Cultura popular x cultura erudita

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Cultura Popular X Cultura Erudita Populares são, para nós, as formas livres de expressão cultural das grandes massas, manifestação natural, espontânea. Eruditas são as formas escolásticas, canônicas, de expressão cultural, como o balé e a ópera, por exemplo, cultivadas por alguns, vivenciadas por pouquíssimos, mas admiradas por um grande Swipe to r. t page público. Os produtores da cr 4 de uma elite social, e nê conhecimento ser pr livros, das pesquisas a fazem parte ural e seu to científico, dos do em geral (erudito significa que tem instrução vasta e variada adquirida sobretudo ela leitura).

A arte erudita e de vanguarda é produzida visando museus, críticos de arte, propostas revolucionárias ou grandes exposições, público e divulgação. Em entrevista a Revista Espaço Aberto (edlção de Novembro de 2002) o especialista em cultura popular e folclore e professor do Departamento de Relações Públicas, Propaganda e Turismo da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, Américo Pellegrini Filho, diz que todos nós conhecemos e participamos de manifestações da cultura popular. “Independe do nível de erudição da pessoa”, explica. Por que o reitor da USP não pode azer uma caipirinha, aquele ritual de amassar o limão, colocar a pinga? Por que ele não pode comer uma feijoada, que é um prato estão mais em contato com a cultura institucionalizada, erudita. Mas isso não exclui a popular. O folclore (ou cultura popular) não é algo distante como muitos podem pensar; faz parte do nosso dia-a-dia. De acordo com Pellegrini, o folclore é definido por coisas que o povo cria para o seu uso, e que independem da cultura erudita, embora possam estar relacionadas a elas. Essas criações populares satisfazem certas necessidades humanas que são delineadas por ircunstâncias socioculturais do momento”, comenta. Ele também explica que o folclore está em constante mutação. “0 folclore é uma coisa viva, não interessa estudar o folclore do século passado, isso seria a história do folclore. Quando a gente fala em folclore é o de hoje”. É preciso entender essas manifestações culturais como sendo expressões diferentes de uma sociedade pluralista, sem considerações a respeito da superioridade de uma ou outra.

Na Literatura Outra dicotomia corrente é a de literatura popular e literatura erudita. Uma de homens de saber, de longa informação escolar, utra de quem não alcançou a intimidade dos livros. À ciência do povo, sabedoria, conhecimento empírico que lhe não dá para conhecer as verdadeiras causas dos fenômenos que observa, um empirismo bruto que o confina a uma limitada atividade intelectual, que tem como objeto de estudo o livro aberto da natureza, o convívio dos homens, a experiência do cotidlano.

No Texto Publicitário A publicidade é uma forma de exposição articulada de diferentes signos, usando os meios de comunicação como transmissores e complementos, sempre a procura do seu público-alvo e, na aioria das vezes, pensada em termos de massa. Uma de suas características fundamentais é o fato de ser maleável a ponto de se descontextualizar para assumir valores e formas que anteriormente não possuía.

Desta maneira, ela é modelada por várias camadas sociais, como museus, sistemas fílmicos (comerciais filmados em película, portanto com adequações necessárias à linguagem, como maquiagem, iluminação e cenário) e outros. A comunicação publicitária é menos rígida que outros tipos, esvazia em si o peso dos discursos politizados, ideológicos ou ociais, mesmo quando ressalta valores eticamente responsáveis. Em realidade, ela segue e se modifica de acordo com o público que a consome.

A linguagem deve ser coerente com o universo de valores e símbolos das classes a serem abordadas. A publicidade como linguagem é volúvel, ágil, versátil e tende a absorver o novo em seu jogo, em suas articulações com outros sistemas, a própria entropia pode ser o fato de que o sistema se desgasta com muita facilidade, apesar disto, o velho é reelaborado, transfigurado e surge como algo razoavelmente novo. O texto publicitário é diferenciado e próprio, mas não deve nada em termos de capacidade comunicativa, ou mesmo credibilidade aos códigos eruditos, canônicos.

Linguagem Verbal e Não Verbal na Publicidade Linguagem verbal é o uso da palavra, escrita ou o e Não Verbal na Publicidade Linguagem verbal é o uso da palavra, escrita ou oral. Mas pessoas não se comunicam apenas por palavras. Os movimentos faciais e corporais, os gestos, os olhares, a entoação são também importantes: são os elementos nao verbais da comunicação. Na Publicidade temos como elementos de comunicação não erbal a imagem, a música, os sons, a disposição tipográfica, cores, etc.

A imagem nos anúncios não pode ser vista somente como um ornamento. Na maioria das peças publicitárias as imagens são as responsáveis por despertar no espectador o desejo de consumo. As imagens introduzem uma nova idéia, de forma que as frases, títulos publicitários deixaram de ser legenda. A seguir alguns outdoors que exemplificam bem a interação entre o verbal e não-verbal: Agência: DPZ BBDO I Cliente: Johnson & Johnson Produto: Sundown Fruttare I Ano: 1992 Agência: ALMAP/ Cliente: Kibon I Produto: [Ano: 1994

Interdisciplinar

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UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ADMIN STRAÇÃO to view nut*ge AMBIENTE ORGANIZACIONAL DA EMPRESA

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As pupilas do senhor reitor

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FACULDADE SÃO MIGUEL AS PUPILAS DO SENHOR REITOR Carla Ellane Fabiana Costa Gabriela Herbert Wesley Recife, 18 de maio de

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