Concordância vertical
[pic] MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SISTEMAS DE TRANSPORTE I ALINHAMENTO, CONCORDÂNCIA VERTICAL E RAMPAS MÁXIMAS Alessandra Tessaro Alice Tavares Guedes Nicolas Porto Renato Silva Pelotas, 2011. 1. SUMÁRIO l. SUMÁRIO 2 2. INTRODUÇÃ03 ors to view nut*ge 3. ALINHAMENTOS4 3. 1 ALINHAMENTOS HORIZONTAL E VERTICAL 4 3. 1. 1 . ALINHAMENTO HORIZONTAL 4 3. 1. 2 ALINHAMENTO VERTICALS deduzidas de numerosas observações e análises de comportamento de motoristas, capacidade de estradas já existentes, entre outras. ubstituir por uma curva de raio maior, adotar para a extensão T a tangente intermediária um percurso de aproximadamente 15 segundos percorrido à velocidade diretriz V, conforme equação [PiC] • Curvas de transições sucessivas em sentidos opostos deverão ter suas extremidades coincidentes ou separadas por extensões curtas em tangente calculadas conforme equação (2). • O traçado deve ser o mais uniforme e homogêneo possível. • Evitar curvas fechadas no fim de longas tangentes, pois são pontos potencialmente de acidentes. ?? Quando em regiões planas ou onduladas, o raio mínimo de curvatura horizontal entre dois alinhamentos retos, sendo um eles maior que o estipulado pela equação (1), calcular o raio mínimo (Rmin) para uma velocidade diretriz de 140 km/h. • Para ângulos centrais pequenos as curvas devem ter grandes raios de forma que os seus desenvolvimentos não sejam muito pequenos, a fim de evitar a aparência de dobras. • Os traçados devem ser tão dlreclonais e adaptados à topografia quanto possível, devendo os ângulos de deflexão (l) estarem situados entre 100 e 350. ?? Para deflexões inferiores a 50, deve-se efetuar a concordância de tal forma que o desenvolvimento da curva (D) será dada pela equaç¿o (6. 3). Portanto: Onde: D = desenvolvimento da curva, em metros; 30 = constante (metros/graus). • Deflexões menores que 15dispensam concordância com curva horizontal. • Deve-se evitar o uso de iOS muito grandes PAGF3ÜFS nas escalas (H-V; 1 : 100; 1 :200), é a figura geométrica obtida pela interseção de um plano vertical perpendicular ao eixo da locação de um plano vertical perpendicular ao eixo da locação, com o terreno natural e plataforma da estrada.
Recomendações quanto ao traçado em perfil: • O projeto do greide deve evitar freqüentes alterações de menor vulto nos valores das rampas. Estas deverão ser tão contínuas quanto possível. Deverão ser evitadas sempre que possíveis curvas verticais no mesmo sentido separadas por pequenas extensões de rampa. • Nos trechos em corte ou em seção mista, deve-se projeta o greide com declividade igual ou superior a 1,000 rampas inferiores requerem cuidados especiais quanto à drenagem; o mínimo permitido é de 0,350 limitado a uma extensão de 30,00 m. ?? Nos trechos em corte, deve-se evitar concavidades com rampas de sinais contrários, para evitar problemas com a drenagem superficial. • Em regiões planas, o greide deve ser preferencialmente levado. • Em trechos longos em rampa, é conveniente dispor as rampas íngremes na parte inferior e as rampas mais suaves no topo, para tirar proveito do impulso acumulado no segmento plano ou descendente anterior à subida. As rampas têm grande influência sobre a capacidade das rodovias, especialmente naquelas de duas faixas e mão dupla. . CURVAS VERTICAIS 4. 1 INTRODUÇÃO PAGF mecânicos nos pontos de mudança de inclinação, resultando em um projeto que ofereça segurança, conforto de operação, aparência agradável de traçado e drenagem adequada. Os trechos retos do greide devem ser unidos por curvas de oncordância de forma a assegurar um movimento suave dos veículos em perfil. A definição do perfil da via deve levar em conta a visibilidade.
Nas rodovias esta é limitada pelas mudanças de direção e de declividade ao longo do seu percurso, especialmente pelas curvas horizontais dentro de cortes e pelas curvas verticais convexas. As curvas de concordância vertical podem ser: • Parábola do 20 Grau; • Curva Circular; • Elipse; • Parábola cúbica. Para a definição da cuma a ser empregada deve-se levar em conta a aplicação pratica, com analise das equações envolvidas a necessidade de tabelas especiais, buscando sempre a simplicidade de calculo e sua aplicabilidade.
A curva de concordância que melhor se adapta as necessldades, sendo a mais empregada é a Parábola do 20 Grau. Vantagens da aplicação da Parábola do 20 Grau • A variação da declividade é constante ao longo da curva; • As cun. ‘as parabólicas se adaptam melhor ao terreno; • Permite maior precisão na construção da curva no terreno; • Não há necessidade de tabelas e gabaritos; • Facilidade para desenho da curva; • Equação simples e propriedades adequadas. 4. 2 TIPOS DE CURVAS VER