Caracterização da instuição

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NOME DO ACADÊMICO TEMA DO PROJETO 1 orlo to view nut*ge projeto de intervenção apresentado ? disciplina de Estágio l- Iniciação ao Serviço Social – do Curso de Serviço Social – do Centro Universitário Leonardo da Vinci — UNIASSELVI, como requisito parcial para avaliação. Nome do Professor-Tutor Externo Orientador Nome do Supervisor de Campo – Orientador Aeroporto.

Em seguida aconteceram várias outras ocupações e o número de famílias cadastradas no movimento crescia base de 80 famílias cadastradas por dia. Os sem teto são fruto da sociedade cap talista, que gera pobreza, iséria e exclusão, tanto no campo quanto na cidade. 1. 2. 1 Histórico da Instituição O edifício Toster foi um das áreas de ocupação do MSTS fica localizado na baixa do Bonfim. No local funcionava antiga fábrica de tecidos Toster.

Em 19 de dezembro chegou ao local 50 familias, com decorrer dos anos esse numero cresceu para 250 famllias. O coordenador do MSTS Jhones Bastos líder do movimento liderou a ocupação do edifício Toster assim como todos os outros assentamentos com o objetivo de organizar todos aqueles que viviam embaixo de pontes, de favor, de aluguel em casas edidas ou de qualquer outra maneira que comprometesse sua alimentação e saúde.

O MSTS em união com os moradores da comunidade da Toster tem como principais reivindicações o cadastramento das famllias nos programas habitacionais, independentemente de pagarem aluguel ou não, também pede o desenvolvimento de programas de verticalização-construção de prédios habitacionais- desapropriação de imóveis abandonados e estimulo a projetos comunitários que permitam à socialização e acesso a saúde, educação. A Toster é uma instituição do terceiro Setor que vem alcançando resultados positivos.

Hoje se encontra 80 famílias na Toster, porque a grande maioria já foi contemplada com a sua moradia no conjunto habitacional no bairro de Jardim das Margaridas. As 80 famílias que restam estão prestes a receber a chave de sua nova residência. Muitas não receberam porque estão resolvendo pendências com documentos. A luta dos moradores da comunidade Toster continua com força total para alcançar os obje uiÇào. PAGF 10 dificuldade não tem direito a moradia, A coordenadora do msts é a porta voz da comunidade a líder participa de reuniões com representantes do governo do Poder úblico. . 2. 4 Demandas atendidas pela Instituição A comunidade da Toster apresenta um quadro de miserabilidade vivem sem qualquer dignidade. À estrutura física do prédio está totalmente comprometida com rachaduras no teto, escada e paredes. À fiação elétrica exposta com fios desencapados próximos de vazamentos, apenas uma pia para toda a comunidade lavar roupas e utensílios domésticos. Os moradores criam animais que defecam nas escadas onde as crianças brincam. No prédio tem vários barracos desocupados que estão servindo de morada de ratos e outros insetos.

Há apenas um banheiro para as 80 famílias que hoje habitam o prédio. 1. 2. 5 As principais características da população atendida pela Instituição. A população da Toster vive a margem da sociedade sem acesso a saúde, saneamento básico, água, lazer, emprego. Muitos moradores apresentam visivelmente problemas de saúde adquiridos por conta da falta de higiene do local. A grande maioria não tem fonte de renda e passam a maior parte do tempo em suas residências sem nenhuma atlvidade produtiva. Nota-se que a grande maioria é dependente do álcool e tabaco ncluindo as mulheres.

As crianças apresentam apesar da fome e dificuldade mostra no olhar a esperança por um futuro melhor. 1. 2. 6 Proposta de atuação 10 pia, segurança. A população da Toster não tem assistência à saúde ocorreu apenas uma visita do agente de saúde em ações contra a dengue. A população apresentou quadro de meningite, diarréia e dengue. É necessária uma orientação em relação à saúde e higiene para que possa minimizar a situação de calamidade que é encontrada na comunidade da Toster. 1. 2. Estrutura e funcionamento da Organização [pic] 1. 0 SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇAO A atuação do profissional de serviço social na instituição consiste na realização de acompanhamento social dos usuários cadastrados no programa habitacional, possibilitando melhores condições de habitabilidade, envolvendo os moradores da comunidade na implementação das ações, desenvolvendo atividades que propicie a organização e o desenvolvimento comunitário e conseqüentemente a melhoria de vida da população.

O trabalho social na instituição utiliza-se da metodologia participativa, buscando a integração do saber teórico e o popular, ermitindo o levantamento de informações com a finalidade de descobrir as principais características os problemas prioritários da comunidade e as possí acompanhamento aos moradores do MSTS que serão beneficiados pelo programa habitacional, a fim de ter conhecimento da realidade local e a identificar a população e as circunst¿nclas em que essas pessoas demandam serwços, ações e intervenções para a elaboração de propostas e alcance dos objetivos, preparando-os para uma nova realidade. . 3. 3 0 ASSISTENTE SOCIAL O assistente social inseridos nos espaços de pol[ticas abitacionais deve-se trabalhar com a concepção de direito ? moradia que vem ao encontro com o compromisso ético-político profissional, fundamentado nos princípios de justiça social, equidade, democracia e cidadania.

Para o desenvolvimento de suas atividades, os assistentes sociais utilizam-se de meios teóricos, legais e institucionais participando no planejamento da política de habitação e elaboração de diagnósticos, pesquisas e projetos de intervenção, trabalhando em equipe multiprofissional na instituição e também entidades parceiras, realizando trabalho com as comunidades para o esenvolvimento sócio-educativo, inclusão social e mediação das necessidades sociais entre comunidade e órgão público.

Esta tendência tem em sua essência enquanto prática de trabalho do Serviço Social, o compromisso de defesa dos direitos fundamentais e de cidadania da população, no sentido de uma reformulação da organização social, garantindo o acesso e efetivação dos direitos sociais. ? neste movimento, e neste recorte da prática social que situamos a práxis do Serviço Social em parceria com movimentos sociais, ONGs, cooperativas, com o objetivo de conseguir efetivar processo de direito a moradia pelo viés do direito a cidade, em uma dimensão mais ampla de entendmento dos mecanlsmos legais e políticas públicas que valorizem os direitos coletivos da população, bem como, o fortalecimento da comunidade e o entendimento de como estes sujeitos “coletivo-ativos” influem diretamente na construção de sua realidade e na transformação da sociedade. ara além desse desafio que se impõe à categoria, a ação do Serviço Social precisa se efetivar, portanto, no contexto de elaboração, proposição e intervenção compactuada com a ação e profisslonals de diversas outras áreas do conhecimento e na articulação com movimentos sociais e espaços de luta a fim de garantir a complementação de saberes e atingir a almejada reforma urbana.

Nesse sentido, a ação do Serviço Social, deve ser destacada, a partir das estratégias metodológicas de sua abordagem, onde o processo de mobilização e a participação popular possam ser tomados, de fato, como um elemento fundamental para o processo de planejamento urbano seja legitimado e a superação da exclusão socioterritorial seja atingida. 1. 3. 4 0 instrumento técnico-operativo Os instrumentos técnicos utilizados pela equipe estagiarias, mas Assistente para o levantamento de Demandas da comunidade da Toster foram: visitas domiciliares.

Formulário de entrevista, reuniões e observação. Esses instrumentos utilizados trouxeram informações importantes para a criação do nosso projeto. 2. LEVANTAMENTO DE DEMANDAS 2. 1 Descrições do processo O levantamento de Demandas no campo de estágio na comunidade Toster na bai bairro de Salvador da população para iniciarmos o nosso projeto de intervenção. 2. 2 DEMANDA A SER TRABALHADA 2. 2. 1 Primeira Demanda ( Desemprego)

Problema Demanda Conseqüências fracos I Desemprego I Causas Pontos Fortes Pontos Falta de qualificação e informação Aumenta da marginalidade e sobrevida Oportunidade de inserir Falta de apoio dos ações na comunidade. poderes públicos e I comodismo da I comunidade. Ações de enfrentamento e I Atores envolvidos Recursos disponlVeis I estratégias Responsáveis I Prazos -Cursos para qualificação IAssistente Social mais equipe de Ferramentas para mecânica, eletricista I Equipe técnica formada por Essa ação será aplicada I aplicados na comunidade por estaglarias. marcenaria. toda ação I voluntários. lestagiárias e Assistentes ‘quando IVoluntários: linhas agulhas, máquinas de Social. Tecidos, estiver organizada. emprego e orientação para participação de processo I seletivo para serem linseridos no mercado de I trabalho formal. nutricionistas, costureiras. Fracos Pontos fortes Falta de saneamento básico e informação. Doenças I Alta incidência de doenças na I Disponibilidade da I infecto-contagiosas. I população par participação poderes públicos.

Ide ações para o combate de ‘doenças I infecto-contagiosas na comunidade. IAçdes Enfrentamento Atores envolvidos I Ações Enfrentamento RecursosDisponíveis I Responsáveis Prazos I Palestras para divulgar as IVOIuntários como: Agentes de Panfletos, cartazes, folders e I Equipe técnica formada por A ação será aplicada de formas de contágio e como I saúde,médicos,Assistente Social profissionais da área. estagiarias e Assistente I imediato. agir com prevenção. Social. 2. 3 Avaliação do Processo I estagiarias.

O instrumento utilizado buscou o levantamento de dados e informações tanto das propostas iniciais o projeto (ainda não elaborados ou que ainda representassem apenas uma idéia em iscussão na instituição), O levantamento de Demandas do projeto contribuiu inicialmente para o planejamento de ações ue buscarão minimizar as Demandas identificadas. públicos não foram sensíveis a essa necessidade da população. 3. 2 Conclusões do estudo da Instituição Muitas vezes ficamos perplexas diante de toda a problemática institucional pela qual a comunidade estava passando.

Tivemos todo o apoio sensibilidade e profissionalismo da supervisora Márcia Melo, que muitas vezes nos chamou atenção para capacitação profissional para superarmos a problemática na ual estamos envolvidas. Conseguimos valorizar toda essa fase que estamos passando na comunidade e termos conseguido aprofundar as questões humanas, políticas e sociais e também sobre a atuação do Assistente Soclal na comunidade e enfrentamento das questões habitacionais.

Podemos reforçar que todos os momentos foram necessários para que nós pudéssemos valorizar cada vez mais as relações pessoais e profissionais, a nossa missão como futuros Assistentes sociais. Nos encontros realizados pudemos trocar experiências e constatar que o trabalho em equipe é de grande importância para sucesso de um projeto de intervenção. Com a conclusão do nosso projeto seremos profissionais mais conscientes do nosso papel na sociedade como profissionais do Serviço Social.

Referências MIDLEJ, Soraya Rodrigues; VAZ, Rosilda de S. Coutinho. Programa de Ação Social em Saneamento (PASS) no município de Itororó, Relatório de Avaliação Final: CEF, CERB, Salvador, 2002, 37p. PRONZATO, carlos. Vídeo-oocumentárjo ocupaçao da CONDER. Salvador: La Maestiza, 2005. PRONZATO, Carlos. Vídeo-Documentário Movimento dos Sem Teto de Salvador: Ocupar, Organizar e Resistir. Salvador: La Maestiza, 2004.

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