Assistencia de enfermagem

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ASSISTCNCIA DE ENFERMAGEM A GESTANTE COM HIV NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE PALMEIRA DOS INDIOS / AL 2011-02 ELISSANDRA SILVA SANTOS MARIA DE FÁTIMA DE ARAÚJO ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A GESTANTES COM HIV NA Artigo apresentado como requisito parcial, para conclusão de Curso de Enfermage orientação da profes a or26 to view nut*ge do Sertão, sob a Truppel.

FUNDAÇÃO EDUCACIONALJAYME DE A TAVILA – BEJA FACULDADE CESMAC DO SERTAO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM PALMEIRA DOS ÍNDIOS / AL 201 1/02 incrementado,parece estar meio vazio,o que vcs acham? De repente,podem pegar um tcc pronto e fazer uma omparação. Talvez seja a forma de expressão,os termos…. ASSITÊNCIA DE ENFERMAGEM A GESTANTES COM HIV NA NURSING ASSISTANCE TO PREGNANT WOMEN WITH HIV IN BASIC HEALTH UNIT Elissandra Silva Santos Graduanda do Curso de Enfermagem lattes. npq. bM25615842041 7443 Maria de Fátima de Araújo lattes. cnpq. bM8453884362073285 Nara Núbia de Sousa Truppel naratruppel@hotmail. com Especialista em Saúde Pública RESUMO A assistência de enfermagem realizada na UBS para o acompanhamento de pré-natal das gestantes infectadas pelo HIV é uma ação integrada com os serviços de referência em HIV/AIDS, ntensificando especialmente na prevenção da transmissão vertical.

Com o objetivo de fornecer uma revisão sobre o acompanhamento pré-natal de gestantes portadoras do HIV, bem como destacar a importância da abordagem de enfermagem na prevenção da transmissão vertical, foi realizado este estudo bibliográfico, de caráter qualitativo elaborado através de uma revisão de literatura por científicos e cadernos do PAGF enfermagem prestada na USB, dessa forma inicia-se com o aconselhamento pós-teste, atuando em conjunto com o serviço especializado.

Conclui-se que conhecimento dos profissionais da tenção básica sobre as atribulçbes e critérios de atendimentos na unidade especializada impossibilitam a continuidade da assistência. PALAVRAS-CHAVE: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. GESTANTE COM HIV. PSF ABSTRACT Nursing assistance held in UBS to prenatal monitoring of pregnant women infected with HIV is an integrated action with the reference services in HIV/AIDS, intensifying especially in the prevention of vertical transmission.

With the goal of provlding a review about the prenatal monitoring of pregnant women living with HIV, as well as highlight the importance of nursing pproach on the prevention of vertical transmission, was held this bibliographic study of qualitative character, developed through a review of the literature by means of scientific articles and books of the Ministry of health. The prenatal consultation in a pregnant woman with HIV infection should establish a solid relationship nurse-patient, highlighting the importance of laboratory and clinical monitoring-therapy, contributing to the adherence to the follow-up of the treatment.

The prevention of vertical transmission of HIV is the main goal of nursing assistance rovided in USB, in this Way begins with post-test counseling, acting in conjunction with the specialized service. It is concluded that knowledge of basic care professionals on assignments and criteria of attendances in the specialised unit surrenders continuity of assistance. KEY WORDS: HEALTHCARE NURSING. THE PREGNANT WOMAN. WITH HIV. PSF SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO.. HEALTHCARE NURSING. THE PREGNANT WOMAN.

WITH HIV. PSF SUMARIO 1 INTRODUÇAO.. 6 2 METODOLOGIA.. 3 REVISAO DE …………………….. l O 3. 1 ABORDAGEM INICIAL A GESTANTE COM HIV•••• 3. 11 Avaliação laboratorial inicial. ….. — 10 . 12 Infecções Oportunistas……………….. — — 13 3. 13 Imunização em gestantes soropositivas. 3. 2 FATORES DE RISCO PARA A PREVENÇÃO DA 3. 21 Diagnóstico do HIV e a Profilaxia da T V na Gestação. 3. 22 Acompanhamento do puerpério… 3. 23 Aconselhamento 19 3. 4 Quimioprofilaxia Antirretroviral no recém- nascido………….. 3. 25 Imunizações do recém-nascido exposto ao 4 CONSIDERAÇÕES 23 REFERÊNC 24 Humana (HIV) representa atualmente um dos problemas mais sérios de saúde pública do mundo, considerada uma pandemia, ocasiona perda progressiva da imunidade celular, fazendo com ue o individuo seja vulnerável a várias doenças oportunistas, onde apesar de suas diferentes tendências e evolução científica, ainda não foi posslVel identificar a cura.

Segundo Garcia 1 e Sant’Anna 2 a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) teve seus primeiros casos detectados na década de 80, tem como agente etiológico o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) e após mais de três décadas a infecção vem se delineando como um fenômeno global, dinâmico e instável, cuja ocorrência nas diferentes regiões do mundo depende, entre outros determinantes, do comportamento humano individual e oletivo. ara que se faça uma reflexão sobre a situação da AIDS no mundo, é importante ressaltar alguns dados: diariamente 14 mil pessoas são infectadas pelo HIV, e de acordo com a Organização Mundial de Saúdel (OMS) “desde o início da epidemia 20 milhões de pessoas faleceram e 70 milhões de vidas estarão afetadas nos próximos 20 anos”. As tendências da epidemia e seus rumos no Brasil apontam três direções importantes: em prmeiro lugar, há relativa tendência de expansão do número de casos entre as populações com baixo nível de renda e escolaridade. Em segundo lugar, apesar de os asos se concentrarem nas áreas urbanas e regiões metropolitanas verificam-se um processo de interiorização da infecção no País.

Por último e talvez o mais grave, consubstanciando a assim chamado de feminização da epidemia, cresce significativamente o número de mulheres infectadas pelo HIV 3 A mulher apresenta-se anatomicamente mals vulner PAGF s OF número de mulheres infectadas pelo HIV 3 A mulher apresenta-se anatomicamente mais vulnerável em adquirir o vírus do que o homem, e do ponto de vista biológico da sltuação das mulheres infectadas pelo vírus do HIV, rincipalmente nas mulheres em faixa etária reprodutiva, emerge a possibilidade de gestação.

No Brasil, na última década, foram notificados 41. 777 casos de HIV em gestantes. 4 Diante da magnitude da problemática, o Ministério da Saúde, desde 1997, recomenda a realização do teste anti-HIV em todas as gestantes, acompanhada do pré e pós- aconselhamento, independentemente de referirem ou não comportamento de risco, adoção universal da terapia antirretroviral para gestantes e crianças expostas ao HIV, medida esta que evitou cerca de 6. 000 novos casos em crianças de 1997 2001 5.

A Unidade Básica de Saúde é considerada porta de entrada para o diagnóstico da infecção pelo HIV em gestante no Sistema Único de Saúde, e, juntamente com Programa de Saúde da Família é responsável pela captação de das gestantes para o pré-natal e acompanhamento das mesmas tendo em vista que as repercussões dessa epidemia entre mulheres são graves, podendo se destacar a possibilidade da TV, que é a transmissão do HIV para o bebê durante a gestação, parto ou aleitamento materno.

Araújo et al 5 afirmam: ” a garantia da realização do teste anti- HIV representa a primeira etapa da prevenção da transmissão vertical (W), uma vez que é a partir do resultado, caso positivo, que se podem adotar as recomendações visando a diminuição da Apesar da alta cobertura do pré-natal no Brasil, muita gestante deixa de se submeter ao teste anti-HIV, seja por dificuldade de acesso elou pela qualidade da atenção. I acesso elou pela qualidade da atenção.

Isso dificulta a promoção do diagnóstico precoce da gestante infectada, possibilitando maior capacldade da transmissão do vírus ao seu filho, fazendo com que a mesma chegue à maternidade sem as medidas rofiláticas, e deixando claro a fragilidade da Unidade Basica de Saúde em realizar as recomendação do MS. Machado et al 4 apontam como desafio para prática de cuidados de enfermagem a gestante e puérpera o modelo assistencial adotado no Brasil, que reserva pouco espaço para saúde da mulher, as quais descobrem que estão infectadas pelo HIV somente quando procuram a assistência de pré-natal.

Outros desafios se encontram nas dimensões cotldianas da mãe que vive com a possibilidade de transmitir o vírus a seu filho, além da convivência com o preconceito, limitando-a no cuidado de si e na interação social. Destaca-se a realização do planejamento familiar na UBS medida importante para detecção de situação de vulnerabilidade as doenças sexualmente transmissíveis, consequentemente ao diagnóstico precoce de mulheres infectadas pelo vírus do HIV, para que assim se possa realizar o cuidado de enfermagem no enfretamento desses desafios, bem como na melhor convivência com o vírus.

No cotidiano da assistência de pré-natal a mulher que tem HIV/ AIDS, os profissionais de saúde, especialmente o enfermeiro necessitam estar preparados para atender as demandas das dimensões biológicas, clínicas e sociais. Além de realizar uma ação integrada com os serviços de referência em HIV/AIDS, de forma a intensificar o acompanhamento das gestantes infectadas. Segundo SIIva et al 6 “A colaboração entre os serv PAGF 7 acompanhamento das gestantes infectadas.

Segundo Silva et al 6 “A colaboração entre os serviços de saúde ajudará a assegurar uma assistência contínua, o que significa que a gestante será acompanhada em todos os estágios: da prevenção, infecção ao tratamento” Diante da importância de prestar assistência de enfermagem na Unidade Básica de Saúde a gestante com diagnóstico de HIV ositivo, frente à possibilidade da transmissão vertical, sentiu-se a necessidade de buscar conhecimento a cerca do assunto com o objetivo de fazer uma revisão bibliográfica, no sentido de compreender o acompanhamento de enfermagem no atendimento de pré-natal, assim como destacar a abordagem de enfermagem na prevenção da transmssão vertical. Meninas,qto a parte técnica,eu posso colaborar com vcs. Mas a parte estrutural foi passada p vcs em sala e é de responsabilidade do aluno para realizarem o tcc. O que está havendo maravilhosas? Lembram que pedi p vcs fazerem de acordo com as normas? Falei,qdo fazemos citações devemos argumentar ou vice versa. bservei que não foi mudado muita coisa,é uma ‘tação debaixo da outra. Por fv olhem as normas e baseiem- se nelas,estruturem o trab. de vcs. Sei que não é fácil,mas vcs viram com a Bia essas normas,vmos lá,não dx a peteca cair,ok. É duro,mas tenho certeza que vcs podem. 2 METODOLOGIA O presente artigo de pesquisa trata-se de um estudo bibliográfico, de caráter qualitativo, elaborado através de uma revisão de literatura por meio de artigos científicos pesquisados no BIREME, BVS, SCIELO e por publicações do Ministério da Saúde omo: Caderno de Atenção Básica, Guia de bolso e Guia de tratamento. Publicados no período de 2000 a 2010.

Os critérios para escolha dos art Guia de tratamento. Publicados no período de 2000 a 2010. Os critérios para escolha dos artigos foram relacionados ao tema, através das palavras chaves: assistência de enfermagem, gestante com HIV e PSE onde foram seleclonados previamente os artigos que depois de lidos, analisados e discutidos no período de março a outubro de 2011 da seguinte forma: numerado os texto em ordem crescente de acordo com os temas que foram listados e desenvolvidos no artigo. O trabalho foi redigido através a leitura dos artigos selecionados e as citações foram inseridas por ordem de aparecimento no texto. 3 REVISÃO DE LITERATURA 3. ABORDAGEM INICIAL A GESTANTE COM HIV Um dos objetivos da avaliação inicial na consulta de pré-natal em uma gestante diagnosticada com a infecção pelo HIV é estabelecer uma sólida relação enfermeiro- paciente. O uso de uma linguagem acessível ao paciente é fundamental para explicar os aspectos essenciais da infecção causada pelo HIV, bem como a importância do acompanhamento clínico-laboratorial e da terapia, contribuindo para a adesão ao segumento do tratamento. Esta abordagem inicial deve ser específica para cada paciente devendo ser direcionada para as necessidades individuais de cada um. Entretanto, algumas questões devem sempre ser consideradas, é importante que esses questionamentos sejam complementados nas consultas subsequentes à primeira.

Os itens que serão mencionados a seguir servem como um roteiro para orientar a abordagem inicial: identificar alguma condição que exija intervenção imediata, como sinais e sintomas sugestivos de manifestações oportunistas ou outras doenças sexualmente transmissíveis (DST); estabelecer vínculo sólido e onfiança; iniciar outras doenças sexualmente transmissíveis (DST); estabelecer vinculo sólido e confiança; iniciar coletas de informações; avaliar o nfi,’el de conhecimento da paciente sobre a doença; identificar outras necessidades de saúde, incluindo saúde mental, hepatite, uso de álcool elou outras drogas; avaliar a necessidade de intervenção psicossocial; descrever a infecção pelo HIV e sua evolução, enfatizando o impacto favorável da terapia antirretroviral (TARV) na qualidade e expectativa de vida; abordar a possibilidade de transmissão vertical, as probabilidade e redução desta forma de transmissão e as medidas existentes para isso, abordar métodos de transmissão e prevenção de forma compreensível; realizar exame físico e solicitar exames para avaliação laboratonal. 8 3. 1 Avaliação laboratorial inicial Na primeira consulta da gestante portadora de HIV a avaliação laboratorial inicial tem como ênfase avaliar a condição geral de saúde da mulher, identificar a presença de comorbidades e outros fatores que possam interferir na evolução da gravidez ou da infecção pelo HIV, além de avaliar a situação imunológica e virológica inicial. Alguns exames laboratoriais precisam de uma atenção especial na abordagem a gestante soropositivo, entre eles, destaca-se a contagem de LT-CD4+ que estabelece o risco de progressão para AIDS. Para adultos em geral, a carga viral (CV) assume maior relevância quando a contagem de LT-CD4+ estiver próxima a 350/mm3, auxiliando a estimar a potencial intensidade da deterioração imunológica futura. 7 A avaliação da carga viral também é importante, pois é um dos fatores associados ao risco de transmissão vertical do HIV e auxilia na escolha da via de parto. O quadro 1 indica

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