Desenvolvimento economico de manaus

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Desenvolvimento Econômico Regional – O Comércio de Manaus Considerando as atuais boas perspectivas de desempenho econômico das indústrias do Pólo Industrial de Manaus — PIM, não se pode desconsiderar os outros setores da Economia Estadual, principalmente do Setor Terciário, bem caracterizado pelo segmento do COMÉRCIO.

Não é desconhecido da sociedade amazonense que o Comércio da cidade de Manaus possui vitalidade própria, haja vista, principalmente, tratar-se de empresariado local que detém a vontade explicita de atua, no que diz resp o re-investimentos, cri de empregos, algo ce três vezes os empre do Comércio, além da rg aq nomicus’ em que ntidade de números m, o empresariado particlpação efetiva na geração da Receita Tributária estadual, e sobremodo, na Receita Municipal, haja vista, que suas propriedades particulares aqui estão.

No passar desses anos de existência da Zona Franca de Manaus, a despeito de toda sua trajetória de crescimento, sem contar todos os percalços que passa, o Comércio de Manaus não tem tido o tratamento que merece por autoridades do Estado, notadamente, no que tange aos assuntos que obstaculiza suas ações de crescimento, quer no tributário, de incentivos fiscais, de desburocratização, de interface com outras Amazonas — ACA e pelo Clube de Diretores Logistas de Manaus – CDLM.

A olhos visto, o crescimento desordenado da cidade de Manaus tem provocado a ocorrência de fatos inusitados, precariedade de segurança pública, de saúde pública e de demais requisitos de infra-estrutura, penalizando o cidadão pela ausência do poder público nos movimentos vegetativos de crescimento da cidade-Estado Manaus. Dentre todos esses fatos, pontua como positivo, a desconcentração da atividade comercial, espraiando-se aos eixos pnncpais das Zonas urbanas de Manaus.

Nesse contexto, vimos ocorrer na terça-feira última, dia 24 de junho, o encontro entre os gentes, Governo representado através da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Econômico – SEPLAN e representantes do Comércio, FECOMÉRCIO, ACA, CDLM, provocado pela Câmara Setorial do Comércio/SEPLAN, no qual se deu o início de entabulamento de ações em parceria voltadas ao desenvolvimento econômico do Comércio, com a apresentação por parte do Departamento de Políticas do Setor Terciário- DPST/SEPLAN, do Projeto MAPEAMENTO ECONÔMICO DO COMÉRCIO DA CIDADE DE MANAUS.

Esse projeto traz consigo, como premissas básicas, os objetivos que possibilitarão melhorias econômicas para o desenvolvimento do segmento COMÉRCIO, obremaneira, no que tange as possibilidades de atendmento e adequações de ações governamentais, através de Políticas Públicas, às necessidades prementes desse segmento.

Senão vejamos: O Governo, para formalizar e elaborar Políticas Públicas Setoriais deve reunir a base setor, como subsídios a lastrear as parcerias estratégicas objetivando consubstanciar proposições efetivas das pollticas públicas, como metodologia específica de transformação de dados e informações inteligentes que resultem em conhecimentos setoriais do segmento de Comércio. O DPST, para a execução das fases do Projeto de Mapeamento

Econômico, deverá mobilizar na forma de parcerias, as Entidades da Classe Comercial, concorrendo para a formatação de um arcabouço de dados estatísticos e informações econômicas confiáveis, tanto para o Setor Comercial, como para o Governo do Estado. O Estado do Amazonas, dentro do sistema de Governo, não possui base de dados sistematizados, sobre o Setor Terciário, que sustente inferências de caráter econômico e, que possibilite, ao menos, de uma sustentação de premissa de valor sobre as questões do fortalecimento e desenvolvimento setorial.

O projeto Mapeamento Econômico apresentado e desenvolvido elo DPST, tem como pressuposto básico de abrangência, o conhecimento do “crescimento” da atividade comercial, com o declínio no segmento de importados, a inserção setorial de grandes atacadistas ou atacarejo, o impacto geoeconômico regional que o setor provoca, a significância direta e indireta na criação de postos de trabalho, os gargalos legais tributários, de logística e distribuição, de transporte e armazenagem, a capacitação e treinamento do capital humano, o turn-over setorial, o balanço comercial setorial segmentado, o relacionamento de respon cial e demais aspectos PAGF3(lF3

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