Cazuza

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Cazuza Disparo contra o sol Sou forte, sou por acaso Minha metralhadora cheia de mágoas Eu sou um cara Cansado de correr Na direção contrária Sem pódio de chegada ou beijo de namorada Eu sou mais um cara Mas se você achar Que eu tô derrotado Saiba que ainda estão rolando os dados Porque o tempo, o te Dias sim, dias não Eu vou sobrevivendo Da caridade de quem A tua piscina té cheia Tuas idéias nao correspondem aos tatos O tempo não pára Eu vejo o futuro repetir o passado Eu vejo um museu de grandes novidades Não pára, não, não pára Eu não tenho data pra comemorar Às vezes os meus dias são de par em par

Procurando uma agulha num palheiro Nas noites de frio é melhor nem nascer Nas de calor, se escolhe: é matar ou morrer E assim nos tornamos brasileiros Te chamam de ladrão, de bicha, maconheiro Transformam o pais inteiro num puteiro Pois assim se ganha mais dinheiro vejo o futuro repetir o passado 1. Penso que a letra da canção é autobiográfica. Cazuza a escreve na 1 a pessoa. E, a partir da constatação de quem ele é reu sou um cara”). Até o vejo modesto, porque ele se coloca como mais um, mas não como “o cara”.

E após a constatação do que é, dispara a sua revolta contra os que o odeiam ou o aturam “Dias sim, dias não/ eu vou sobrevivendo sem um arranhão/ da caridade de quem me detesta… “). Por fim, decreta que, apesar de tudo, não é resignado, e informa que não se dará por vencido, pois o tempo não pára”. E, por fim, investe contra os que criticam, ao dizer que são os críticos os grandes hipócritas na situação a tua piscina está cheia de ratos/ tuas idéias não correspondem aos fatos. ThaCs What thought about. Comentário by João Marcelo — g de fevereiro de 2012 2.

Acho que ele fez essa música na época que já estava com AIDS, a música fala dessa luta dele com a doença e com os ulgamentos que ele sofreu. Comentário by Bruna Carvalho — 8 de fevereiro de 2012 3. Minha luta é contra as convenções. Sou mals um tentando mudar o mundo, persuadindo alguns com minhas frustrações e indignações. Sou mais um lutando e quase desistindo de continuar, porque a vitória para quem luta contra o sistema é a anulação. Sou mais um! Mas não pense que eu vou desistir, porque a situação pode mudar! Na minha luta te 15 Sou mais um!

Na minha luta tentando persuadir as pessoas de que as colsas têm que mudar, de que o comportamento humano é múltiplo e que não somos o mesmo todo o tempo, muitos me dão ouvido e epois continuam a fazer do mesmo jeito. Mas eu continuo! O que digo pra pessoas é isso: seu comportamento não condiz com o que você realmente pensa. Isso é hipocrisia! Será que você não vê? Mude, porque a situação pode mudar! Comentário by Gustavo Silva Araújo — 24 de dezembro de 2011 4. Acho que ele fala mesmo da AIDS, da sua indignação com tudo isso, na sua luta contra uma doença que naquela época nada sabíamos ao certo. Nas noites de frio é melhor nem nascer’, porque há lugar mais quentinho que o ventre da própria mãe? Não. “Nas de calor se escolhe, é matar ou morrer”. Os edicamentos usados hoje em dia para vencer essa doença trazem efeitos colaterais às vezes insuportáveis como o calor extremo, capaz de deixar qualquer um louco a ponto de querer morrer ou matar. Também acho que “eu vejo o futuro repetir o passado” é o preconceito mesmo se fazendo presente mais uma vez e “suas ideias não correspondem aos fatos”, Cazuza talvez estejam discordando do que lhe foi prometido e não cumprido. A tua piscina está cheia de ratos” seria o mesmo que comer ovo e arrotar caviar. Esse lado podre da sociedade que impõem suas jóias, mas na verdade não passam de bijouterias. “Mas se você ac odre da sociedade que impõem suas jóias, mas na verdade não passam de bijoutenas. “Mas se você achar que eu estou derrotado, saiba que ainda estão rolando os dados”, ele não tinha Sldo derrotado ainda, o jogo ainda não tinha acabado. Comentário by Salomão — 17 de novembro de 2011 5. “eu vejo o futuro repetir passado”acho q ele quis dizer q o pais não evolui é sempre repetindo as mesmas sujeiras!.

Comentário by alvaro — 2 de setembro de 2011 6. “Disparo contra o sol Eu sou mais um cara” (Tenho a impressão de que ele está falando de um mendigo, uma pessoa que vive à margem de nossa sociedade) “Mas se você achar orque o tempo, o tempo não para” (aqui acho que ele fala sobre idiotice brasileira e humana de achar que tudo ficará do jeito que está para sempre, sem perceber que “0 mundo dá voltas” ou melhor, “o tempo não pára”) “Dias sim, dias não Eu vou sobrevivendo sem um arranhão Da caridade de quem me detesta” (acho que ele refere-se a forma como ele, um “mendigo” é tratado por nós. “A tua piscina tá cheia de ratos Tuas ideias não correspondem aos fatos O tempo não para Eu veio um museu de era repetir o passado Não para, não, não para” (Concordo com o que disse o Vitor Palermo sobre essa parte. ) “‘Eu não tenho data pra comemorar Procurando agulha num palheiro” (acho que ele retoma o ponto de vista do mendigo, e quando fala em “procurando agulha num palheiro” está referindo-se a comida. ) “Nas noites de frio é melhor nem nascer E assim nos tornamos brasileiros” (agora falando da forma como os mendigos sobrevivem nas ruas. ‘Te chamam de ladrão, de bicha, maconheiro Transformam o pars inteiro num puteiro Pois assim se ganha mais dinheiro” (acho que aqui além de retomar o ponto de vista do mendigo ele inclui os sentimentos de artistas, estudante, e trabalhadores brasileiros que são humilhados pelos governantes que vendem uma imagem istorcida do Brasil para o resto do mundo para poder lucrar com isso. Um abraço. Comentário by Eder — 29 de agosto de 2011 7.

Disparo contra o sol dias não Da caridade de quem me detesta A tua piscina tá cheia de ratos Não para, não, não para procurando agulha num palheiro PAGF 15 inteiro num puteiro pois assim se ganha mais dinheiro a tua piscina ta cheia de ratos tuas ideias nao correspondem aos fatos o tempo nao para eu vejo o futuro repetir o passado eu vejo um museu de grandes novidades o tempo nao para nao para Comentário by edlene bargas ferreira — 1 5 de agosto de 2011 9. nao somos racistas (apenas), mas sim, fazedores de reconceitos oque significa ??? ao entendi Comentário by fera — 10 de agosto de 2011 10. Alguem pode me explicar este Tema não somos racistas (apenas), mas sim, fazedores de preconceltos . nao entendi me ajudem pessoal por favor . 11. Nesse pequeno verso que fala assim “eu vejo o futuro repetir o passado”, na minha opinião o cazuza esta falando dos erros do passado, que ele esta vendo os erros do passado se repetir no futuro. E que jamais podemos deixar os erros do passado se repetir! Comentário by william — 31 de julho de 2011 12. Essa música pra mim significa o fluxo da vida,tudo se transforma… ao menos na teoria.

Quando ele diz que vê o futuro repetir o passado,que vê um museu de grandes novidades,se refere que o significado de futuro só existe no dicionario,pois as coisas continuam da mesma maneira “um museu de grandes novidades”. Em suma,seria uma critica a sociedade estagnada de nosso país,onde muito se fala sobre transformaçoes,renovaçoes,porém essas “idéias não correspondem aos fatos”… tudo na MESMA. transformaçoes,renovaçoes,porém essas “idéias não correspondem aos fatos”… tudo na MESMA.. “eu vejo um museu de GRANDES novidades”.. Comentário by Ronaldo Moreira — 23 de abril de 2011 13.

Os comentários aqui estão muito fracos Comentário by Guilherme — 19 de abril de 2011 14. a musica vai mostrar como o Brasil é um país hipócrita. Como “eu vejo o futuro repetir o passado” o que ele quis dizer que após a ditadura militar o povo escolheu os mesmo representantes que teve forte participação como o nosso queridíssimo José Sarney e que por causa do carnaval,das mulatinhas o Brasil teve fama de puteiro como ele disse ‘transforma um país inteiro num puteiro pois assim nos tornamos brasileiros” Comentário by Anne Jullya — 29 de março de 2011 15.

Faz crítica a imagem do país no exterior,um lugar desorganizado,um “puteiro”,um país corrupto!!! Comentário by Marccelo — 21 de fevereiro de 2011 16. Essa musica tem um conteúdo incrivel ! Podemos tirar delas coisas que servem como algo que Cazuza queria nos dizer , ou coisas que servem para serem ditas em muitas situações que vivenciamos em nosso pais , em nosso dla-a-dia . 10 estrofe Cazuza se refere a ele , o transgressor burguês , que disparava contra o caminho que seria normal seguir .

Cheio de mágoas por tanta caretice e babaquice na nossa sociedade que vive de padrões fúteis . Diz que já está cansado cansado da midia que o condenava , da hipocrisia do país na pol[tica , na soci ue já está cansado , cansado da midia que o condenava , da hipocrisia do pais na politica , na sociedade . Na 20 estrofe ele diz algo que serve de lição para auto-estima : embora todos achem que você está derrotado , os dados ainda rolam , porque o tempo não para de passar nunca .

Logo após diz que dias sim , dias não ele sobrevive sem mágoa nenhuma por isso e a parte “da caridade de quem me detesta” , creio que ele se referia a mídia , ao governo , a simplismente todos que o pintaram como um burguesinho rebelde drogado , ou coisas do tipo . O refrão é clássico ! A piscina cheia de ratos serve para as essoas que dizem e mostram viver a vida corretamente , mas que escondem seus podres . Ou aos governantes que lucram em cma do povo trabalhador desonestamente , e a piscina de suas mansões na verdade está cheia de ratos , de podres .

As idéias moralistas e a imagem do “ser correto” já não correspondem aos fatos acontecidos , por que não faz sentido levar adiante idéias que apoiam o que há de errado em nosso país . O futuro nada tem de original , mas quando paramos para olhar o passado descobrimos coisas incriveis , grandes novidades . Comentário by Vitor Palermo — 15 de fevereiro de 2011 Meu partido É um coração partido E as ilusões Estão todas perdidas Os meus sonhos Foram todos vendidos Tão barato Que eu nem acredito Ah! eu nem acredito…

Que aquele garoto Que ia mudar o mundo Mudar o mundo Frequenta agora As f eu nem acredito… As festas do “Grand Mondei’ Meus heróis Morreram de overdose Meus inimigos Estão no poder Ideologia! Eu quero uma prá viver Ideologla! Eu quero uma prá viver… O meu prazer Agora é risco de vida Meu sex and drugs Não tem nenhum rock ‘n’ roll Eu vou pagar A conta do analista Prá nunca mais Ter que saber Quem eu sou Ah! saber quem eu sou.. Pois aquele garoto Agora assiste a tudo Em cima do muro Em cima do muro…

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