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MARX Max Weber produziu uma sociologia compreensiva, a maior preocupação dele era com a compreensão das atitudes das pessoas na sociedade. A função de compreender alguns aspectos da sociedade separa o cientista social das instituições que desenvolvem ações práticas de mudança, como o movimento operário, ou mesmo a política. Ele faz uma clara distinção entre o cientista, homem do saber, das análises frias e penetrantes e o pol(tico homem de ação e decisão.

Para Weber a sociedade é fruto das ações racionais dos indivíduos que fazem s áreas da vida hum exercer sua vontade pessoas são mais im vida” à sociedade, pa família, escola, etc. PACE 1 ar 3 to escolhas em todas capacidade de E’ nt a sociedade. As e, já que elas “dão s soclals, com a A ação social é o objeto de estudo da sociologa compreensiva. E é tudo aquilo que o indivíduo faz orientando-se pela ação dos outros. Weber distingue alguns tipos de ação social: Ação tradicional é estabelecida pela tradição, costume ou hábito enraizado. Ação afetiva é aquela em que a pessoa age sem pensar, levada pelas emoções.

Ação raconal com relação a fins implica na existência de um objetivo a ser alcançado com meios racionais. (WEBER, 1997). Ação racional em relação a valores é fixada pela crença e importância atribuída a um valor, algumas concepções que são consideradas Swlpe to vlew next page consideradas importantes pelos indivíduos, como honra, moralidade, justiça, etc. Weber mostra a diferença entre ação e relação social, a ação social refere-se a um Indivíduo. Na relação soclal é diferente, é preciso que o sentido da ação seja compartilhado por um grupo e pessoas.

A tarefa do cientista social é partir da interpretação do significado subjetivo da ação dos indivíduos, tentando compreender os nexos causais que fornecem o sentido da ação social. Weber se dedicou a política, compreendendo os fundamentos da dominação legítima, que é obtida sem usar a força, e sim pela aceitação. Só de pensar ele ficava curioso com as formações sociais, tlnham os que mandavam e os que obedeciam, assim ele identificou a Dominação legal, que baseia-se em observação de estatutos, eis, normas e acordos estabelecidos em sociedade. ? o moderno Estado capitalista Democrático. Dominação tradicional, ela ocorre através da obediência, em virtude da crença na santidade, das tradições, hábitos e costumes a serem respeitados, é o tipo normalmente exercido pelos pais com os filhos. Dominação cansmática, baseia-se no carisma do líder, é definido como qualidade, pessoas que exercem lideranças, como coragem, heroísmo, ao jeito de expressar verbalmente, que muitas vezes conquistam a população com algumas características pessoais.

A consolidação do modo de produção capitalista é outro assunto demonstrado por Weber, que identificou uma relação peculiar entre a “ética protestante” e o desenvolvimento do capitalismo. PAGFarl(F3 relação peculiar entre a “ética protestante” e o desenvolvimento do capitalismo. O captalismo moderno estabeleceu novas formas de ações para os homens, através da instituição de leis e pnnc(pios burocráticos, para a busca do consenso entre os indivíduos, através do processo de racionalização da sociedade. Para Weber, a educação é o modo pelo qual os homens são reparados para exercer as funções dentro da sociedade.

Essa educação é uma educação racional. A educação e a escola, como instituição do Estado Moderno, passaram a ser um fator de estratificação social e não mais educar para o mundo. Então o ato de educar é uma ação socialmente dirigida. portanto a educação não está wnculada enquanto a formação integral do homem, mas sim, uma educação como treinamento para habilitar o indivíduo para a realização de determinada tarefa, a fim de obter poder e dinheiro, dentro dessa sociedade cada ez mais racionalizada, burocratizada e estratificada.

Ficando o homem sem a possibilidade do desenvolvimento criativo, pois esse, através da dominação legal, estabelece sua ação, dentro dos principios instituídos pela educação capitalista moderna. Não podemos perder a dimensão da individualidade do homem e da possibilidade de criação de mecanismos de mudança dentro da sociedade, para que novos princípios possam ser estabelecidos. REFERENCIAS WEBER, Marianne. Biografia de Max Weber. México, Fondo de Cultura Económica, 1997. PAGF3ÜF3