Autores africanos e poemas
Autores Brasileiros Essa negra fulo (Parte do Poema ) ó Fulô! ó Fulô! Vai botar para dormir esses meninos, Fulô! “minha mãe me penteou minha madrasta me enterrou – Jorge de Lima pelos figos da figueira que o Sabiá beliscou”. Essa negra Fulô! (Era a fala da Sinhá Chamando a negra Fulô! ) Cadê meu frasco de cheiro Que teu Sinhô me mandou? Ah! Foi você que roubou! O Sinhô foi ver a negra levar couro do feitor. A negra tirou a roupa, ora urubus, plantas bravas, a terra devastada ainda mais fundo devastava.
Autores Africanos A Ilteratura africana de expressão portuguesa nasce de uma ituação histórica originada no século XV, época em que os portugueses (cronistas, poetas, historiadores, escritores de viagens, homens de ciências e das grandes literaturas européias) iniciaram a rota de África, continuando depois pela Ásia, Oceânia e América. É necessário frisar que este tipo de literatura, chamada literatura africana de expressão portuguesa, ganha uma nova especialização, tomando a designação de literatura de raiz africana.
Esta Ilteratura teve a sua origem através do confronto, da rebelião literária, linguística e ideológica, da tomada de onsciência revolucionária a partir da década de 40 (século XIX). Importa referir que era uma literatura dirigida particularmente aos africanos e escrita em línguas locais em mistura com o “português”, pois o propósito era tornar a escrita inacess[vel aos europeus, isto é, não permitir ao homem branco decodificar as suas mensagens.
Daí a introdução nas obras de poetas angolanos (Agostinho Neto, Pinto de Andrade, Luandino Vieira, etc. ) de palavras e frase idiomátlcas em quimbundo e umbundo, e em muitos outros autores africanos como Mutimati Bernabé João (Moçambicano). Além desses escritores africanos, os que mais se estacam são: Cr Mutimati Bernabé João (Moçambicano). Além desses escritores africanos, os que mais se destacam são: Craveirinha, Antônio Jacinto e Manuel Lopes.
Craveirinha Nasceu em 28 de maio de 1922 em Maputo, iniciou sua carreira como jornalista e trabalhou com diversos órgãos de informação em Moçambique, grande parte de suas poesias ainda de mantém dispersa na imprensa, é considerado um dos maiores poetas da África e da Língua Portuguesa. Pena Zangado acreditas no insulto E chamas-me negro. Mas não me chames negro. Assim Não te odeio. Porque se me chamas negro Encolho os meus elásticos ombros com pena de ti sorrio.
António Jacinto Destacou-se como poeta e contista da geração Mensagem e, como membro do Movimento de Novos Intelectuais de Angola,tendo colaborado com produçõesem diversas publicações, Ganhou vários prêmios, nomeadamente o Prémio Noma, Prémio Lotus da Associação dos Escritores Afro-Asiáticos e Prémio Nacional de Literatura. Em 1993, o Instituto Nacional do Livro e do Disco (INALO), instltuiu em sua homenagem o “Prémio António Jacinto de Literatura” Monangamba (parte do po PAGF3ÜFd dá dinheiro para o patrão comprar máquinas, carros, senhoras cabeças de pretos para os motores?
E as aves que cantam, os regatos de alegre serpentear e o vento forte do sertão responderão: “Monangambééé.. Ah! Deixem-me ao menos subir às palmeiras Deixem-me beber maruvo, maruvo e esquecer dlluído nas minhas bebedeiras “Monangambééé. Manuel Lopes É um dos escritores mais conhecidos do Cabo Verde, utiliza nas suas obras expressões em crioulo, embora escreva seus textos em português. A sua obra estende-se pela poesla, ensaio, romance e conto, dedicando-se também à pintura. Recebeu vários prêmios como o Prêmio Fernão Mendes Pinto e Prêmio Meio Milênio.