Anestesia

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Pesquisa Técnica — Tema: Sistema de Anestesia 8 p [NDICE SISTEMA DE ANESTES l. INTRODUÇÃO. II. HISTORICO — — „ III. FUNDAMENTOS DE ANESTESIA INALATÓRIA.. IV. SIST. DE ANESTESIA OU AP. DE ANESTESIA……… …… 11 A. CONEXÃO E CANALIZAÇÃO DOS GASES B. MISTURADOR DE GASES (BLENDER) C. SAÍDA COMUM DE GASES D. SIST. DE CONTROLE DE FLUXO E. SIST. DE SEGURANÇA CONTRA A FALTA DE 02 MANOMETROS OVERDOSE DE AGENTES ANESTESICOS V. 1. 8 – SUBDOSE DE AGENTE ANESTÉSICO v. l. g – FOGO E EXPLOSÕES PROCEDIMENTO PARA VERIFICAÇAO PERIODICA………. 27 VI. I – PREVENÇAO DE 30 VII.

CONCLUSÃO…. 31 VIII. BIBLIOGRAFIA……… . 32 33 . INTRODUÇAO A Oculare Medicina Especializada é hoje uma das clínicas de Oftalmologia mais conceituadas do Brasil devido a constante modernização tecnológica, recursos humanos para realização de procedimentos cirúrgicos e outras especialidades médicas, além de contar com um quadro de excelentes funcionários e profissionais da área oftalmológica. Prova desta posição de confiabilidade na prestação de serviços oftalmológicos, foi à conquista do Certificado da Organização Nacional de Acred’tação (ONA) em Nível Pleno.

Para isso passamos por um processo de avaliação, para o qual stivemos nos preparando durante bastante tempo. Eu, como responsável e referência da manutenção da clínica, participei ativamente desse processo, executando um gerenciamento bastante eficaz, acompanhando as manutenções terceirizadas, emitindo fichas e relatórios de manutenções, elaborando indicadores de avaliação do desempenho do setor de manutenção, finalizando o inventário dos equipamentos da clínica através da revisão patrimonial e também executando manutenções preventivas e corretivas nos equipamentos de suporte a vida, equipamentos cirúrgicos, etc.

Essas funções mencionadas acima ainda exerço, pois o rocesso de qualificação n 28 os nos p mencionadas acima ainda exerço, pois o processo de qualificação não para. Estamos nos preparando para sermos excelência na prestação de serviços em Oftalmologia e através dessas funções que me foram conferidas, pretendo ser um grande colaborador para alcançarmos esta vitória. O motivo pelo qual escolhi o tema “Sistemas de Anestesia”, neste caso Aparelho de Anestesia, foi devido a grande importância deste equipamento numa sala de cirurgia.

Equipamento que de acordo com a legislação da ANVISA é essencial num procedimento cirúrgico. Não é tanto que esta esma legislação menciona que cada sala de cirurgia deve portar de pelo menos um Aparelho de Anestesia. A escolha desse tema se deve também ao meu grande interesse pelo equipamento, interesse pelo seu funcionamento e manutenção, além de haver na Oculare inúmeros procedimentos cirúrgicos plásticos e oftalmológicos, os quais tenho acompanhado. Introdução Sistema de Anestesia Anestesia é um estado do sistema newoso central no qual a resposta a estimulos nocivos é suprimida reversivelmente. oucos procedimentos cirúrgicos podem ser realizados sem a indução de anestesia geral. O moderno sistema de anestesia consiste de um conjunto de máquinas para administrarem anestésicos e monitorar o comportamento do paciente. Nas últimas décadas os equipamentos de Anestesia tornaram-se os mais importantes objetos na sala de cirurgia. Os médicos pioneiros que praticavam anestesias precárias, com uma máscara e um frasco de éter ficariam pasmos em observar as modernas técnicas atuais. Nas intervenções cirúrgicas realizadas até meados do século XIX, o atributo mais importante de um cirurgião era a sua velocid a perícia. nestesia disponíveis atualmente nos estabelecimentos ssistenciais de saúde, os fluxos de gases são medidos com precisão, e frações pré-determinadas de agentes anestésicos são aplicadas através de vaporizadores. A mistura de gases e vapor anestésico que entra no circuito do paciente pode ainda ser umidificada e aquecida. Monitores computadorizados mostram continuamente números e curvas que refletem o estado fisiológico do paciente e o desempenho do equipamento de anestesia. O sistema de anestesia é responsável pela administração de gases elou vapores anestésicos ao paciente, através de ventilação mecânica.

O sistema fornece gases anestésicos dos fluxômetros o aparelho de anestesia para a máscara ou a sonda oro – traqueal. Funcionalmente é um equipamento através do qual o paciente respira. Um sistema adequadamente escolhido e utilizado é um meio conveniente e eficaz para fornecer gases anestésicos (e oxigénio) e remover o dióxido de carbono exalado. Um sistema mal conservado ou inadequadamente utilizado prolonga a indução e retarda a recuperação da anestesia, podendo ocorrer problemas de natureza respiratória.

Sistemas de anestesia que funcionam inadequadamente aumentam o risco para o paciente, além de mostrarem dados rrados sobre o desempenho do equipamento e sobre o estado do paciente, induzindo no anestesiologista uma enganosa sensação de segurança. Defeitos e falhas da aparelhagem causam incidentes que podem levar a lesões irreversíveis ou à morte. II. HISTORICO As primeiras tentativas de evitar a dor humana começaram com a utilização de papoula, mandrágora, meimendro e álcool.

Denominava-se “esponja soporífera” a esponja impregnada, com ópio, meimendro e mandrágora utilizava por Hipócrates e Galeno. Era empregada para produzir anestesia por inalação. Sabe-se q 4 28 por Hipócrates e Galeno. Era empregada para produzir anestesia por inalação. Sabe-se que os gregos já usavam substâncias para provocar o sono como declarou Homero na Odisséia. Tal beberagem talvez incluísse o lótus, que provocava o sono do esquecimento aos navegantes da Odisséia_ Talvez o lótus a que se refere à Odisséia, fosse a fruta da jujuba africana, ou da urtiga do Sul da Europa. ?? De 1846 a 1850: Utilizava-se éter ou clorofórmio num pano dobrado. • De 1850 a 1906: Utilizavam-se cones para administrarem anestésicos. Os cones dessa época eram feitos com paredes de pano de lã e algodão (aparelho de Guy em 1870); de couro aparelho de Rendle em 1870) ou de metal (cone de Sudek em 1900). • De 1876 a 1906: Utilizavam-se sistemas fechados para administrar os anestésicos. O clorofórmio era muito potente para ser administrado pelo método “fechado”, mas o desejo de se obter maior potência anestésica motivou a administração “fechada” do éter.

O mais conhecido destes inaladores foi o de Clover, que foi empregado por um longo período pelos médicos europeus. Estes inaladores “fechados” administravam o éter com muitos efeitos colaterais: a concentração excessiva provocava salivação e secreção mucosa, e causava deficiência de suprimento e oxigênio e acúmulo excessivo de gás carbônico no organismo do paciente. Após 1870 alguns dos praticantes de anestesia aprovaram o uso de pequenos containeres de metal para comprimir o óxido nitroso e oxigênio, mas trabalhos foram limitados pelo custo do aluguel dos cilindros e da compra dos gases.

Como não existia válvula de redução o gás escapou da pressão do cilindro para ser coletado num reservatório, bolsa de respiração, o qual o paciente assou a usar para inalar o anestésico. usar para inalar o anestésico. Mais tarde ainda no século XIX as máquinas de anestesia foram fabricadas na Europa e na América. Três dentistas americanos, Samuel S White, Chales Teter e Jay Heidbrink desenvolveram a primeira série de instrumentos americanos para usar em cilindros de oxigênio e oxido nitroso comprimido. Antes de 1900 a S. S.

White Company modificou o equipamento da Hewitt e comercializou a maquina de fluxo contínuo, o qual foi aperfeiçoado por Teter em 1903. • De 1895 a 1945: Em 1895 voltou-se a empregar a anestesia “aberta” com éter, que somente teve aceitação geral de 1 a 1910. O método era bastante satisfatório sendo utilizado até os nossos dias, embora atualmente tenha sido preterido pelos aporizadores “inalatórios”. • De 1867 a 1941: Utilizava-se a administração de vapor anestésico gerado num vaporizador mecânico. • De 1894 a 1945: Utilizava-se anestesia com gás.

Pode-se dizer que a anestesia moderna a gás teve início quando se conseguiu a regulação eficaz da porcentagem de mistura do anestésico com o oxlgen10. Heidbrink incorporou as válvulas de redução em 1912. E no mesmo ano importantes desenvolvimentos foram iniciados pelos médicos Frederick e Walter Boothby da Universidade de Harvard, que introduziram o medidor de fluxo através de borbulha ermitindo uma precisão maior na proporção de gases e na taxa de fluxo. James Taylor Gwathmey Nova York, incorporou tais desenvolvimentos em uma máquina prática e portável que foi apresentada em um congresso médico em Londres, ainda em 1912.

Paralelamente em Lubeck, Alemanha, Heinrich Draeger e seu filho Bernhaard adaptavam a tecnologia de gás comprimido (originalmente desenvolvi mentos de minas) para 6 equipamentos de minas) para éter e clorofórmio-oxigênio para Em 1910 Elmer Mckesson, um dos primeiros especialistas em anestesiologia dos Estados Unidos, desenvolveu uma série de aquinas a gas. • De 1920 a 1940 ocorreram grandes progressos na anestesiologia, decorrente de esforços de muitos pesquisadores e médicos. • De 1940 em diante a anestesiologia foi reconhecida e aceita como especialidade científica e médica.

A introdução do assunto segurança em anestesia foi coordenada pelo Americam National Standards Institute (ANSI), Comitê Z 79, o qual foi responsável desde 1956 até 1983 pela Americam Society of Anesthesiologists. Desde 1 983 representantes da indústria, governo e profissionais da saúde têm encontros no Comitê Z 79 da Americam Society para ealização de testes. Eles estabelecem metas voluntárias que podem tornar-se padrões nacionais aceitos para a segurança dos equipamentos de anestesia.

A figura abaixo mostra em visão geral dois sistemas de anestesia: Figura 1 — Visão geral de equipamentos de anestesia – (a) Takaoka e (b) Siemens compreendido, é claramente reconhecido que o local de ação primária é o cérebro. O objetivo na anestesia clínica é atingir uma pressão parcial adequada do anestésico no cérebro para que ele possa exercer o efeito desejado. O efeito varia de acordo com a concentração desenvolvida no cérebro. A concentração no tecido é o produto da solubilidade e da pressão parcial do anestésico nesse tecido.

A solubilidade de um anestésico é considerada uma constante para fins práticos, porém a pressão parcial é mutável, controlando deste modo à concentração efetivamente presente no anestésico. A pressão parcial do anestésico no cérebro é indiretamente controlada pela composição da mistura gasosa inalada. Pelo controle da composição da mistura gasosa inspirada, um gradiente de pressão é criado entre a atmosfera inspirada e a circulação sangüínea no cérebro, de modo que o anestésico lui ao cérebro ou volta dele, com os sistemas respiratório e circulatório servindo de dutos.

Durante a indução da anestesia, a concentração desejada de anestésico é introduzida através de uma mistura de gases inspirada. Quando o anestésico chega aos alvéolos, um gradiente decrescente de pressão é criado entre a mistura inspirada e o gás alveolar, e subsequentemente no sangue arterial e no cérebro. Durante a recuperação, à medida que é permitido ao anestésico escapar para a atmosfera, ocorre uma inversão do gradiente de pressão, e o anestésico se desloca a favor do gradiente vindo do cérebro para o sangue, para o gás lveolar e finalmente para a atmosfera externa.

IV. SISTEMA DE ANESTESIA OU APARELHO DE ANESTESIA Equipamento destinado à administração de gases e vapores anestésicos ao paciente, através de respiração espontânea ou controlada, manual ou me tuído basicamente de: manual ou mecânica, constituido basicamente de: • Secção de Fluxo Continuo; • Sistema Respiratório; • Ventilador. Antes de definirmos cada uma das partes de um sistema de anestesia faz-se necessário apresentar algumas nomenclaturas e conceitos básicos relacionados aos componentes acima. A. Conexão e Canalização dos gases

O sistema de anestesia possui conexões rosqueadas ou do tipo engate rápido para conectar-se à rede de gases hosp•talar. Todas as conexões devem ser identificadas com a cor padrão e/ ou fórmula química ou nome do gás conforme NBR 11096. As conexões para cilindro também devem ser claras e atender a NBR 1251 0. A cada conexão de válvula plana deve ser associado um manômetro para indicar a pressão interna do cilindro. As entradas de gases são padronizadas de acordo com a NBR-254 que estabelece basicamente requisitos de segurança para evitar trocas acidentais entre conexões de um e outro ás.

As roscas para óxido nitroso, ar comprimido e oxigênio diferenciam-se entre si pelos diâmetros externos dos bicos de encaixe, o que garante o engate apenas da conexão do gás correspondente. A rosca de oxigênio, além de possuir diâmetro de rosca diferente, também tem bico de encaixe especial, isto evita trocas acidentais. As pressões de entrada dos gases nos carrinhos (sistemas) de anestesia devem estar estabilizadas entre 3,5 a 4,0 Kgf/cm2 (50psi), e devem ser reguladas através de válvulas reguladoras situadas no painel dos gases ou em alguns casos nos próprios carrinhos.

Fazem parte da canalização tubos, uniões, válvulas unidirecionais, conectores de controle de fluxo. Também alarmes pneumáticos e manómetros. Entre a saída dos vaporizadores e a saída comum dos gases deve existir uma válvula d ue abra a uma pressão gases deve existir uma válvula de segurança que abra a uma pressão de 35 kPa. Exceto onde as conexões não são intercambiáveis, o conteúdo de gás da canalização do aparelho deve ser prontamente identificável em cada junção. A canalização dos gases deve suportar, sem ruptura, pressão de duas vezes a pressão de trabalho. B. Misturador de Gases (Blender)

Dispositivo que recebe suprimentos separados de oxigênio e de outros gases medicinais, e que fornece uma mistura destes gases em concentrações controladas pelo médico anestesista. C. Saída Comum de Gases Ponto identificado da secção de fluxo contínuo do aparelho, através do qual gases elou vapores anestésicos são liberados ao sistema respiratório. D. Sistema de Controle de Fluxo Mecanismo que permite o controle do fluxo dos gases. E. Sistema de Segurança contra a falta de 02 Os equipamentos de anestesia devem ter um sistema que interrompa o fluxo dos ga ressão de oxigênio se 0 DF 28

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