivo orientado, favorecendo a geração de emprego e renda a partir dos micro e pequenos empreendedores com teto de faturamento anual de R$ 120 mil. Questão 1- a) Dado que na época de 1970 à 1980 as câmaras não possuíam lei orgânica municipal, não tinham autonomia fiscal, tributária e ofriam com a escassez de recursos transferidos do governos federais e estaduais.

Queria-se, portanto, criar uma democracia, com a participação efetiva da comunidade, sendo que desta democratização mostrar que as instâncias subnacionais possuíam capacidade para promover grandes projetos do desenvolvimento em um regime militar, cenário marcado pela desaceleração econômica e extremamente autoritária. Neste patamar queria-se com as experiências inovadoras, democratizar as relações do Estado com a sociedade.

A partir da Constituição de 1988 com as redefinições política dos municípios, stados e nação intensificando a entrada de novos atores politicos nas instâncias decisórias locais, com fortes pressões para o atendimento de demand rimidas. Este contexto influência sobre as politicas monetária e salarial e tampouco representação em importantes centros decisórios que se consolidavam no país, como o Conselho de Política Monetária do Banco Central (Copam), por exemplo” (CALDAS, Eduardo de uma; MARTINS, Rafael; VAZ Jose canos. . 567, 2010). Em vista a esta situação os bancos de alguns municípios começaram a realizar financiamentos com taxas de juros menores para pequenos empreendimentos, fomentaram ooperativas; qualificaram através de cursos, profissionais, afim de ter mão de obra especializada, estabeleceram parcerias com outros parses por meio de projetos técnicos e buscaram novas formas de incentivar o comércio de forma justa e solidária.

Atraves desta reestrutura capitalista mutos municípios começaram a se reerguer e ter realmente uma participação mais efetiva. Questao 1- 3) As políticas brasileiras para o desenvolvimento local são dentre outras: Programa de Gestão Pública e Cidadania (PGPC), Observatório de Políticas Urbanas e Gestão Municipal (Ippur), Rede de Comunicação de Experiências Municipais (RECEM). CALDAS; MARTINS; VAZ, 2010, p. 562).

Também podemos contar com iniciativas do SEBRAE, SENAI, BNDES, Caixa Econômica Federal, Finep, e tantos outros projetos, instituições, pesquisas, seminários e experiências que visam o desenvolvimento local. (G. COCCO e A. P. GA VÃO, 2001. p. 69, apud, VITTE, CLAUDETE DE CASTRO SILVA, 2006. p. 78). Fonte: CALDAS, Eduardo de Lima; MARTINS, Rafael; VAZ Jose Carlos. A gestão do desenvolvimento local no Brasil: (des)articulação de atores, instrumentos e território. Disponivel em: http’vvw’w. scielo. brpdfrapv44n302. pdf. pdf. Acesso em: 26/04/2012. PAGF3ÜF3

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