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As organizações necessitam de informações oportunas e conhecimentos personalizados, para efetivamente auxiliar os seus processos decisórios e a sua gestão empresarial, principalmente por estarem enfrentando um mercado altamente competitivo, globalizante e turbulento. De forma permanente, elas buscam adequação e ajustes entre suas funções e operações cotidianas com as reais e efetivas necessidades do meio ambiente interno elou externo em que estão inseridas, por meio de decisões e ações de seus gestores.

As organizações inteligentes, constantemente necessitam realizar ua reestruturação, reorganização, flexibilização, adaptação e modificação de forma política, social e econômica, para Swipe to page continuarem present Esse contexto atual d da TI. Inúmeras são a ti’ pode realizar nas org ar 8 ado de negócios. o relevante papel as que a TI nhar seu papel estratégico, que deve agregar valores aos produtos elou serviços da organização, auxiliando a promoção das suas inteligências competitiva e empresarial. ? necessário portanto, que as organizações tenham seus planejamentos empresarial e da TI integrados, coerentes e com sinergia, onde as estratégias mpresarias e as estratégias da TI devem estar plenamente alinhadas entre si. Esse alinhamento, esta integração, tão desejado pelos gestores empresariais vem sendo discutido há muito tempo no mundo acadêmico. Mas as pesquisas e os modelos de alinhamento entre as estratégias de negócio e as de TI quando são levados para dentr 5wlpe to vlew nexl page dentro das organizações para sua implementação, apresentam inúmeras dificuldades práticas.

Indubitavelmente o Planejamento Estratégico Empresarial (PE) é uma ferramenta de trabalho que facilita as organlzações a lidar com situações de mudanças, se onstituindo num excelente instrumento de gestão. Mas para planejar ações futuras e decisões presentes nas organizações, a TI é inexoravelmente necessária. Para tanto, ela deve ser planejada em conjunto com a estratégia de negócios e com os objetivos das funções e operações empresariais, por meio do Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação (PETI), com metodologias efetivas, etapas inteligentes, implementação avaliada e operacionalização ativa.

O planejamento estratégico é um processo de determinação dos principais objetivos de uma organização, das oliticas e estratégias que a governarão, do uso e disponibilização dos recursos para a realização dos objetivos, em que esse processo é composto por premissas, planejamento propriamente dito, implementação e revisão. Ele também pode ser chamado de Business Plan (BHALLA, 1987; ABRAMS, 1991).

Esse processo pode ser visto como uma atividade gerencial que possibilita que os executivos estabeleçam um rumo para a organização, buscando certo nlVel de otimização no relacionamento entre organização e ambiente, correspondendo ao estabelecimento de um conjunto de providências a serem omadas pelos gestores para a situação em que o futuro tenda a ser diferente do passado (OLIVEIRA, 1 ggg).

Pode ser descrito como uma técnica administrativa que cria a consciência de suas ameaças e oportunidades, de seus pontos fortes e fracos para o cump a consciência de suas ameaças e oportunidades, de seus pontos fortes e fracos para o cumprimento dos objetivos, mobilizando a organização na escolha e construção de seu futuro A definição de planejamento de Mintzberg também está relacionada a um processo dinâmico e interativo, que descreve como uma série de atividades formalizadas para produzir e rticular resultados, na forma de sua integração de decisões.

Esse processo também deve retratar a definição de um futuro desejado para a organizaç¿o (ACKOFF, 1974; ANDREWS, 1980, MINTZBERG,1994). Dessa forma, o planejamento estratégico constitui-se num sistema integrado de decisões, capaz de produzir dados e informações para ajudar os gestores a pensar estrategicamente, sem armadilhas, sem falhas e apoiar a articulação de estratégias ou visões de futuro na organização, seja com base em insights de suas experiências pessoais, seja com base em números coletados m pesquisas (MINTZBERG, 1994) características da organização, viabilizando o desenvolvimento do planejamento estratégico.

Para que as relações entre o planejamento estratégico e as estratégias organizacionais sejam efetivamente integradas, as informações da organização devem ser coerentes em todos os niveis de planejamento. Fundamentalmente para elaborar o planejamento estratégico, será necessário estabelecer uma metodologia que integre o mesmo ao planejamento dos sistemas de informação, dos sistemas de conhecimentos e da TI nas organizações, pois as informações são parte da organização e de eu ambiente interno e externo, como ferramentas competitivas (PARSONS, 1983).

Planejar as estratégias da orga externo, como ferramentas competitivas (PARSONS, 1983). Planejar as estratégias da organização requer análises e implicações emergentes da administração estratégica e da administração moderna, tais como pensamento estratégico, modelagem de negócios, inovação, competitividade, inteligência competitiva, inteligência empresarial ou organizacional, modelos e metodologias de planejamento estratégico.

Esses fatores contribuem com a definição de estratégia organizacional ou e negócios e com a definição de planejamento estratégico, obedecendo sempre aos preceitos de qualidade, produtividade e Essas implicações devem ser entendidas e praticadas pelos gestores da TI, com postura ativa e competente para contribuir com as organizações de forma inteligente. O conhecimento da organização, também chamado de capital intelectual, competência, habilidade e inteligência empresarial, é reconhecido como um ativo intangível de inestimável valor.

A aquisição do conhecimento é um processo interno de compreensão das informações recebidas, que ocorre de forma iferente em cada indivíduo devido à existência de modelos mentais individuals, que podem resultar em ações e decisões completamente diferentes como resultado de um mesmo conjunto de dados. O conhecimento também pode se visto como “uma capacidade de agir” e é contextual, não podendo ser destacado do ambiente (NONAKA TAKEIJCH, 1997).

Na visão oriental a divisão cartesiana entre sujeito e objeto é rebatida; neste caso, a criação do conhecimento ocorre de dentro para fora das organizações com o intuito de redefinir problemas e soluções de seu ambiente (NONAKA; T e seu ambiente (NONAKX TAKEUCHI, 1997). Sem fazer distinção entre tácito e explícito ou estabelecer duas dimensões para o conhecmento, ele é reconhecido como uma mistura de elementos formalmente estruturados e intuitivos. No caso do conhecimento intuitivo, sua representação e seu entendimento lógico são mais difíceis (DAVENPORT, PRUSAK, 1998).

O conhecimento é uma derivação da informação manipulada a partir de dados. A geração do conhecimento ocorre quando as informações são comparadas, combinadas e analisadas por pessoas, principalmente quando utilizadas nos rocessos decisórios. A gestão do conhecimento pode ser entendida como uma forma de gestão ou administração, compartilhamento e aproveitamento do conhecimento das pessoas, disseminação das melhores práticas para o crescimento da organização.

Os sistemas de conhecimentos podem ser compostos pelos recursos emergentes da TI ou por simples softwares espec[ficos, onde são geradas informações com conhecimentos agregados. Isso significa a difusão das informações relevantes e úteis, “trabalhadas” por pessoas ou por recursos computacionais, roduzidas com qualidade e de forma antecipada, transformando-as em conhecimento explícito, que possa ser utilizado por todas as pessoas da organização, como suporte ? obtenção da vantagem competitiva inteligente.

As pessoas e suas competências e habilidades fazem com que os sistemas de conhecimentos funcionem, de fato, como componentes responsáveis pela excelência das organizações bem-sucedidas e pelo aporte de capital intelectual que simboliza a importância excelência das organizações bem-sucedidas e pelo aporte de capital intelectual que simboliza a importância do fator humano ontextualizadas (SANTOS et al. , 2001). Os sistemas de conhecmentos, os SI, a TI e as pessoas se constituem partes essenciais dos desenvolvimentos recentes das estratégias empresariais baseadas em recursos e no conhecimento (FLEURY; OLIVEIRA JR. 2001; JOAO, 2001). Essa abordagem apresenta as pessoas e seus conhecimentos e capacitações como ativos estrategicamente relevantes e como competências essenciais para a vantagem competitiva e a inteligência empresarial. Os recursos que são internos estão direcionados para a melhona do desempenho da organização numa abordagem ue propõe que os mesmos sejam os principais determinantes de sua competitividade inteligente, onde são contempladas as estratégias de criação, transferência, absorção e gestão do conhecimento.

O desafio é que as empresas públicas estão inseridas em um ambiente dinâmico e competitivo que evolui constantemente. Os avanços tecnológicos do século XX vêm provocando profundas transformações, de natureza variada, em nivel mundial. Embora o mundo venha mudando rapidamente, nem todos os governos conseguiram acompanhar essas mudanças. ara que isso ocorra, orna-se necessária à existência de estruturas governamentais ágeis e flexiveis que permitam aos governos desempenhar satisfatoriamente suas funções, acompanhando as mudanças tecnológicas e se desembaraçando de burocracias lentas e centralizadoras que não lhes conferem a agilidade necessária para a solução de seus problemas mais sérios alguns fatores são fundamentais: inovação, qualid de seus problemas mais sérios alguns fatores são fundamentais: inovação, qualidade, agilidade e atenção ao cliente estão, com certeza, entre os principais.

Discutir, falar e levantar a bandeira da gestão do conhecimento implica em transformar a realidade objetivando a melhora das condições de vida da população fazendo com que esta se conscientize que é fundamental sua participação concreta para a evolução da sociedade e para a construção coletiva de um projeto de governo que vise a agilização e à eficácia de seus processos administrativos, mediante a descentralização dos vários nlVeis de tomada de decisão.

Atingir esses objetivos é viável se a busca pela qualidade, pela excelência nos serviços públicos prestados à população, or uma constante preocupação das administrações, mas para que isso ocorra os cidadãos também têm que fazer sua parte. A aproximação da cidadania, da comunicação de massa e do consumo tem, entre outros fins, de reconhecer estes novos cenários de constituição do público e mostrar que para viver em sociedade democráticas é indispensável admitir que o mercado de opiniões cidadãs inclui tanta variedade e dissonância quanto o mercado de moda, do entretenimento.

Lembrar que nós cidadãos também somos consumidores leva a descobrir na diversificação os gostos uma das bases estéticas que justificam a concepção democrática de cidadania. REFERENCIAS ABRAMS, R. M. The successful business plan: secrets & strategies. New York: Oasis, 1991. ACKOFF, R. L. Planejamento organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 1974. ANDREWS, K. R. he conce te strategy. Homewood: ANDREWS, K. R. The concept of corporate strategy. Homewood: Richard D. IMin, 1980. BHALLA, S. K. The effective management of technology: a challenge for corporations. NewYork: Battelle press, 1987.

DAVENPORT, T H. Humn capital. Reengenharia de processos. Rio de Janeiro: Campus 1994. PRUSAK, L. Ecologia da informaçao. sao Paulo: Futura, 1998. FLEURY, M.. T. OLIVEIRAJR. , M. M. (org. ). Gestao estratégica do conhecimento: integrando aprendizagem, conhecimento e competências. São Paulo: Atlas, 2001. JOÃO, Belmiro N. Das competências essenciais às estratégias baseadas no conhecimento. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 25, 2001, Campinas. Anais. Campinas: 2001. MINTZBERG, H. The fall and rise of strategic planning. Harvard business Review, p. 107- 114, Jan. /Fev. 1994. NONAKA, 1. ; TAKEUCHI, H.

Criação do conhecimento na empresa: como as empresas aponesas geram a dinâmica da inovação. Rio de Janeiro: Campus, 1997. OLIVEIRA, D. p R. Estratégia organizacional. uma abordagem empreendedora. São Paulo: Atlas, 1 . ggl . Planejamento estratégico. 14. ed. São Paulo: Atlas, 1999. OLIVEIRA, D. P R. et al. A tecnologia da informação como instrumento do posicionamento estratégico. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 25. , 2001. Campinas. Anais… Campinas: Anpad 2001 . PARSONS, G. L. Information technology. a new competitive weapon Sloan Management Review, v 1, no 25, p. 3-14, Fall 1983. SANTOS, A. R. ; PACHECO, H. J. ; BASTOS JR. , P A.

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