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Código da Disciplina: AIJ5-ED5-D21-4 Nome da Disciplina: História Moderna Natureza: I Obrigatória I Carga Horária Total (horas): 60 | Teoria (horas): 50 | Prática (horas): IO I Carga Horária da Atividade (horas) Tipo da Atividade Teórica 12 | Valor Atribuído 2, Valor Adquirido Polo de Apoio Prese OF4 p ralina – Alexânia Professor Formador: I Prof” Fernanda dos Reis Vargas I Tutor a Distância: I Cristiano Castilho Tutor Presencial: Divina Pereira Primo cursista: I Márcia Elane F. da M.
Silva Estudo Dirigido da Unidade V Apresentação das Atividades I ) Novas estruturas politicas: centralização de poder e absolutismo Na Unidade V vamos observar que tanto a historiografia quanto as analises sobre regiões específicas da Europa Ocidental, nos mostram que a centralização de poderes e a formação dos Estados Nacionais modernos foram processos históricos de longa duração. Este processo apresentava fatores de conflito, mas também de acordos sociais, e sua variabilidade Adequação das respostas às perguntas. 3. Utilização nas respostas de elementos que denotem leitura direta dos textos estudados.
Orientação aos Cursistas I PROCEDIMENTOS: 1 — Ler com antecedência as páginas do manual referente as Unidades. 2 — Registrar elou destacar as partes mais importantes do texto. 3 – Anotar as dúvidas e perguntá-las aos tutores, conforme o horário de atendimento;4 – Responder no espaço adequado do formulário as questões propostas do Estudo Dirigido – ED;5 – Revisar as questões respondidas segundo a proposta a seguir: Referências I 1 . BibliografiaA bibliografia completa se encontra disponível no Plano de Ensino da Disciplina.
Elaboração do Cursista I 1) Explique quais foram os elementos importantes para a entralização do poder e a formação dos estados absolutistas. Resposta: Atualmente a expressão do antigo Regime é utilizada por grande parte dos historiadores para designar um conjunto básico de elementos e instituições que predominaram em diversos em diversos países europeus entre os séculos XVI e XVIII e acabaram sendo modificados ou eliminados após processos revolucionários específicos de cada pa[s. Entre os séculos XVI e XVIII, a distribuição da população europeia era bem diferente da de hoje.
Em todos os países da Europa, havia um predomínio numérico da população rural sobre urbana, cerca de 80% das pessoas viviam no campo, ou seja, as sociedades europeias não haviam mudado muito, messe aspecto, desde a Idade Media. Numerosas parcela da população rural era composta de comerciantes e artífices que exerciam ofícios variados, como os composta de comerciantes e artífices que exerciam ofícios variados, como os Fe ferreiros metalúrgico, carpinteiro, ceramista, armeiro, maleiro, mineiro, seleiro, trabalhadores das pedreiras da construção civil, construtores de carroças e carruagens etc.
O grupo familiar dos proprietários de terras e dos rrendatários também não trabalhavam na lavouras, em geral , exploravam o trabalho dos camponeses, que estavam submetidos a variadas formas de servidão, principalmente nas regiões que atualmente compreenderam a Europa central e a Rússia (parte europeia As cidades eram, predominantemente, centros de comércios permanente ou temporário (férias ) por essa razão, considerável parcela dos seus habitantes pertencia é burguesia comercial, desde o pequeno mercador das férias ate o grande negociante que comercializava com diferentes regiões do mundo.
E por também que em geral, as grandes cidades situavam-se em zonas litorâneas e tinham portos, como Veneza, Genova, Sevilha, Marselha, Lisboa, Londres, Bruges e Amsterdã. Essas sociedades predominantemente rurais do período do Antigo Regime estavam organizados em três instrumentos ( também chamadas ordens ou estados). Eram eles: clero, nobreza e terceiro estado. Este ultimo numericamente maior que os demais, eram constituídos de grupos sociais de diferentes níveis econômicos: comerciantes, artesões agricultores e profissionais liberais, entre outro.
O instrumento de cada pessoa era definido pelo nascimento, isto é, as pessoas pertenciam ao mesmo estamento de seus pais. Uma das poucas possibilidades de ascensão social para membros do terceiro estado nas socie 3 pais. Uma das poucas possibilidades de ascensão social para membros do terceiro estado nas sociedades estamentais eram o ingresso no corpo social da Igreja, tornando-se assim, parte do clero. De acordo com a visão dominante na época, cada estamento tinha um estatuto jurídico próprio, que assegurava direitos e obrigações a seus componentes.
Sendo assim analisando essas desigualdades sociais, odemos considerar que a nobreza e o clero constituíam estamentos privilegiados: não tinham de pagar tributos, só eram julgados por tribunais especiais e ocupavam os cargos mais elevados na administração do estado. Já os membros do terceiro estado nao desfrutavam de tais privilégios. Alem disso, eram excluídos das decisões políticos, cabendo-lhes apenas acata-las. Enfim, suas obrigações sociais eram trabalhar e pagar tributos. Portanto, as sociedades do Antigo Regime estabeleciam juridicamente a desigualdade entre as pessoas.
A lei não era igual para todos, porque os seus humanos não eram onsiderados iguais. Assim não sendo eles iguais, era normal que os estamentos determinassem funções, talentos e dignidade distintos e desiguais. Comentário sobre a resposta: para responder, você deve saber que o processo de centralização não foi linear, mas foi desigual em cada área da Europa e nos próprios parses envolvidos. Os direitos consuetudinários, as tradições orais e costumes milenares das regiões mais ruralizadas, assim como os poderes senhoriais locais, foram forças que contrabalançavam (contra poderes) o avanço da normatização estatal. 4DF4