Avaliação na aprendizagem das séries iniciais do ensino fundamental

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AVALIAÇÃO NA APRENDIZAGEM DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL SUMÁRIO 1. INTRODUÇAO 11 2. AVALIAÇAO NA APRENDIZAGEM DAS SERIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL 14 Swipe to r. t page 2. 1. DEFINIÇÕES DE AVALIAÇÃO 14 2. 2. CONSIDERAÇÕES OF 2. 3. AVALIAÇÃO: UM ER 2. 4. A PARTICIPAÇAO PR 2. 5. AVALIAÇÃO CON R 29 2. 6. APRENDIZAGEM NA AVALIAÇÃO 30 o IAR 16 NÇAS 23 INCENTIVADOR 27 CÃO TRADICIONAL 2. 7. AVALIAÇAO: NA SELEÇAO E NA ORIENTAÇAO ESCOLAR 30 2. 8. CONCEPÇÃO DE AVALIAÇÃO 31 2. 9. O DESAFIO ENCONTRADO NA AVALIAÇÃO 33 . AVALIAÇÃO: ORIGEM EVOLUÇÃO 35 . 1.

A ORIGEM DAAVALIAÇAO 35 3. 2. A EVOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO 37 3. 3. FUNÇOES DO PROCESSO AVALIATIVO 38 3. 4. OBJETIVOS DA AVALIAÇÃO 39 4. MODELO TRADICIONAL DE AVALIAÇÃO VERSUS MODELO MAIS ADEQUADO 41 4. 1. A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO saber se os conteúdos ministrados estão sendo compreendidos pelos alunos e se possível, para que seja revista a metodologia utilizada. Sendo assim, é multo importante deixar claro que a avaliação só cumprirá de fato a sua função se estiver relacionada com uma concepção que considere a educação como parte integrante de ransformação social.

Dessa forma, a avaliação por ser uma tarefa didática necessária e permanente do trabalho docente, passou a ser um tema que vem sendo abordado com grande ênfase no contexto educacional. Numa época de democratização do ensino e socialização do saber, não se tolera mais uma avaliação classificatoria, arbitrária e reprodutiva de diferenças sociais. Portanto, o ato de avaliação deve partir de uma ação reflexão do docente, levando o discente à tomada de uma decisão.

Sabe-se que há uma grande necessidade de mudanças em elação à aplicabilidade de avaliação em que se respeite o saber elaborado pelo discente, espontâneo, partindo de ações desencadeadoras de reflexão sobre tal saber, desafiando-o a evoluir, a encontrar novas e diferentes soluções, as tarefas sucessivamente apresentadas pelos discentes. Entretanto os efeitos do paradigma de avaliação existente vêm perturbando todos que fazem parte do contexto escolar dentre eles apontam-se os seguintes: a. Os docentes se pressupor pelas formas de avaliação, procurando promover a construção e organização do conhecimento; b.

Os discentes: que tentam posiciona-se diante da atual prática de avaliação que por muitas vezes é antidemocrática; c. Comunidade escolar que mesmo tendo uma visão transformista estão diante de algo que ainda não for completamente superado. visão transformista estão diante de algo que ainda não for É fundamental reconhecer que para ser realizada uma avaliação coerente com os objetivos educacionais é preciso levar em consideração a necessidade de uma ação cooperativa entre os participantes do processo, uma ação coletiva consensual, uma consciência crítica e responsável de todos.

Em experiência como docente, pode-se observar o que é o fenômeno da avaliação escolar que vem sendo incorporado no contexto educacional de uma forma que ainda retirada grandes traços tradicionais. Diante do problema em estudo indagam-se o seguinte: por que os métodos de avaliação continuam sendo tradicionais? Até que ponto a avaliação do ensino aprendizagem desenvolvida pelos docentes esta, contribuindo para o fracasso escolar?

C] Quais as dificuldades que o docente encontra para tornar a avaliação um processo contínuo? Face à presença dessa reflexão ocorrem grandes uestionamentos sobre a avaliação e percebe-se que é necessário superar essas barreiras ainda existentes, tentando provocar mudanças em formas de aplicar o conteúdo, procurando utilizar-se de vários mecanismos para ser empregada uma avaliação coerente aos discentes.

Nesse sentido, hoje surge à idéia de que ao Investigar a avallação se está determinando o fracasso escolar. Esta pesquisa é extremamente importante, pois se a avaliação é um método de coleta de pensamentos, de dados necessários a melhoria da aprendizagem e do ensino, ela possibilitará o que se segue: PAGF3 plicabilidade dos métodos de avaliação; Inclusão do aluno como centro do processo do trabalho docente, só assm, a avaliação tornar-se-á um meio de melhorar o seu aprendizado.

Transformação da avaliação em instrumentos pelo qual o docente possa detectar os níveis de aprendizagem atingidos pelo discente e decidirá o que precisa ser feito para atingir a qualidade de ideal mínimo necessario, como a reflexão sobre a ação realizada, o que haverá a decisão de novas ações. Nesta perspectiva, procurar-se-ão caminhos cujo propósito será alcançar os seguintes objetivos:

Examinar a prática docente em relação à aplicabilidade da avaliação empregada na escola; Verificar se os tipos de avaliação empregados pelos docentes vêm contribuindo para o fracasso escolar; Contextualizar a avaliação no processo ensino – aprendizagem como meio e não fim. O presente estudo sobre a avaliação na aprendizagem das séries inicias do ensino fundamental, busca adotar uma metodologia embasada na visão fenomenológica da realidade, a qual permite a reconstrução de uma nova prática visando consolidar os conhecimentos sobre o tema em pauta.

A pesquisa bibliográfica, como recurso permanente adotado pelos pesquisadores, foi desenvolvido a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Assim, essa pesquisa tem a preocupação de desvendar como ocorrem a avaliação de forma direta e indireta determinam a avaliação nas séries iniciais do ensino fundamental a partir das reflexões teóricas de alguns estudiosos da área. O levantamento bibliogr ‘ liação na aprendizagem, bibliográfico sobre avaliação na aprendizagem, decorre de publicações em revistas e livros, entre outras fontes, em que se studou. . AVALIAÇÃO NA APRENDIZAGEM DAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A temática de avaliação tem ocupado bastante espaço. Nunca se falou tanto de avaliação como nesse momento, o que pode ser até perigoso, porque do ponto de vista da escola, o mais importante é o projeto político-pedagógico, a questão do desenvolvimento e da formação humana, da cidadania, da construção do conhecimento. O grande problema da avaliação, a partir de sua criação é o consenso ou sua falta, de como avaliar, de que maneira ou sobre que níveis de exigência se avaliar.

A avallação acende paixões, já que durante séculos estigmatizou a ignorância de alguns, para melhor celebrar a excelência dos outros. Assumindo gradativamente a postura seletiva, classificatória, a avaliação escolar para alguns adultos faz recordar momentos gratificantes, construtivos enquanto que para outros as verificações escolares e , humilhação, exclusão. aprendizagem que auxilia o professor a tomar decisões sobre o seu trabalho.

A avaliação é um exame voltado para a consciência do aluno sobre os conteúdos que são qualitativos, revelando o valor sobre eu aproveitamento escolar em que o exame é feito através de provas, exercícios, respostas dos alunos durante as atividades de verificações e qualificações. Segundo Libâneo (1 994, p. 201) a avaliação deve ajudar todos os alunos a crescerem, os ativos, os apáticos, os lentos, os interessados e desinteressados. Concorda-se com as informações de que a avaliação não pode ser um princípio opressivo, mas sim, algo em que os alunos mostrem o que aprenderam.

A avaliação é um processo abrangente da existência humana, que implica uma reflexão crltica sobre a prática, no sentido de aptar seus avanços, suas resistências e dificuldades, possibilitando uma tomada de decisões sobre o que fazer para superar os obstáculos. Ressalta-se que, se não se restringir apenas ao julgamento sobre sucessos ou fracassos dos alunos, a avaliação será compreendida como um conjunto de atuações que tem função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica.

Acontece de forma contínua pelo aluno, possibilitando conhecer o quanto ele se aproxima ou não da expectativa de aprendizagem que o professor tem em determinados momentos da escolaridade, em unção da intervenção pedagógica realizada. Portanto, a avaliação das aprendizagens só pode orientar se for relacionada com as oportunidades oferecidas, isto é, analisando a adequação das situações didáticas propostas aos conhecimentos prévios do aluno e aos desafios que estão em condições de experimentar.

Nesse sentido, ressalta-se aluno e aos desafios que estão em condições de experimentar. Nesse sentido, ressalta-se o entendimento de Sarabbi (1971, p. 28) o qual entende que: A avaliação educativa é um processo complexo que começa com formulação de objetivos e requer a elaboração de meios para obter evidências de resultados para saber em que medidas foram os objetivos alcançados em formulação de um juízo.

Concorda-se com a afirmação de que os objetivos devem ser de fácil entendimento, pois os alunos precisam saber para que serve o que estão estudando e como estão sendo avaliados. A avaliação deve servir de meio para aumentar a confiança dos alunos no concernente a sua própria capacidade. Da mesma maneira, a avaliação e um caminho, um recurso que deve servir como ponto de partida para que eles possam xpressar o que aprenderam, servindo ainda para verificar em qual direção estão avançando.

Enquanto a avaliação estiver voltada exclusivamente para o aluno, isto é, enquanto não houver um despertar, uma conscientização para a necessidade de uma nova metodologia para o aluno e para a inclusão da própria escola no processo, a qualidade do ensino permanecerá comprometida. Afirma-se que avaliar e medir, envolvendo o levantamento de informações sobre aprendizagem dos alunos que devem ser analisados considerando os critérios e objetivos do plano de ensino, incluindo também o processo de tomadas de decisões.

Assim, ela envolve a medida ou a prova, mas não se reduz a si. Nesse sentido, analisar como se vai avaliar não implica definir apenas quais provas ou testes serão realizados, mas, sobretudo, estabelecer como se permitirão que os dados levantados resultem no auto conhecimento do alu sobretudo, estabelecer como se permitirão que os dados levantados resultem no auto conhecimento do aluno e no diagnóstico do ensino oferecido.

Vê-se, POIS, que a avaliação, ao possibilitar o diagnóstlco do ensino oferecido pelo professor e o desempenho do aluno, pode ser formadora quando os resultados possibilitarem também uma eflexão sobre a prática que está sendo desenvolvida, isto é, quando os resultados obtidos pelos alunos permitirem ao professor analisar a sua participação na aquisição da aprendizagem e, identificar, a partir daí, quais as estratégias mais efetivas e as que precisam ser revistas, quais os processos de aprendizagem que os alunos estão construindo, bem como quais as dificuldades que ele mesmo, o docente, enfrenta no desenvolvimento do programa.

Enfim, quando o professor compreender que os resultados de um processo avaliativo também o seu próprio desempenho. 2. 2. CONSIDERAÇÕES SOBRE O ATO DE AVALIAR O ato de avallar deve partir de uma ação — reflexão do docente a tomada de uma decisão. Assim sendo, dará sustentação a afirmação supracitada. Nesse sentido vale ressaltar o procedimento de Luckesi (1996 p. 41): No caso da avaliação da aprendizagem, essa tomada de decisão ( se refere à decisão do que fazer com o aluno quando a sua aprendizagem se manifesta satisfatória.

Se não se tomar uma decisão sobre isso, o ato de avaliar não completou seu ciclo constitutivo. Assim, tanto uma proposta pedagógica vista no todo ou specialmente, como também na proposta de avaliação devem ser enfatizadas somente as res ostas certas ou erradas, entretanto, e como releva a devem-se enfatizar entretanto, e como relevada importância devem-se enfatizar como o discente chega a tais respostas.

Significando considerar que o conhecimento produzido por ele em dado momento de sua experiência de vida e um conhecimento em processo de superação. por este prisma ressalta-se o entendimento de Hoffaman (1995, p. 67): a criança, o jovem aprimora sua forma de pensar o mundo à medida que se depara com novas situações, novos desafios e ormulam e reformulam suas hipóteses.

Pensar na avaliação apenas como ferramenta para aprovar ou reprovar reforça o lado cruel da escola, pois acaba penalizando aqueles que provêm das classes sociais desfavorecidas, que são os que mais fracassam. Ressalta-se que além de julgar o desempenho dos alunos no aspecto cognitivo de forma parcial e inadequada, a escola vem fazendo uso de atribuições de notas visando controlar a disciplina dos alunos e enquadrá-las em regras e normas que consideram desejáveis, revelando total ausência de reflexão sobre o significado da avaliação.

Com esse tipo de prática avaliativa, a escola nega-se a si mesma, pois, em vez de propor e trazer o prazer da elevação cultural estimula essa possibilidade, na mesma medida em que destrói dentro da cnança, o prazer de entender melhor o mundo e crescer em compreensão e visão. Concorda-se com tal afirmação porque a escola precisa estar preparada e refletindo constantemente sobre as finalidades da avaliação, o que a mesma está beneficiando.

Nessa reflexão é importante se verificar qual a concepção de ensino que norteia a prática pedagógica dos educadores e o que é preciso mudar para ue a escola se torne, de fato, uma instituição de qualidade para formar cidadãos c PAGFg mudar para que a escola se torne, de fato, uma instituição de qualidade para formar cidadãos críticos e responsáveis. Com a elaboração de um plano de ensino e as definições de seus objetivos, orna-se importante e, sobretudo a partlr da ampliação do conceito de aprendizagem, pois, atualmente aprender é considerar algo mais que simples memorização de informações.

Assim, a formulação de objetivos de ensino consiste na definição de todos os comportamentos que podem modificar se como resultados da aprendizagem. A avaliação é parte integrante do processo ensino- aprendizagem. A avaliação requer preparo técnico e grande capacidade de observação dos profissionais envolvidos. A principal função da avaliação é a diagnóstica por permitir detectar, diariamente, os pontos de conflitos geradores do fracasso escolar.

Esses pontos detectados devem ser utilizados pelo professor como referenciais para as mudanças nas ações pedagógicas, objetivando um melhor desempenho do aluno. A avaliação tem também, a função classificatória, visando ? promoção escolar do aluno ou ao levantamento de indicadores uanto ao status quo do individuo, num determinado momento, quando este é submetido a testes, provas e exames de caráter especifico ou multidlsciplinar (pedagógico, médico, fonoaudiológico, psicossocial, etc).

Na avaliação da aprendizagem, o professor não deve permitir que os resultados das provas periódicas, geralmente de caráter classificatório, sejam supervalorizados em detrimento de suas observações diárias, de caráter diagnóstico. O professor, que trabalha numa dinâmica interativa, tem noção, ao longo de todo o ano, da participação e produtividade de cada aluno. É preciso d PAGF 53

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