Conclusão tcc-tst
COLÉGIO ELITE CURSO DE EDUCAÇAO PROFISSIONAL TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CONSTRUTORA CASTELO BRANCO FORTALEZA 2011 FRANCISCA NATALIA MACHADO PAULINO Relatório Final apres Curso de Segurança emSegurança do Tra 201 1 OF17 page conclusão do Nível Técnico – Prof. Esp. Orientador: Silvano José Brito de Oliveira FRANCISCA NATÁLIA MACHADO PAULINO relatório de estágio Projeto Final apresentado para avaliação de conclusão do Curso de Segurança e Medicina do rabalho – Nível Técnico em Segurança do Trabalho, do Colégio Elite.
Aprovada em indicou a CCB. Podemos escolher recuar em direção à segurança ou avançar em direção ao crescimento. A opção pelo crescimento tem que ser feita repetida vezes. E o medo tem que ser superado a cada momento. Abraham Maslow RESUMO Este trabalho tem como objetivo, apresentar os conhecimentos técnicos científicos, adquiridos ao longo da realização do estágio complementar no ambiente laboral, na área da Segurança e Medicina do Trabalho, onde foram aplicados os ensinamentos teóricos fornecidos pela instituição de ensino profissionalizante “colégio Elite”.
Inicialmente, foi elaborado um pequeno histórico da Segurança o Trabalho para haver o entendimento no que se refere ? Introdução da Engenharia de Segurança do Trabalho. A seguir, a revisão teórica é realizada para maiores esclarecimentos referente aos riscos de acidentes contidos nas empresas, bem como, um breve aprofundamento sobre a prevenção dos mesmos.
Como um interesse direto no que diz respeito ao Estágio Complementar, a Legislação de Segurança do Trabalho, aplicou- sedurante as atividades realizadas no ambiente industrial de construção civil “CCB/CE – Construtora Castelo Branco – Beach Park Wellness Resort Por fim, seguem as análises dos estudos realizados, onde os esmos deram condiçõesde criar um projeto de trabalho que possa ser seguido em qualquer ambiente do seguimento acima citado para o qual seja necessária a elaboração da melhorianas condições ambientais do trabalho, referente à proteção da integridade física do colaborador, como também, a proteção ao meio ambiente. 20F Consolidação das Leis Trabalhistas I 8. EPI-Equipamento de Proteção Individual. 9. SESMT-Serviços Especializados em Engenharia de Segurança Medicina do Trabalho e em SST – Segurança e Saúde do Trabalho I IO. 11.
TST – Técnicode Segurança do Trabalho I 2. NR – Normas Regulamentadoras OIT – Organização Internacional do Trabalho 13. AUD. – Audiométrico I 14. 15. PCA I 16. EUA – Estados Unidos I LISTA DE figuras do processo 1. Figura nool – Processo Produtivo da . ….. Página 22 2. Figura n002 – Escadas de acesso… 3. Figura n003 Proteções das Passarelas… …. …. 4. Figura n004 Proteções das Escadas… 5. Figura no 05-Proteções dos poços elevadores — 6. Figura n006-Aterramento elétrico.. 7. Figura n007- Bebedouros…. Página 26 8. Figura n008-Proteções contra intempéries…… ……………….. Página 26 9. Figuran009 Instalação de DUTO „ 10.
Figura nol 0-programa de fiscalização e orientação ao uso de página 23 Página 24 -Página 24 Página 25 página 25 Página 27 11. Figura no 11-Dialogo 30F 16. Figura nol 6- inspeção nos extintores… 17. Figura nol 7- Quadro elétrico… 18. Figura n018- Elevação de Cabos …………………….. página 31 19. Figura no 19 – Organização de Documentações 19. 1 Arquivos CIPA… … Página32 19. 2 Arquivos Empresa Terceirizadas 19. 3-Arquivo DDS- — Págna34 19. 4 – Arquivo Treinamento 14. Figura no 14-lsolamento de área… 15. Figura no 15 Carpintaria Página 30 Exames……….. . . Página 29 . Página29 . Página30 Página31 *Página 32 .
Página33 Página34 Integração…… 20. Figura no admissional….. 21. Figura no 21 – Proteção… 22. Figura no SUMÁRIO 20 – Participação de Treinamento Página35 Estoque de Equipamentos de Página 35 22 – Atualização de Página36 1 INTRODUÇãO… 12 40F . 12 1. 3 * 1. 3. 1 Objetivo Geral. * 1. 3. 2 Objetivos Específicos………….. — 13 * 2 INTRODUÇÃO ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO….. 14 2. 2 Evolução do Prevencionismo….. 14 * 2. 3 Engenharia de Segurança de Sistemas … 16 2. 3. 1 Gerenciamento de rlsco 2. 3. 2 Técnicas de Análise de Riscos… …. .. …. 16 3 LEGISLAÇAO EM SEGURANÇA DO TRABALHO NO 16 BRASIL… .19 3. Profissionalde Segurança e Saúde do Trabalho 4 DADOS CADASTRAIS DA EMPRESA.. 5 PROCESSO PRODUTIVO DA EM PRESA…. 22 6 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS…………. 23 6. 1 Primeira fase.. „ 31 7 CONSIDERAÇOES FINAIS… 8 REFERENCIA 38 1 INTRODUÇãO Visando a grande importância que um Técnico de Segurança do Trabalhotêm com a promoção e preservação da saúde e integridade fisica dos trabalhadores, esterelatório vem cumprir xigências legais referentes à ao Curso Profissionalizante de Técnico de Segurança do Trabalho. Este assunto será amplamenteabordado, buscando um maior envolvimento dos conhecimentos técnicos diante à realidade vivida pelo Técnico de Segurança do Trabalho em seu ambiente profissional.
Portanto, buscaremos abordar os conhecimentos com qualificação necessária ao profissional, para que o resultado final seja um documento imparcial, de credibilidade e, principalmente, contribuinte no controle e melhoria do ambiente de trabalho em questão. Tema Procedimentos de Atuação do Técnico de Segurança do Trabalho. 1. 2 Problemas Inadequação dos ambientes de trabalho, ocasionados pela falta de informação e de profissionais devidamente habilitados, capazes de diagnosticar possíveis riscos ambientais e à saúde dos trabalhadores. Escassez de material didático relacionado com os corretos procedimentos a serem tomados após a ocorrência de um acidente de trabalho, com e sem vítima fatal ou do controle das doenças ocupacionais. * 1. 3 Objetivos aspectos relacionados.
Desta forma, através de um embasamento teórico, elaborar uma metodologia na elaboração de projetos e serviços. 1. . 2 Objetivos Específicos * Ampliar conhecimento em relação ao assunto descrito acima; * Promover a conscientização da sistemática de atuação d0TST; * Tornar este relatório, um material prático que propõem uma proposta de modelo de Relatório de Estágio Complementar. 1. 3 Justificativas Buscando um maior envolvimento dos conhecimentos técnicos que nos vem sendo repassados neste curso técnico, com a realidade vivida pelo Estagiário de Segurança do Trabalho em seu ambiente profissional, optou-se por abordar o Assunto “SST”.
Entende-se que o desenvolver deste estudo requer do rofissional um conhecimento abrangente de todas as questões relacionadas à Segurança e Saúde do Trabalhador. O assunto Segurança e Saúdedo Trabalho adotado são justificados pelo fator de responsabilidade que o tema exige, bem como da qualificação necessária o futuro profissional, Técnico de Segurança do Trabalho para que o resultado final seja um documento imparcial, de credibilidade e, principalmente, Sumariamente as empresas que dão oportunidades aos estagiários de segurança do trabalho, além de regularizadas perante a legislação vigente, proporcionam melhor qualidade de ida aos seus funcionários, gerando reflexos positivos à empresa, ao meio ambiente e a sociedade. 1 INTRODUÇÃO A ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO 2. Histórico da Seguran a do Trabalho O homem primitivo teve s física e capacidade Depois, quando o homem das cavernas se transformou em artesão, descobrindo o minério e os metais puderam facilitar seu trabalho pela fabricação das primeiras ferramentas, conhecendo também, as primeiras doenças do trabalho, provocadas pelos próprios materiais que utilizava. A partir daí, grande parte das atividades às quais o homem tem e dedicado ao longo dos anos, apresentam uma série de riscos em potencial, frequentemente concretizados em lesões que afetam sua integridade fisica ou sua saúde. Conforme afirmam ANSELI_ e WHARTON (apud ALBERTON, 1996), “o risco é uma característica inevitável da existência humana. Nem o homem, nem as organizações e sociedade aos quais pertences podem sobreviver por um longo período sem a existência de tarefas perigosas. ” * 2. Evolução do Prevencionismo ALBERTON (1996) comenta: “O inicio da Revolução Industrial em 1780, a invenção da máquina vapor por James Watts em 1776 e do regulador automático de velocidade em 1785, marcaram profundas alterações tecnológicas em todo o mundo. Permitindo a organização das primeiras fábricas modernas e Indústrias, o que significava uma revolução econômica e social também acarretou os primeiros acidentes de trabalho e as doenças profissionais, que se alastravam e tomavam proporções alarmantes” Este avanço tecnológico permitiu a organização das primeiras fábricas modernas, a extinção das fábricas artesanais e o fim da escravatura, significando uma revolução econômica, social e moral.
Contudo, foi com o surgimento das primeiras indústrias que os acidentes de trabalho se alastraram, tomando proporções alarmantes. Os acidentes eram, em grande parte, provocados por substâncias e ambientes inadequados, dados as condiçóes subumanas em que as atividades fabris se desenvolveram, e grande era o número de doentes e mutilados. Esta situação continuou até a Primeira Guerra Mundial, apesar de apresentar algumas m surgimento dos 80F apresentar algumas melhoras com o surgimento dos trabalhadores especializados e mais treinados para manusear equipamentos complexos, que necessitavam cuidados especiais ara garantir maior proteção e melhor qualidade.
Toma forma o movimento prevencionista, durante a Segunda Grande Guerra, pois foi quando pôde perceber que a capacidade industrial dos países em luta seria o ponto crucial para determinar o vencedor, capacidade esta, mais facilmente adquirida com um maior número de trabalhadores em produção ativa. A partir daí, a Higiene e Segurança do Trabalho transformou- se, definitivamente, numa função importante nos processos produtivos e enquanto nos parses desenvolvidos este conceito já é popularizado, os países em desenvolvimento lutam para implantá-lo. Nos países da América Latina, a exemplo da Revolução Industrial, a preocupação com os acidentes do trabalho e doenças ocupacionais também ocorreu mais tardiamente, sendo que no Brasil os primeiros passos surgem no início da década de 30 sem grandes resultados, tendo sido inclusive apontado na década de 70 como o campeão em acidentes do trabalho. Um dos primeiros e significativos avanços no controle e prevenção de acidentes foi à teoria de Controle de Danos concretizada nos estudos de Bird e complementada pela teoria de Controle Total de Perdas de Fletcher. ” ALBERTON (1996). Com a Engenharia e Segurança de Sistemas introduzida por Hammer, surgem as técnicas de análise de riscos com 15 o que hoje se tem de melhor em prevenção. A visão do acidente sobe a um patamar onde o homem é o ponto central, rodeado de todos os outros componentes que compõe um sistema: equipamentos, materiais, instalações e hoje, numa visão mais moderna de qualidade de Vida, o meio ambiente e a presentação à natureza. 2. Engenharia de Seguran a de Sistemas Denomina-se Engenharia de Sistemas, como uma avaliação e controle dos riscos ocupacionais, com ferramentas fornecidas pelos diversos ramos da engenharia e oferecendo ovas técnicas e ações para preservação dos recursos humanos e materiais dos sistemas de produção. * 2. 3. 1 Gerenciamento de Riscos A gerência de riscos não se define somente como uma arte, ciência ou função que visa proteger os recursos humanos de uma empresa, mas também os recursos materiais e financeiros no que se refere à eliminação, redução ou anda financiamento dos riscos, caso seja economicamente viavel. Teve seu início nos EUA e alguns países da Europa, logo após a Segunda Guerra Mundial, quando se começou a estudar a possibilidade de redução de prêmios de seguros e a necessidade e proteção da empresa frente a riscos de acidentes. * 2. 3. Técnicas de Análise de Riscos O exercício profissional da Engenharia de Segurança do Trabalho e das demais da área (médicos, técnicos, enfermeiros, psicólogos, fonoaudiólogos) não se confunde, mas a união de todos na aplicação de um conjunto de conhecimentos técnicos e científicos cuja finalidade primordial é o cumprimento dos seus compromissos comuns com a Saúde e Integridade Física dos Trabalhadores, os quais exigem um profundo conhecimento do que, efetivamente, significa integridade física e saude, assim omo de tudo aquilo que possa. afetá-las no ambiente de trabalho ou fora deleSegundo DE CICCO e FANTAZZINI (1 994), nas culturas empresarias mais eficientes no controle de riscos, os procedimentos dos departamentos técnicos e as equipes de análise produzem revisões rápida e eficientemente. Os mesmos autores sugerem, ainda, alguns passos básicos quando da sua aplicação: a) Formação do comitê de revisão: montagens das equipes e seus integrantes; b) Planejamento prévio: planejamento das atividades e pontos a serem abordados na aplica ão da técnica; c) Reunião Organizacional de de discutir 0 DF 17