Antropologia estrutural
No seguinte texto de LÉVI-STRAUSS, Claude. (1952) “Antropologia Estrutural” Cap. Raça e História. O autor destaca que nada pode afirmar a superioridade ou inferioridade de uma raça em relação a outra. O conceito de raça gera discriminação e opressão quando se confunde com sentido biológico, sociológico de raça e afasta-nos da verdade cientifica. A originalidade das raças é devido a circunstâncias geográficas, históricas sociológicas, nesse sentido, elas se diferenciam onde uma unidade (tronco comum) muda com passar do tempo.
No entanto, temos vários tronco iferentes cada qual com sua diversidade cultural, sociológica e estética, ou seja não se pode comparar uma sociedade diferente da nossa, comparando-a com nosso passado e concluindo que é mais atrasada ou a outro grupo d ‘ferent o n ar 3 importâncias especifi s. to view nut*ge Não há uma compar culturas humanas qu a pertence a um idade internas e uito mais ns da mesma raça podem produzir culturas diferentes, dependendo do seu espaço geográfico e o afastamento em que se encontram.
Essa diversidade de culturas podem trazer problemas como a desigualdades de raças humanas (preconceito racista). Não existem aptidões raciais inatas, para resolver esse problema de raça é necessário nos ater a diversidade das culturas humanas. para compreender as diversidades das culturas é necessáno analisá-las, onde as dificuldades aparecem, pois as culturas humanas não são igu Swipe to nex: page iguais.
Estamos em sociedades próximas, outras afastadas. De acordo com o texto, devemos contar com formas da vida social que seguiu-se com o tempo e estamos impossibilitados de conhecê-las pela experiência direta, só podendo remontá-las através de documentos escritos ou de monumentos figurados eixados por essas sociedades. Porém não se pode pensar em sociedades isoladamente, as coisas estão dentro de um sistema, de um grupo.
Costumes também nasceram de proximidades de culturas, isso não da um olhar de diversidade de cultura de uma forma fragmentada, pelo contrário é necessário um olhar mais amplo e ir além da negativa e nos inclinar para esse aspecto. A diversidade cultural não é considerada como um fenômeno natural para Lévi-Strauss quando nos deparamos em uma situação inesperada ela se baseia em fundamentos psicológicos ólidos isso resume-se em rejeitar as formas culturais: morais, religiosas, sociais, estética, que são as mais afastadas daquelas que nos identificamos.
Assim, tem-se reações preconceituosas como autor mesmo argumenta “Hábitos de selvagens” (que evoca gênero de vida animal) essas atitudes traduzem em recusar essas maneiras de viver, crer ou pensar que nos são estranhas. Entretanto, o autor critica essa forma de pensar dizendo “Esta atitude de pensamento, em nome da qual os todos aqueles que se convencionou considerar como tais) são excluídos da humanidade é essa atitude mais marcante e istintiva destes próprios selvagens ” P. 34 al afirmação mostra um olhar comparativo de sociedades a partir da sua própria etnia, segundo conceito PAGFarl(F3 afirmação mostra um olhar comparativo de sociedades a partir da sua própria etnia, segundo conceito é um povo que se identifica por suas tradições culturais, politicas, religiosas e sociais em geral, isso remete à negação e a comparação com os animais, dito “selvagens”. Nesse sentido, o autor diz que noção de humanidade faz nos estabelecer uma discriminação entre as culturas e ostumes, que nos identificamos mais completamente, e logo gerando uma visão etnocêntrica do mundo.
Etnocêntrica se define pelo ato de um determinado grupo colocar sua cultura em superioridade, e sendo a mais correta, e desse modo julgar as demais baseando-se em uma análise unilateral. A partir desse ponto que atribuem as teorias evolucionistas e comportamentos dominadores. Lévi-Strauss tem como ponto de partida a crença no relativismo no intuito de que as sociedades não tenham seu progresso impedido. Relativismo que por sua vez, e o ato de respeitar os comportamentos e suas crenças ?tnicos, não interferindo ou julgando de acordo com seu próprio ponto de vista.
Por fim, afirma que a igualdade em termos culturais e totalmente contraditório já que cada etnia necessita de manter sua forma original de cultura para que continue evoluindo, de modo que a declaração de direitos humanos é um entreposto entre a diversidade cultural e o progresso. Ideia de progresso que se da por necessidades e contato intercultural, além de não progredir e nem retroceder e muito menos relacionado a necessidades de avanços tecnológicos. PAGF3ÜF3