Ciclo estral: relações com o ciclo menstrual

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PATOS DE MINAS – UNIPAM CURSO: 10 PERÍODO MEDICINA DISCIPLINA: PRÁTICAS FUNCIONAIS PROFESSORA: ME. DÉBORA CICLO ESTRAL: RELAÇÕES COM O CICLO MENSTRUAL AMANDA SUÉLLEN F. CAMARGOS BRUNA FERREIRA ALVES CARLA G. MELO VIERA CAROLINA U. VILELA JÉSSICA V. F. F. DEA org MICHELLE K. M. PERE to view nut*ge PATOS DE MINAS 2012 JÉSSICA V. F. F. DE ARAU]O MICHELLE K. M. PERES Trabalho apresentado como requisito parcial de avaliação na disciplina de práticas Funcionals do curso de Medicina do Centro Universitário Patos de Minas sob orientação da Professora Mestre Débora. vidido classicamente em estádios que representam eventos comportamentais elou gonadais. Proestro: Período de desenvolvimento folicular, subsequente à regressão lútea e que termina no estro. possui duração de 12 horas é o período que se caracteriza pela preparação do organismo para a ovulação, fisiologicamente os nlVeis de hormônios gonadotrópicos LH e FSH estão elevados levando ao aumento do número de foliculos o que se traduz em um aumento progressivo na produção dos estrógenos.

Estro: Período de receptividade sexual. Dura cerca de 24 horas e a vagina possui grande espessamento epitelial o que reflete ltos níveis estrogênicos, especialmente se comparados aos de progesterona, é o período onde deve ocorrer à fecundação. Ocorre a máxima ação estrogênica. Metaestro: Periodo de desenvolvimento inicial do corpo lúteo. Possui duração de cerca de 24 horas onde, após a ovulação, ocorre elevação nos níveis de progesterona devido a formação do corpo lúteo.

Assim, inicia-se a fase secretória do ciclo, melhor caracterizada no metaestro, os ovários apresentam poucos folículos e numerosos corpos lúteos, e a vagina sofre redução na parede do epitélio. Diestro: período da fase madura do corpo lúteo com duração proximada de 24 a 48 horas. Os ovários apresentam pequenos foliculos e grandes corpos amarelos. As fases são determinadas pelos tipos celulares observados no esfregaço que podem ser Leucócitos, Células epiteliais e corneificadas.

Em analogia com o ciclo menstrual, as fases proestro e estro estariam predominando o hormônio estrogênico, que PAGFarl(Fq com o ciclo menstrual, as fases proestro e estro estariam predominando o hormônio estrogénico, que caracterizaria a fase folicular na mulher, e as fases metaestro e diestro predomínio de progesterona, caracterizando a fase luteinizante da mulher. O sistema hormonal feminino,é constituído por três hierarquias de hormônios: 1 . Um hormônio de liberação hipotalâmico, o hormônio de liberação de gonadotropinas (GnRH). . Os hormônios da hipófise anterior, o hormônio folículo estimulante (FSH) e o hormônio luteinizante (LH), ambos secretados em resposta ao hormônio hipotalâmico. 3. Os hormônios ovarianos, estrogênio e progesterona, que são secretados pelos ovários em resposta aos dois hormônios da glândula hipófise anterior. Esses hormônios não são secretados em quantidades constantes por todo o ciclo menstrual feminino, mas sim secretados em axas diferentes em cada etapa do ciclo. O FSH estimula os folículos ovarianos a produzir estrógenos.

Ele é produzido na adenohipófise por estímulo do GnRH. O GnRH, secretado pelo hipotálamo, apresenta variação menos intensa na duração do ciclo menstrual. O hormônio luteinizante (LH) é produzido na adenohipófise por estímulo do GnRH O estrogênio induz as células de muitos locais do organismo, a proliferar, isto é, a aumentar em número. Por exemplo, a musculatura lisa do útero, aumenta tanto que o órgão, após a puberdade, chega a duplicar ou, mesmo, a triplicar de tamanho.

O estrogênio também provoca o aumento da vagina e o desenvolvimento dos lábios que a circundam, induz o crescim PAGF3rl(Fq também provoca o aumento da vagina e o desenvolvimento dos lábios que a circundam, induz o crescimento pubiano, os quadris se alargarem e o estreito pélvico assumir a forma ovóide, em vez de afunilada como no homem. Também provoca o desenvolvimento das mamas e a proliferação dos seus elementos glandulares, e, finalmente, leva o tecido adiposo a concentrar- se, na mulher, em áreas como os quadris e coxas, dando-lhes o arredondamento típico do sexo.

O estrogênio tem efeitos muito mportantes no revestimento interno do útero, o endométrio, no ciclo menstrual. Já a progesterona está principalmente relacionada com a preparação do útero para a aceitação do óvulo fecundado e à preparação das mamas para a secreção láctea. Em geral, a progesterona aumenta o grau da atividade secretória das glândulas mamárias e, também, das células que revestem a parede uterina, acentuando o espessamento do endométrio e fazendo com que ele seja intensamente invadido por vasos sangu[neos; determina, ainda, o surgimento de numerosas glândulas produtoras de glicogênio. . Objetivos 2. 1. Objetivo Geral: Compreender o ciclo menstrual e quais os hormônios atuantes * Entender as fases de atuação da progesterona e estrogênio durante o ciclo ovariano para a fertilização feminina. 3. Materiais e Métodos 3. 1. Materiais Utilizados: * 5 ratas adultas * Solução salina * Conta-gotas ou ponteira * Laminas histológicas Álcool * Microscópio óptico ‘k Corantes histológicos (hematoxilina e eosina) 3. 2.

Metodologia: Coleta do material: foi introduzido o conta-go histológicos (hematoxilina e eosina) Coleta do material: foi introduzido o conta-gotas, contendo olução salina (1 Opl), na vagina da rata em uma extensão de aproximadamente um centímetro. Injetou-se e aspirou-se, em seguida, a salina (procedimento feito duas vezes). O conteúdo retirado do conta-gotas foi colocado em uma lâmina histológica previamente limpa com álcool. Colocou-se a lâmina para secar em placa aquecedora. Após a secagem, foi feita a coloração.

Coloração em Hê: a) Lâmina mergulhada em solução de hematoxilina por 10 minutos; b) Lavou-se em água corrente e depois em água destilada; c) A lâmina foi mergulhada em solução de eosina por 2 minutos; ) Lavou-se, novamente, em égua corrente e depois em água destilada; e) A lâmina foi seca em temperatura ambiente. Em seguida, a lâmina foi examinada em microscópio (40x), e foram identificadas as fases do ciclo. 4. Resultados: 1. Proestro : Essa fase dura aproximadamente 12 horas.

Nela os níveis de hormônios gonadotrópicos LH e FSH estão elevados e a estimulação do ovário é máxima, o que se traduz em um aumento progressivo da liberação de estrogênios e consequente espessamento do epitélio vaginal. Isso confere ao esfregaço um predomínio de células nucleadas pequenas, além de poucas élulas corneificadas, e tipos celulares intermediários. Também é característica dessa fase a ausência quase total de leucócitos. Esta fase foi observada nas lâminas: 9 e 5. 2. Estro Ate atingir essa fase o epitélio vaginal torna-se cada vez mais escamoso.

A fas Ate atingir essa fase o epitélio vaginal torna-se cada vez mais escamoso. A fase de estro dura aproximadamente 12 horas e é evidenciada quando este epitélio vaginal torna-se totalmente cornificado na sua porção luminal, com descamação de células queratinizadas e anucleadas, o que reflete altos níveis estrogênicos, especialmente se comparados aos de rogesterona. Não se observa presença de células nucleadas ou de leucócitos. nessa fase que ocorre a ovulação ea receptividade sexual da fêmea.

Tal fase foi observada nas lâminas: 2 (vermelho), 2*, 1 e 13. 3. Metaestro: A fase de metaestro corresponde ao período de formação do corpo lúteo e ocorre após a ovulação, proporciona uma elevação importante nos níveis de progesterona, e posterior queda da produção hormonal, uma vez que o corpo lúteo em ratas tem curta duração. Além disso, observa-se no esfregaço a presença de células epiteliais redondas (nucleadas) e queratinizadas anucleadas), bem como alguns leucócitos. Tal fase não foi observada em nenhuma lâmina analisada. 4.

Diestro Esta fase dura aproximadamente 57 horas, e observa-se um grande aumento no numero de leucócitos e muco, com a ausência quase completa de células nucleadas e corneificadas. Em caso de não ocorrer fecundação, no final desta fase surgem as primeiras células nucleadas pequenas, indicando o início de um novo proestro em decorrência da queda nas concentrações plasmáticas de estrógeno e progesterona. Tal fase foi observada nas lâminas: 4*, 9* e 4. 5. Discussão: Alterações cíclicas das estruturas ova PAGFsrl(Fq foi observada nas lâminas: 4*, 9* e 4.

Alterações cíclicas das estruturas ovarianas estão correlacionas com alterações cícllcas da citologia vaginal. O estro vaginal ocorre após a ovulação e coincide com a formação do corpo lúteo. A função do corpo lúteo desaparece rapidamente na ausência de estímulos associados com o acasalamento e o corpo lúteo regride. Novos folículos começam a se desenvolver durante o Diestro I e Diestro II. O Proestro vaginal coincide com o desenvolvimento máximo folicular; o estro comportamental e o casalamento ocorrem durante o proestro vaginal. A fase menstrual do ciclo feminino corresponde à fase diestro do ciclo estral nas ratas.

A fase da menstruação, na mulher, ocorre devido à diminuição no nível dos hormônios ovarianos, especialmente da progesterona, que estimulam a liberação de prostaglandinas, que causam vasoconstricçáo das arteríolas espirais no útero. Na fase diestro, quase que analogamente ao ciclo humano, há queda nas concentrações plasmáticas de estrógeno e progesterona. Já a fase folicular e secretora correspondem às fases proestro e estro do ciclo estral. A fase folicular na mulher corresponde às fases menstrual e pré-ovulatória juntas, pois os folículos ovarianos estão crescendo e se desenvolvendo.

Na fase pré-ovulatória (ou proliferativa, já que o endométrio está proliferando) especificamente, ocorre crescimento dos folículos por ação do FSH, e os mesmos começam a secretar estrogênio e inibina. O folículo dominante faz com que diminua a secreção de FSH devido a sua secreção d estrogênio e inibina. O folículo dominante faz com que diminua a secreção de FSH devido a sua secreção de estrogênio e inibina. E embora os estrogênios sejam hormônios ovarianos primários antes da ovulação, pequenas quantidades de progesterona são produzidas, pelo folículo maduro, um dia ou dois antes da ovulação.

Durante a fase secretora, a progesterona e o estrogênio produzidos pelo corpo lúteo promovem o crescimento e o enrolamento das glândulas endometriais, a vascularização do endométrio superficial, o espessamento do endométrio em 12-18mm e o aumento do volume de líquido tecidual. É justamente devido à atividade secretora das glândulas endometriais que essa fase recebe esse nome. Na fase proestro o CICIO estral os níveis de FSH e LH encontram-se elevados e a estimulação do ovário é máxima, por isso ocorre um aumento significativo na produção dos estrógenos.

Já na fase estro é observado um aumento nos níveis estrogênicos se comparados ao de progesterona, é nessa fase que ocorre a ovulação e a receptividade da fêmea para a cópula. A fase isquêmica do ciclo feminino do ser humano corresponde à fase metaestro das ratas. Nessa fase do ciclo menstrual, que é o período que antecede a próxima menstruação, ocorre redução das taxas de estrógeno e progesterona, onde o endométrio deixa e receber seu suprimento sanguíneo. Na fase metaestro, a formação do corpo lúteo, após a ovulação, proporciona elevação nos níveis de progesterona, iniciando a fase secretória do ciclo. . Conclusão Após a experiência com as ratas Wistar e a análise do ma PAGF8rl(Fq secretória do ciclo. Após a experiência com as ratas Wistar e a análise do material coletado delas, pudemos verificar que seu perfil hormonal é bastante similar ao humano, e então, assim como na mulher, a ovulação ocorre de maneira espontânea e cíclica, independente de variações sazonais ou atividade sexual. Os ciclos se diferem principalmente quanto à sua duração, já que o humano dura cerca de 28 dias e o das ratas dura de 4a 5 dias. Vilela) (de Oliveira) 7. Referências: (s. d. ). Acesso em Abril de 2012, disponível em UFSC: wvm. cristina. prof. ufsc. br/vuendocrino/rato_gonadas. ppt Andrade, A. J. (S. d. ). AVALIACAO DO CICLO ESTRAL EM RATAS. Acesso em Abril de 2012, disponível em UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ: http://dc338. 4shared. com/doc/YnkV3iC_/preview. html da Costa, C. A (s. d. ). Distúrbios Menstruais. Fonte: A Saúde da Mulher: httpWwww. drcarlos. med. br/artigo_003. html e Oliveira, E. M. (s. d. ). Ciclo Menstrual. Fonte: Vestibulando Web: http://www. estibulandoweb. com. br/biologia/teoria/ciclo -menstrual. asp Pinheiro, A. , Chaves, A. , Paiva, H. , Correia, L. , Alexandre, M. , ; Villar, M. (s. d. ). Fisiologia das Gônadas Femininas (Ovariectomia em ratas). Acesso em Abril de 2012, disponível em Tripod: http://members. tripod. com/—Medman_l Iovariectom ia. html Tortora, G. J. Princípios de Anatomia e Fisiologia. Vilela, A. L. (s. d. ). Fisiologia da reprodução. Fonte: Sistema reprodutor: hormônios: http://www. afh. bio. br/reprod/reprod3. asp PAGFgrl(Fq

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