Desenho técnico

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DESENHO TÉCNICO [FACULDADE ANHANGUERA DE LIMEIRA] 1- Desenho Técnico a. Dentro da eng. É ferramenta imprescindível. b. A representação gráfica e o desenho em geral satisfazem aplicações muitos diversas e estão presente em praticamente toda atividade humana. c. Constitui-se na mais antiga forma de registro e comunicação de informação i. (Exemplos dos homens da caverna) ii. (Egípcios e antigos) Comunicação Gráfica de Idéias. — Hieróglifo iii. Escrita oriental — to vien baseada em símbolo proprio, ou seja, não da revolução industri somente habilidades mais do que mil pala OFII

Swip view nent page lo tem um sentido utro. d. Inicio vam desenhos, r. “Um desenho vale de um desenho (Descrever a peça para outra pessoa) “Por mais palavras que se tente descrever a mensagem não será recebida de modo correto. ” g. No campo da Engenharia, o desenho serve como uma ferramenta de trabalho, que acompanha um novo componente (de uma máquina, por exemplo) desde sua fase inicial do projeto, passando pela manufatura onde vai ser fabricado até a sua fase final de montagem desse componente na máquina, podendo ir para além da fabricação até a fase de marketing e publicidade. . De fato o esenho técnico é, em geral, acompanhado de muitas anotações e explicações, como, por exemplo, dimensões, material de que deve ser fabricado, normas que o enquadram, notas de montagem, escalas, etc. , que o complementam e sem as quais não seria possível sua fabricação. i. O Desenho técnico é um tipo particular de desenho, que obedece a regras bem definidas. Ser para comunicar uma idéia ou um conceito de modo único, em ambigüldades nem significados múltiplos. . O Desenho técnico pode ser executado de inúmeras maneiras, com as mais variadas formas e aparências, mantendo sempre o rigor e a objetividade. – Desenho Técnico e Desenho Artístico a. Um determinado objeto pode ser descrito de muitas maneiras: por exemplo, através do seu nome ou de um desenho, que pode ser um desenho livre, de caráter mais ou menos artistico, ou um desenho técnico. Como se fará então a distinção? i.

Através do próprio objetivo da descrição: se for destinado apenas a transmitir uma imagem, sem grande ênfase na quantificação das dimensões do objeto, então pode-se estar perante um desenho livre de caráter artístico ou não; se a descrição for destinada a explicar com rigor a forma e as dimensões do objeto representado, bem como os spectos relevantes, por exemplo, para a sua produção, então estar-se-á perante um desenho técnico. ii. Pode também ser feita de maneira diferente.

O desenho técnico deve ser perfeitamente perceptível e sem ambigüidade na forma de como descreve determinado objeto; o desenho livre pode ter, para diferentes indivíduos, várias interpretações e significados do mesmo objeto. Página 1 de 15 Prop João Mendonça Profo João Mendonça DESENHO TECNICO 3- A Geometria Descritiva e o Desenho Técnico a. A Geometria descritiva constitui a base do desenho técnico. b. Pode-se dizer que o desenho técnico, tal como é entendido, nasceu omo aplicação dos princípios e fundamentos da geometria descritiva.

A GD se deve a GASPAR MONGE (1746-1818), Monge desenvolveu o conceito de projeção, em particular de projeção geométrica plana. c. A geometria descritiva (também chamada de geometria mongeana ou método de monge) é um ramo da geometria que tem como objetivo representar objetos de três dimensões em um plano bidimensional. 4- O Desenho Técnico: Modos de representação a. O DT pode assumir diversos modos de representação, mas deve manter sempre o rigor e a objetividade que o caracterizam. Os modos mais usados em DT ão as representações em VISTAS e em PERSPECTIVAS. . Todo o processo de e representação do âmbito do DT fundamenta- se no conceito de projeçao. i. PERSPECTIVAS: é usada quando se quer ter uma visão espacial, rápida, de determinado objeto. O desenho assemelha-se, de fato, a uma fotografia do objeto desenhado, não sendo necessária nenhuma capacidade especial para sua interpretação. Pode ser importante, por exemplo, em esquemas de montagem ou em catálogos de publicidade, onde um simples olhar pode dar uma visão clara do objeto, sem grandes pormenores. ii.

VISTAS MULTIPLAS: A representação em istas múltiplas de um objeto é um dos tipos de representação mais usados em Eng mais usados em Engenharia e se baseia no conceito de projeção ortogonal. A quantidade de informação que pode estar contida num desenho deste tipo é muito grande, desde o simples esquema ate um desenho de produção completo, com anotações, notas de fabricação, notas de montagem etc. Obedece a determinadas normas e convenções de representação que, quando assimiladas, permitem visualizar imediatamente o objeto representado.

A representação de objetos em vistas múltiplas é, em geral mais fácil de executar do que a representação em erspectiva, sendo, por isso, preferido quando o seu leitor está treinado na leitura de desenho em vistas múltiplas. 5- As Normas associadas ao DT. a. para que o DT seja universalmente entendido sem ambigüidades, é necessário que obedeça a determinadas regras e convenções, de forma que todos os implicados no processo de desenho “falem a mesma língua”. (Uniformizar o desenho) b.

Uma norma de DT não é mais do que um conjunto de regras ou recomendações a seguir quando da execução ou da leitura de um DT. c. Organismos internacionais e nacionais produzem normas sobre os mais variados assuntos, entre os quais o DT. No nlVel europeu, as normas de maior aceitação e aplicação, são as Euro-Normas (EN), semelhantes, em geral, às normas ISSO (International Organization for Standardization). No continente americano, as normas ANSI (American National Standards Institute) são as normas de aplicação quase exclusiva.

IPQ (Instituto Português de Qualidade 40F Standards Institute) são as normas de aplicação quase exclusiva. IPQ (Instituto Português de Qualidade) produz normas com o prefixo “NP”. BSI (British Standards Institute) — Normas com prefixo “BS”. Na normalização de elementos de máquinas são ulto usadas as normas alemãs DIN. Brasi (livro PLT) utiliza na maioria ISSO — NP Página 2 de 15 profo João Mendonça 6- O DT nas várias Fases de Projeto O desenrolar de um projeto tem várias fases bem definidas, no decorrer das quais as várias áreas de Engenharia desempenham um papel especifico.

O DT é uma ferramenta usada em todas as fases do projeto. 1. FASE dentificação do problema QQ produto novo ou alteração de um produto existente resulta da de uma necessidade do mercado. É recolhidas informações sobre o produto, como estudos de mercado, estudos sobre produtos da concorrência, caso existam, etc. Definem-se objetivos gerais, tais como: requisitos, prazos de execução e custos aproximados. 2. FASE II – Desenvolvimento de conceitos Esta fase é mais criativa de todo o processo.

Uma idéia pode gerar muitas outras idéias, e, embora nem todas possam ser executadas, ou algumas sejam mesmo absurdas, é necessária alguma discussão para que se atinjam soluções viáveis para a resolução do problema. Não se deve eliminar nenhuma idéia, ainda que de inicio ela não seja viável. Todas as idéias, esboços ou notas, devem ser registrados e guardados para a fase seguinte. 3. FASE III – Compromissos Tomando agora os conceitos e guardados para a fase seguinte. 3. FASE III – Compromissos Tomando agora os conceitos e idéias da fase anterior ponderam- se os prós e os contras de cada solução possível.

São estudadas a produção, manutenção e reciclagem de componentes. Desta análise, surge uma solução de compromisso, que conduz a novos esboços de projeto, agora mais refinados e com mais informação no que se refere a materiais e processo de fabricação. Dependendo do sistema em análise, devem ser efetuados alguns cálculos com modelos simplificados, como, por exemplo, resistência, velocidades ou acelerações, temperaturas de uncionamento, estimativas de duração. Em, seguida, fazem- se modelos dos componentes, em geral num sistema de CADI CAE.

O Custo deve sempre estar à frente dos compromissos assumidos, pois por melhor que seja o produto ele deve ser sempre vendido com uma margem de lucro. Só se deve recorrer a sofisticados programas de cálculo ou a meios experimentais quando o componente é critico para o funcionamento do mecanismo. 4. FASSE IV — Modelos/Protótipos pode haver necessidade de fazer um protótipo, em escala ou em tamanho real para efetuar testes variados, como facilidade de fabricação, estes aerodinâmicos, de durabilidade, ou simplesmente para verificar a aparência do produto. . FASE V – Produção. 7. O DT Assistido por computador (CAD) CAD consiste em software que apresenta um conjunto de comandos específicos para operações de desenho (linhas, polígonos, sólidos geométricos) e sua manipulação (ampliação, deformação, mudanças de escala, cópi (linhas, polígonos, sólidos geométricos) e sua manipulação (ampliação, deformação, mudanças de escala, cópias, translações, etc. ) O Desenho assistido por computador tem grandes vantagens em relação aos métodos tradicionais de desenho: a.

Símbolos padronizados (prancheta não tinha) b. Erros podem ser corrigidos imediatamente (prancheta, vegetal, raspagem, etc) c. Construções geométricas (elipse, tangentes, etc) Página 3 de 15 d. Catálogos de marketing (Importação de desenhos, meios magnéticos e outros) e. 3D possibilita verificar zonas de interferências (cinemática, analise estrutural, etc) – Talvez a mais importante, a obtenção direta da representação dos objetos em vista múltiplas elou em qualquer perspectiva desejada.

PROJEÇOES ORTOGONAIS 1. Introdução A representação de objetos em DT efetua-se através de um sistema apropriado de projeções. Pretende-se que a representação gráfica de um determinado objeto seja clara, simples e convencional, de tal forma que a linguagem utilizada seja facilmente compreendida pelos técnicos que terão de utilizá- la. Existem dois métodos para a representação de peças em projeções ortogonais: a. O método europeu, também chamado método do 10 diedro. . O método americano, também chamado método do 30 diedro. O objetivo primordial do DT é definir a forma e a dimensão de um determinado objeto. A leitura de um desenho deve, por isso, ser isenta de ambiguidade e proporcionar ao leitor todos os dados nece eve, por isso, ser isenta de ambiguidade e proporcionar ao leitor todos os dados necessários para a fabricação. O desenho funciona como elo de ligação entre a concepção e fabricação. 2.

Conceito de projeção A noção de que a representação de um objeto pressupõe a representação de pontos (vértices do objeto) a partir dos quais se definem arestas (segmentos de reta) que delimitam as faces (planos) que constituem a sua configuração permite que se generalize para todos os pontos o procedimento para identificação de um ponto. A identificação no plano de um ponto do espaço constitui uma representação plana e resulta e uma projeção desse ponto no ponto.

A direção definida pelo ponto através de sua projeção plana (e pelo observador) é designada projetante. No entanto, de acordo com esta definição, surge uma outra questão. Relativamente a um ponto e um plano, quantas projeções do ponto sobre o plano são possíveis obter? De fato, para cada ponto é possível estabelecer infinitas representações a partir de outras tantas projeções no plano. O conceito de ortogonalidade associado ao conceito de projeção estabelece uma possibilidade única: a cada ponto corresponde a uma só projeção ortogonal num determinado plano.

Página 4 de 15 2. 1 – Introduzir um referencial Se a projeção ortogonal num dado plano como identificação de um ponto (o objeto de representação continuará sendo limitado a um ponto) é inequívoca, porque a cada ponto corresponde uma e continuará sendo limitado a um ponto) é inequívoca, porque a cada ponto corresponde uma e uma só projeção ortogonal num dado plano tomado como referência, a inversa, no entanto não é verdadeira: para uma dada projeção podem existir infinitos pontos.

Um modo de resolver a indeterminação do problema de identificar o ponto para o qual se conhece uma projeção rtogonal num dado plano é a partir da consideração de um segundo plano, perpendicular ao primeiro. O sistema assim constituído consiste em dois planos ortogonais entre si.

A cada ponto do espaço correspondem não uma, mas duas projeções ortogonais desse ponto. O ponto Q projetado no plano vertical por convenção é designado Q” e de modo semelhante a projeção do ponto Q no plano horizontal é designada Q Assim a distância do ponto Q ao plano horizontal QQ’ é a Cota e a distância do ponto Q ao plano vertical , QQ” é o Afastamendo.

Esse par de valores é escrito na forma: Q(valor afastamento, valor da cota); Assim, por exemplo. Ter-se-ia Q(2, 3. 5) para um caso de QQ” = 2 e QQ’= 3,5. Tal sistema, por construir a referência relativamente à qual é a possvel representar as projeções e também as coordenadas de um ponto, capazes de identificá-lo inequivocamente, é denominado referencial ortogonal.

Divide o espaço em quatro diedros: O plano vertical é denominado Plano Vertical de Projeção – Fio -,e o plano horizontal é denominado plano horizontal de projeção – VO. Contudo a representação de 3D em 2D não esta resolvido: a consideração de um 20 plano de referência conduziu à defi representação de 3D em 2D não esta resolvido: a consideração e um 20 plano de referência conduziu à definição de um espaço tridimensional.

Página 5 de 15 No entanto, o problema a partir daqui é simples: suponha-se uma rotação do plano vertical de projeção, até coincidir, isto é, ficar na continuidade do plano horizontal de projeção Tendo em conta o caráter ilimitado do plano, a representação do referencial em 2D limitar-se-ia à representação da reta de interseção dos planos de projeção. Assim, a representação do ponto A limita-se à representação das suas projeções A’ e A”. 2. 2 Projeções de Figuras Planas Página 6 de 15 Página 7 de 15 0 DF 11

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