Comportamento organizacional
ENTREGA O trabalho deverá ser entregue no dia 13/05/2010, antes da realização da prova escrita. OBSERVAÇÕES 1) Este é um trabalho em grupo, portanto, dividam as tarefas. 2) Não percam o foco! Perguntem-se se o que está sendo respondido está em conformidade com o que foi solicitado. Lembrem-se que algumas questões são divididas em sub-questões: estejam certos de que todas foram respondidas. 3) Não deixem para última hora! O trabalho representa 30% da nota. 4) Não serão aceitos trabalhos entregues fora das datas acima.
ESTUDO DE CASO: O CASO DO COMPORTAMENTO DE MARY SMITH Mary Smith veio trabalhar como escrituraria e datilógrafa to page na Ploughers Power arrumada, quieta e r I quatro anos e meios „ p modo. Embora não e frequência regular e co anos. Era bem . Durante os ho continuou desse ho era bom, sua porém reservados. Entretanto, há cerca de seis meses Mary tornou-se cada vez menos reservada. No início, seus colegas aplaudiram. “Finalmente Mary está saindo da concha”, diziam. Mas, com o passar do tempo, Mary foi ficando cada vez mais importuna.
Ouvia uma iada indecente e na quase histericamente até muito depo•s de ter passado a graça. Há duas semanas, sua conduta no escritório tornou-se ainda mais estranha. Sentava-se à sua mesa e começava a rir alto para si mesma. Depois, com a mesma rapideo ficava olhando para o vazio, com lágri lágrimas correndo pelo rosto. Por duas vezes, uma das colegas com quem trabalhava perguntou-lhe se havia algo errado, mas Mary apenas sacudiu a cabeça. Naturalmente, durante este período seu trabalho também piorou.
Sua datilografia era relaxada e frequentemente continha erros. Sua produção caiu de maneira acentuada. Finalmente, sua supervisora chamou-a ao escritório. Inicialmente, falou-lhe a respeito de seu desempenho e mostrou-lhe alguns exemplos de má datilografia. Depois, multo gentilmente, disse: “Mary, eu sei que alguma coisa a vem aborrecendo há vários meses. Hesitei em falar nisso antes porque poderia tratar-se de um problema particular. Mas agora isso está afetando seu trabalho a ponto de não podermos mais tolerar. Você gostaria de me falar a respeito?
Estou pronta para escutar e ver se juntas podemos chegar a uma solução atisfatória”. Com isso Mary explodiu. Jogou a cabeça para trás e riu incontrolavelmente. Depois, subitamente, assumiu um ar de desprezo e descarregou sobre a supervisora o que pareciam ser injúrias completamente sem sentido. Começou a gritar de tal forma que a supervisora fechou a porta para que os outros não ouvissem. Em seguida, Mary, levantou-se bruscamente e gritou: “Não me tranque aqui! Eu vou embora”. Mas, quando chegou ? porta, voltou-se, caiu no chão e começou a soluçar.
Adaptado de: BITTEL, Lester R. Supervisão Eficaz. São Paulo: Makron Books Editora, 1998. A) Responda as alternativas abaixo, classificando-as de 1 a 5 por ordem de ação a ser tomada dentro da organização. Sendo que 1 é a ação classificando-as de 1 a 5 por ordem de ação a ser tomada dentro da organização. Sendo que 1 é a ação mais urgente e 5 a ação menos urgente. 1. ( 3 ) Ajudar Mary a levantar-se e dizer-lhe que isto foi um bom começo e que amanha vocês trocarão idéias novamente. (0,25) 2. ( 1 ) Pedir orientação ao médico da empresa. (0,25) 3. 2 ) Insistir com Mary para ficar em seu escritório até se ecompor e depois sugerir que procure seu próprio médico antes de voltar ao trabalho no dia seguinte. (0,25) 4. (4 ) Pedir a Mary para ficar e deixa-la realmente agir como quiser esta tarde, até conseguir desabafar seus problemas. (0,25) B) Lista de verificação: Responda S para sim ou N não. Conforme as ações que devem ser tomadas nas organizações em relação ao Comportamento Organizacional de seus funcionários. 1. Consciência e sensibilidade para com os funcionários que demonstram problemas emocionais, sem reagir desproporcionalmente aos mesmos.
S ) (0,5) 2. Reconhecimento de que todos nós, inclusive o supervisor, temos pontos fracos em nossa estrutura emocional e que isso não nos torna “loucos”. ( S ) (0,5) 3. Reconhecimento de sinais de fraco ajustamento emocional: mudanças súbitas de comportamento, preocupação, irritabilidade, maior número de acidentes ou ausências, fadiga, excesso de bebidas ou dependência de drogas. ( S ) (0,5) 4. Desenvolvimento de sua habilidade para ouvir, especialmente não fazendo avaliações; não julgar pelo que ouviu. (S ) (0,5) 3