Apagão de talentos

Categories: Trabalhos

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[pic] ADMINISTRAÇÃO RONDONOPOLIS – M 2011 [PiC] ora to view nut*ge Disciplina: Administração de Pessoas I Docente: Aline Santos Discente: Carlito Dourado de Oliveira Tema: APAGÃO DE TALENTOS escolaridade, uma das alternativas adotadas tem sido a “conversão” de trabalhadores. Já quando a empresa precisa de pessoas com formação acadêmica para realizar a função, a coisa muda de figura. Não há como reciclar ou converter um profissional deste tipo. Para o especialista, a solução está na parceria entre empresas e universidades.

Dados de um levantamento feito pelo Semesp (Sindicato as Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior no Estado de São Paulo) indicam que 20,7% dos alunos da rede particular de ensino superior desistem no meio do caminho. Nas universidades públicas, a taxa de evasão é de 14,4%. De acordo com Rosa, as parcerias entre empresas e universidades estimulariam os alunos, fazendo cair a taxa de desistência, e ainda garantiria o abastecimento do mercado com mais profissionais capacitados.

Um estudo entrevistou executivos de 1. 616 empresas de pequeno, médio e grande porte, entre os dias 3 e 26 de janeiro. Uma das principais conclusões do levantamento é que falta de mão de obra impacta toda a indústria brasileira. O problema afeta com maior intensidade as companhas de pequeno e médio porte (70% do total), segundo a CNI. Nas grandes indústrias, a dificuldade com mão de obra atinge 63% das companhias. A área de produção é a principal afetada pela escassez de mão de obra qualificada.

A maior necessidade está nos cargos de operador de produção (94%), técnicos de produção (82%) e engenheiros de produção (61 Mas a falta de trabalhador qualificado também é vista nas mais diversas áreas e categorias, segundo a CNI. para 62% das ndústrias, há dificuldades com trabalhadores qualificados para CNI. Para 62% das indústrias, há dificuldades com trabalhadores qualificados para cargos gerenciais. As éreas administrativas (62%), vendas e marketing (71%) e administrativa (66%) também sofrem com a falta de qualificação de mão de obra.

A indústria extrativa apresenta falta de trabalhador qualificado em 74% das empresas. O levantamento da CNI mostrou, ainda, que dos 26 setores da indústria de transformação considerado, 25 enfrentam dificuldades em encontrar trabalhadores qualificados. De acordo com a CNI, o setor de vestuário é o principal fetado pela escassez de mão-de-obra qualificada. Para 84% das companhias do setor consultadas pela confederação, há dificuldades em encontrar trabalhadores qualificados para os postos. Em seguida, aparece o setor de outros equipamentos de transporte (83%).

Os setores de limpeza e perfumaria (82%) e móveis (80%) também apresentarão alto índice de dificuldade. Para se prevenir do apagão de talentos, algumas empresas investem muito dinheiro em universidades corpo ativas, onde se ensinam as mais vanadas funções e a cultura dentro da corporação. No entanto, considera-se que ssa alternativa é insuficiente, pois, além de não ter um grande alcance, não pode assumir o compromisso originalmente do Estado de formar profissionais. Se a empresa conseguiu encontrar bons profissionais no mercado, isso não significa que ela está livre do risco de sofrer com o apagão de talentos.

Para garantir que o trabalhador não se sinta tentado a mudar de emprego, a companhia deve investir na retenção indivldualizada PAGF3ÜFd CONSIDERAÇÕES FINAIS Ciente de que o apagão de talentos é a falta de capacitação de pessoas para as vagas disponíveis no mercado e trabalho, entendemos que o desemprego existe, mas em consequência da falta de mão-de-obra qualificada pela qual é necessário que haja parcerias entre a sociedade pública e privada criando alternativas de investimentos para essa área.

Chegamos a esse cenário justamente porque demoramos em tomarmos atitudes acerca do assunto. Hoje as empresas e instituições de ensino já se preocupam e criam parcerias para colaborar para que esse aspecto seja positivo futuramente. A falta de mão-de-obra traz grandes prejuízos para a economia, pois dificulta o aumento da produção e a boa ualidade a fim de competirmos com outros países, sendo que é necessário esses fatores para aumentarmos a exportação e diminuirmos a importação.

Caso isto não ocorra, a grande maioria das indústrias são as mais prejudicadas com a situação. Atualmente algumas empresas oferecem oportunidades de cursos dentro do ambiente de trabalho ou mesmo em instituições educacionais através de bolsas e outros meios. Também o governo investe em bolsas que capacitam pessoas para o mercado de trabalho através de incentivos fiscais e projetos e em parcerias com algumas empresas.

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