Sustentabilidade: a nova visão das empresas

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N RODUÇÃO Neste projeto será abordado o assunto sobre a sustentabilidade que está inserida na disciplina de Contabilidade Ambiental, considerado hoje um dos maiores desafios das empresas e do mercado. Fazendo com que as organizações busquem cada vez mais alternativas que visem melhorar a qualidade do meio ambiente aliado aos seus rendimentos. Num mundo onde a economia é caracterizada pela competição e por consumidores mais conscientes dos seus direitos preocupando-se com a valorização da sua qualidade de vida, faz ‘Vipe view next page com que as empresa OF6 responsabilidade soc

Sendo assim, a que o instrumento para ess busca e cria condiçõe sua Imagem com a um importante esa cidadã, onde ela onsciência ecológica até mesmo por questão de sobrevivência. 1 JUSTIFICATIVA De modo pessoal, o interesse por este tema se dá pelo fato de que entre os jovens considerando esses como futuros líderes dessas organizações modernas, poucos são os que estão bem informados neste assunto. Neste projeto será relatado as diferentes visões desse conceito de responsabilidade social que deixa de ser opção, e passa a ser uma questão de visão, estratégia e até mesmo de obrevivência.

O que demonstra que uma empresa socialmente responsável defende os interesses de seus acionistas, funcionários, fornecedores, consumidores, governo e o próprio -lal Studia competitivo. 2 PROBLEMA DE PESQUISA E HIPOTESES De que modo as empresas podem melhorar a qualidade de vida da sociedade como um todo, sem perder o foco da necessidade de gerar lucro? Este estudo visa demonstrar que a imagem de uma organização associada à consciência ecológica, agrada ao público externo o que já proporciona uma vantagem no mercado sendo também determinante para a geração de seu lucro.

OBJETIVOS 3. 1 OBJETIVO GERAL O objetivo principal deste projeto é estudar, compreender e analisar este novo comportamento das empresas. 3. 2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Demonstrar como as empresas estão buscando alcançar seu espaço diante deste mercado; • Conhecer de que forma estão encarando essa tendência para o seu desenvolvimento econômico; • Compreender como a contabilidade contribui com as organizações na sua interação em benefício do meio ambiente. REFERENCIAL TEORICO Nos últimos anos o tema da responsabilidade social empresarial tem sido bastante debatido a ponto de ocupar onsiderável espaço na midia e nos fóruns empresarias. Não há a menor duvida que esta temática é uma realidade, basta visitar as páginas na internet das princi is em resas. O respeito ao meio ambi cupaçào com a valorização diz respeito aos mais diferentes públicos da empresa.

Dentro da visão de Tachizawa (2001), um dos maiores desafios que o mundo enfrentará, é fazer com que as forças do mercado projetam e melhorem a qualidade do ambiente, com a ajuda de padrões baseados no desempenho e uso criterioso de instrumentos econômicos- Com isso, surge um novo gerenciamento que ganha cada vez mais importância no meio mpresarial e pode representar a garantia de que o homem será mesmo eco-eficiente e capaz de alcançar um desenvolvimento sustentável.

Segundo a Comissão Mundial do Meio Ambiente, o desafio do desenvolvimento sustentável é trazer as considerações ambientais para o centro das tomadas de decisões econômicas. Assim, vantagem competitiva é principalmente associar a imagem da organização á consciência ecológica. Porém quando se toca na questão da responsabilidade social das empresas, levantam-se questões de duas posições opostas, a visão clássica e a visão socioeconômica-

Segundo o economista Milton Friedman, que defende a visão clássica a maximização dos lucros das empresas é a grande contribuição social que o empresário pode oferecer à sociedade. O administrador ao decidir gastar recursos da organização deve ter em mente apenas o interesse dos acionistas, isto é, o retorno financeiro, o lucro máximo. Agindo assim, a empresa estaria gerando empregos, impostos e oferecendo eficientemente produtos e serviços. Sendo essa sua responsabilidade social.

Os que defendem a posição de Friedman argumentam que se o administrador gasta recursos em funções sociais, alguém terá ue arcar com estes custos. Se os recursos para uma ação socia 3 em funções sociais, alguém terá que arcar com estes custos. Se os recursos para uma ação social, seja ela qual for, saírem dos lucros e dividendos, os acionistas/investidores perdem, se os salários forem sacrificados, os empregados é que pagam a conta e se o financiamento wer da elevação de preços, os consumidores é que sairão perdendo.

Num mercado competitivo, o repasse para os consumidores via aumento dos preços pode inviabilizar o negócio pela queda das vendas. Não repassando aos consumidores, a organização e verá obrigada a absorver o gasto social como um custo, acarretando um retorno mais baixo e, consequentemente, o afastamento de investidores que procuram maior retorno para as suas aplicações. Ou seja, os investidores estariam discriminando negativamente aquelas empresas consideradas responsáveis.

Além disso, Friedman questiona a competência dos administradores profissionais para decidir sobre o destino do gasto social e acha que isto é papel dos políticos, eleitos para buscarem os interesses do público. Na visão socioeconômica ou da teoria dos stakeholders, como alguns autores se referem, o administrador também visa lucro, mas não pode se restringir a Isto, tendo que levar em conta o bem-estar de seus empregados e da comunidade e os interesses de todos os grupos que são afetados pelas atividades da empresa.

Os defensores dessa visão rebatem a tese de Friedman com o argumento de que os tempos mudaram e que a maximização dos lucros passou a ser segunda prioridade da empresa. A primeira deve ser assegurar a sua sobrevivência num mundo extremamente competitivo. para os defensores da corrente socioeconômica “Os sobrevivência num mundo extremamente competitivo. administradores devem considerar os interesses de todos s públicos que afetam ou são afetados por ela e buscar a maximização do retorno financeiro em longo prazo” (SUCUPIRA 201 0, p. 9). Hoje pode-se dizer que a visão clássica está superada. Mais do que nunca e até mesmo como forma de sobrevivência, as empresas buscam seguir a visão que defende uma maior integração das empresas com todos os seus públicos de interesse. Esta visão que engloba os stakeholders é importante para enfatizar que a discussão sobre o que uma empresa faz ou deve fazer com seus resultados financeiros é bastante limitada como critério de responsabilidade social. Não basta saber o estino dos recursos, mas a forma como eles foram obtidos. egundo sucupira (apud, INSTITUTO ETHOS, 2000, p. 30) Responsabilidade Social Empresarial é a forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais se relaciona e pelo estabelecimento de metas empresariais que impulsionem o desenvolvimento sustentavel da sociedade. Isso deve ser feito preservando recursos ambientais e culturais para as gerações futuras, respeitando a diversidade e promovendo a reduçao das desigualdades sociais. ? importante enfatizar que não há incompatibilidade entre esponsabilidade social e lucro, ao contrário, a responsabilidade social é, no atual estágio de consciência social e numa economia globalizada de alta competição, determinante do lucro. 5 PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS Para alcançar o objetivo do projeto será utiliza S PROCEDIM ENTOS METODOLOGICOS Para alcançar o objetivo do projeto será utilizada a metodologia bibliográfica e documental, baseada em leituras de livros, artigos e dissertações disponíveis referentes ao tema. 6 CRONOGRAMA I Meses 2010 Meses / 2011 Fases flui Ago Iset lout INOV Vez Ijar, IFev IMar IAbr Mai I

Jun IJul Ago ISet lout INOV I IEscolha e Delimitação do Tema I I Revisão da Leitura I Elaboração do Projeto de Pesquisa I Projeto de Pesquisa Estruturação da Monografia I I I I Elaboração dos Elementos Textuais Icoleta de Dados Análise e Disc. dos Resultados I Introdução e Conclusão I I Ajustes Finais de Formatação I Entrega da Monografia I I REFERÊNCIAS Entrega do SUCUPIRA, João et al. Responsabilidade Social. 13. Vol. Brasília: Série Rede Sesi de Educação. 2010. 259 p. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, disponvel em: . Acesso em 11 set. 2010.

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