Analise de investimentos

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ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS: Analisando a saúde da empresa Atividade prática supervisionada apresentada ao Centro Universitário Anhanguera de Santo André da Anhanguera Educacional, como requlsito parcial à obtenção de aprovação na disciplina Estrutura e análise das demonstrações financeiras, dos cursos de Administração e Ciências Contábeis, sob orientação do professor Mestre Claudio SANTO ANDRÉ – sp A I 0 Swipe to page ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇOES FINANCEIRAS: Educacional, como requisito parcial à obtenção de aprovação na disclplina Estrutura e anállse das Romera Monegatto.

Aprovado em 09 de Abril de 2012 A SER AVALIADO POR: Prof. Ms. Claudio Romera Monegatto Anhanguera Educacional Ltda. valores obtidos e as possíveis causas que possam tê-los gerado. Palavras chave: Ferramentas; Saúde; Análise; Verificação. ABSTRACT In thiS… Key Words: tools; SUMÁRIO INTRODUÇÃO 8 ANALISANDO A SAUDE DA EMPRESA. 9 Balanço patrimonial:…. ?? 9 DRE • • • • • • • • • • . 11 Analisando as 12 CONCLUSÃO „ 14 BIBLIOGRAFIA — 15 Esperamos com a realização deste trabalho, poder demonstrar algumas ferramentas utilizadas para se verificar a saúde financeira de uma empresa, sejam elas utilizadas por Administradores, Contadores ou a quaisquer outras pessoas ou profissionais a quem possa interessar.

Assim sendo, utilizando os dados de um Balanço Patrimonial e de um Demonstrativo de Resultado do Exercício, Iremos realizar a Análise Vertical e a Análise Horizontal destes, após, iremos disser iremos realizar a Análise Vertical e a Análise Horizontal destes, após, iremos dissertar sobre os resultados obtidos, o que podem significar tais variações, suas causas e consequências. Ao término do trabalho, esperamos ter transparecido de modo simples e coeso, aquilo que pudemos compreender com a realização deste, assim, elevando e aprofundando nossos conhecimentos sobre as Ferramentas Contábeis.

Página 8 ANALISANDO A SAUDE DA EMPRESA Análise Horizontal e Vertical dos Balanços patrimoniais e da DRE, dos anos de 2007 e 2008. Balanço Patrimonial: BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31112/2008 E 31112/2007 (Valores Expressos em Milhares de Reais) ATIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalente de Caixa Títulos Mantidos para Negociação Duplicatas a Receber Valores a Receber – Repasse Finame Fabricante Partes Relacionadas Estoques Impostos e Contribuições a Recuperar Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Outros Créditos Total do Circulante

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Duplicatas a Receber Valores a Receber – Repasse Finame Fabricante Partes Relacionadas Contribuição Social Diferidos Outros Créditos Total do Realizável a Longo Prazo PERMANENTE Outros Investimentos Imobilizado Líquido Intangível Total do Permanente TOTAL DO ATIVO 2007 R$ AV. R$ 2008 A. v. 1 1 . 537 2. 149 3. 479 786. 840 8,31 % 4,69% 1 13,64% 135. 224 53. 721 3,23%77. 463 4,66% 306. 892 18,45% 285. 344 1 17. 742 3. 243 7. 247 886. 876 71 48,1 137,48% 1. 14g 5. 391 5. 857 2. 928 31 I . 686 28,83% 18. 245 1 5. 405 0,33% 514. 195 146,74% 1 1 161 1 . 35 127. 731 129. 666 9,52% 9,66% . 163 252. 171 OAO% 261. 908 15,75% 1 201 1 . 341 . 737 1. 662. 979 página 9 BALANÇOS PATRIMONIAIS LEVANTADOS EM 31/12/2008 E PASSIVO CIRCULANTE Fina inanciamentos – Finame Longo Prazo PATRIMONIO LIQUIDO Participação Minoritária Capital Social Reserva de Capital Ajuste de Avaliação Patrimonial Reserva de Lucros Total do Permanente TOTAL DO PASSIVO 2008 A. V. 29. 498 192. 884 25. 193 35. 934 8. 013 9. 702 2. 375 4. 400 4. 524 312. 523 14,38% 1,88% 2,68% 26. 375 1 31. 136 1,87% 33. 845 2,04%7. 357 14. 082 11. 777 15. 44 – 89,41% 94,1 91,81 % 145,15% 495,87% 49. 306 348. 710 1. 896 1 -659 4. 1 99 405. 770 ,67% 0,14% 0,12% 0,00% 0,31% 68. 943 27,26% 3. 578 2. 073 9. 626 29. 513 557. 056 1 124,95% 1-871 489. 973 2. 052 (968) 130. 516 623. 444 0,14% 36,52% 0,1 g 73% 46,47% Impostos Incidentes Sobre Vendas (129. 168) RECEITA OPERACIONAL LIQUIDA 631. 988 custo dos produtos e serviços Vendidos (359. 903) LUCRO BRUTO 272. 085 RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS vendas (59. 786) Gerais e Administrativas (45. 428) Pesquisa e Desenvolvimento (26. 340) Honorários da Administração (8. 025) Tributárias (6. 42) Resultado de Equivalência Patrimonial Outras Receitas Operacionais Líquidas 1. 031 Total das Despesas Operacionais (145. 290) LIJCRO OPERACIONAL ANTES DO RESULTADO FINANCEIRO 126. 795 RESULTADO FINANCEIRO Receita Financeira 30. 508 Despesa Financeira (5. 048) Variação Cambial Ativa (3. 796) Variação Cambial Passiva 6. 258 Total do Resultado Financeiro 27. 922 LUCRO OPERACIONAL 154. 717 IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇAO SOCIAL corrente (27. 457) Diferido 1. 914 LUCRO LÍQUIDO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES 129. 174 Participação Minoritária (555) participaçao da Administraçao (4. 00) LUCRO LIQUIDO DO EXERCÍCIO 124. 219 A. v. R$ 2008 XV. A. H. 100,00 (56,95) 43,05 728. 313 108. 312 (140. 501) 596. 124 100,00 (416. 550) (59,84) 279. 574 40,16 (9,46) (65. 27) (9,47) (7,19) (63. 800) (9,17) (4,17) (28. 766) (4,13) (1 ,27) (8. 278) (1,19) 103,15% (1 ,07) (2. 913) (0,42) 43,21% 0,00 0,00 0,16 1. 673 0,24 162,27% (2299) (168. 011) (24,14) 20,06 1 11. 563 1 6,03 4,83 (0,80) (0,60) 0,99 4,42 24,48 (4,34) 0,30 20,44 (0,09) (0,70) 19,66 36. 950 (5. 061) 10. 752 (7. 338) 35. 303 146. 866 (33. 324) 4. 715 (4,34) 0,30 20,44 (0,09) (0,70) 19,66 36. 50 (5. 061) 10. 752 (7. 338) 35. 303 146. 865 (33. 324) 4. 715 118. 257 (881) (4. 423) 112. 953 5,31 121,12% (0,73) 1,54 (1 ,05) 5,07 21 94,93% (4,79) 0,68 16,99 (0,13) (0,64) 16,23 121,37% 246,34% 91 158,74% Página 11 Analisando as Variações Agora que dispomos das Análises, tanto Horizontal quanto Vertical, podemos fazer algumas constatações com mais facllidade, basta que comparemos os valores obtidos. para facilitar nosso trabalho, utilizaremos um quadro resumo contendo alguns dos valores já obtidos. Variações das Análises CONTAS Vendas (Receita Op.

Líquida) CMV Lucro Bruto Despesas Operacionais Lucro Líquido do Exercício 2007 (R$) 631. 988 -359. 903 272. 085-145. 290 124. 219 Variação em % (A. v. ) 100 -56,95 43,05 -22,99 19,66 2008 (R$) 696. 124 -416. 550 279. 574-168. 011 112. 953 Variação em Variação em % (A. v. ) Milhares de R$ porcentagem (A. H. ) 100 64. 36 -56. 647 115,74 40,16 7. 489 102,75 -24,14-22. 721 115,64 16,23 -11. 266 90,93 Observamos que houve um aumento de R$ 64. 136 no valor da Receita operacional bruta de 2007 para 2008, porém, ao término da tabela observamos que o Lucro liquido do exercício caiu em R$ 1 1266 no mesmo periodo.

Assim sendo, podemos constatar que a empresa obteve uma perda com relação ao ano anterior, já que enquanto o valor do Lucro deveria ter crescido provocado pelo aumento das vendas, o que constatamos foi um recuo de 9,7%. Devem deveria ter crescido provocado pelo aumento das vendas, o que constatamos foi um recuo de Devemos nos atentar ao CMV, nquanto nossa Receita operacional liquida teve perspectiva de crescmento de 10,1 o CMV aumentou em 15,74%, o que acaba por ameaçar o Resultado do exercício da empresa.

Ora, se o percentual do nosso custo com a venda se eleva além do valor obtido de receita com a mesma, cada vez mais a instituição diminui sua margem de lucro, e em longo, ou até mesmo curto prazo, mantendo-se este desfalque nos Índices, ao invés de lucros teremos prejuízos no término do exercicio, e assim a saúde financeira da empresa estará ameaçada.

Veja também que foi isto o que houve com esta empresa, enquanto que por um lado la aumentou sua receita com vendas, o custo também crescente do CMV acompanhado pelas despesas operacionais culminou em “aniquila”‘ o lucro que esta poderia ter obtido caso tais despesas tivessem se mantido em sua média. Página 12 Ainda no Lucro Bruto (Margem gruta), já era possível notar que a prospecção de lucro era de apenas 2,75%, ou seja, quase um quarto dos 10,15% que obtivemos de ganho com o aumento das vendas.

Agora, iremos fazer do mesmo modo, uma rápida análise do Patrimônio Liquido da empresa. Assim como o exemplo anterior, usaremos um quadro resumo para facilitar nossa analise. CONTAS PATRIMONIAIS Variação em Variação em Variação em 2008 (R$) % (AV. ) % (AV. ) Milhares de R$ porcentagem (A. H. ) Participação Minoritária 1. 871 0,14 2. 5 (A. V. ) % (A. V. ) Milhares de R$ Porcentagem (A. H. ) Participação Minoritária 1. 871 0,14 2. 536 0,15 665 135,54 capital social 489. 973 36,52 489. 73 29,46 0 100,00 Reserva de Capital 2. 052 0,15 2. 052 0,12 0 100,00 Ajuste de Avaliação patrimonial -968 -0,07-349 -0,02 619 36,05 Reserva de Lucros 130. 516 9,73 187. 567 11,28 57_051 143,71 Total do Permanente 623. 444 46,47 681. 779 41,00 58. 335 109,36 TOTAL DO PASSIVO 1. 341. 737 1. 662. 979 321. 42 123,94 CONTAS 2007 (R$) (Os percentuais do A. V. tem por base o valor do Total do Passivo, como no BP) Na tabela acima observamos que o Patrimônio Líquido teve um aumento de R$ 321. 42 entre 2007 e 2008, veremos alguns dos fatores que podem explicar o que houve para este aumento. Observe que, embora o Capital Social e a Reserva de Capital tenham se mantido sem quaisquer alterações, a Participação Minoritária elevou o seu capital na empresa em 35,54% em 2008 com relação a 2007. Também no Ajuste de Avaliação Patrimonial, é possível ver que a empresa diminuiu o valor de “prejuízo”, o que contribui positivamente na soma otal do passivo. Para finalizar, a empresa elevou sua Reserva de Capital em R$ 58. 35, provavelmente, esta estratégia foi adotada para prevenir a empresa caso não seja soluclonado o problema apontado na DRE, onde embora tenha havido um aumento nas vendas, os custos “comeram” a margem de lucro da empresa. Acreditamos assim que os gestores preferiram aumentar a Reserva de Capital a fim de que a empresa esboce uma boa saúde fina preferiram aumentar a Reserva de Capital a fim de que a empresa esboce uma boa saúde financeira em seu BP, tranquilizando os Sócios os Acionistas da mesma. Página 13 CONCLUSAO

Com a realização deste pudemos acompanhar a realização da Análise Vertical e da Análise Horizontal de um Balanço Patrimonial e de uma DRE, e apos apurados os índices, pudemos fazer uma checagem da saúde financeira da empresa, comparando o ano de 2007 com o ano de 2008. Com tal verificação, ficou constatado que a mesma obteve um certo prejuízo no exercício de 2008, já que embora tenha obtido lucro, o custo com as vendas da mercadoria (CMV e Despesas Administrativas) fez com que o resultado do exercício fosse menos do que o apresentado no ano anterior, mesmo tendo a empresa aumentado as suas vendas.

Concluímos assim que caso a instituição continue “comendo” sua margem de lucro como houve entre os anos analisados, está esta condenada e sofrer uma grave crise financeira, mas que como estratégia para acalmar Sócios elou acionistas, os gestores prefeririam por aumentar a Reserva de Cap tal, mas tal medida com o tempo não surtirá efeito caso não sejam adotadas medidas que solucionem os problemas com os elevados gastos por parte da instituição. Página 14 BIBLIOGRAFIA AZEVEDO, M. (2012). Estrutura e análise das demonstrações financeiras (Especial ed. ). Campinas: Alínea. Página 15 PAGF 10

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