Desenvolvimento econômico local

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SUMÁRIO I INTRODUÇAO 3 2 Reestruturação capitalista e a crise dos Estados nacionais 4 2. 1 Politicas brasileiras para o desenvolvimento local 4 2. 1. 1 pesquisa de Campo 4 2. 1. 1 . 1 Opiniões divergentes4 3 CONCLUSAO 7 4 REFERÊNCIAS 8 APENDICES9 APÊNDICE A- Instru dados 10 1 INTRODUÇÃO PACE 1 orfi to view nut*ge do na coleta de Na Bahia o desenvolvimento econômico local, precisamente na cidade de Simões Filho, envolve muitas questões, como agricultura, comércio, lazer, meio ambiente, transportes, saúde, serviços, segurança, habtação, indústria, turismo, etc.

Simões alho tem passado por desafios ambientais, socials, financeiros e na sua forma de gestão, em que os munícipes têm exigido uma qualidade de vida mais adequada e demandando a participação do cidadão na gestão publica. Como sita Claudete de Castro Silva Vitte: Muitos estudiosos da temática do desenvolvimento e as praticas de planejamento da vida econômica eram realizados de cima para baixo, ou seja, conduzidos pelos Estados nacionais.

O das classes subalternas, aconteceram algumas mudanças que trouxeram fortes influências, seja no setor econômico, político ou no setor social, assim criou-se um espaço para sociedade articlpar dos assuntos do seu município através das reuniões abertas na câmera dos vereadores exercendo o poder de cidadania. A reestruturação capitalista e a crise dos estados nacionais, não é uma mera reedição do Estado liberal, não poderá servir aos interesse do capital em crise, mas sim uma efetiva alternativa democrática que se integre a outros povos e se complemente com outros Estados de Igual conteúdo.

E embora as dificuldades não sejam poucas num caminho que se antecipa logo, as condições para uma allança entre trabalhadores, prefeituras e municípios são mais concretas. O agravamento da crise dos estados nacionais tem afetado o poder dos estados com o aparecimento de novas censuras no meio das classes que dominam e da burocracia estatal, o que se vê nos meios de comunicação e na base de sustentação social das camadas médias, que também tem pioradas suas condições de vida.

Os tempos mudaram, o país foi democratizado, as Câmaras Municipais ampliaram suas competências, os governos municipals aumentaram seus recursos, suas capacidades de tributar, sua participação nas transferências governamentais e suas atribuições em termos de planejamento e execução de políticas úblicas. O aumento da autonomia dos municípios é comprovado pela intensidade de experiências municipais inovadoras e da constituição de bancos de informações sobre as várias experiências. completa transição democrática com o fim das ditaduras, as criticas e polemicas sobre as concepções, táticas e estratégias da esquerda têm obrigado a que se repense e e polemicas sobre as concepções, táticas e estratégias da esquerda têm obrigado a que se repense e recoloque os enfoques sobre o problema e a natureza da democracia, do Estado e do poder.

Dentro desse contexto global está e verificando um movimento de descoberta e reflexão em direção às bases, ou seja, em direção aos espaços locais municipais enquanto territórios políticos, étnico-culturais, sociais e econômicos que devem ser conhecidos, reconhecidos e reconsiderados para a uta democrática no campo popular (A. MASSOLO, 1988,p46). 2. 1 POLITICAS BRASILEIRAS PARA O DESENVOLVIMENTO LOCAL No Brasil há diversas experiências em curso de estratégias de desenvolvimento local, em um cenário de experimentalismo difuso, provavelmente sem grandes conexões entre si, conforme afirmam pesquisadores do Instituto Pólis.

A prática de esenvolvimento local assume variadas dimensões e significado com a implementação de diversas políticas como as de economia solidária, dos arranjos produtivos locais, dos sistemas locais de inovação, do desenvolvimento local integrado sustentável (DLIS), dentre outras, ora sendo visto como uma nova política social, ora como um novo paradigma econômico.

O planejamento estratégico municipal pode se constituir num instrumento de política pública relevante para o desenvolvimento local e regional e estão direcionadas aos municípios e as prefeituras que podem cooperar na gestão, no aumento da qualidade de vida dos idadãos, reduzindo a pobreza local. 2. 1. PESQUISA DE CAMPO Aderbal Menezes de Jesus, nascido em 23 de maio de 1971 , graduado em administração de empresa com ênfase em marketing, ocupa o cargo de secretário de desenvolvimento econômco do município de Simões fllho pela segunda ve PAGF3rl(F6 ocupa o cargo de secretário de desenvolvimento econômico do município de Simões filho pela segunda vez, mas já atuou também como presidente da Associação dos Comerciantes de Simões Filho- ACOSIF, segundo Aderbal Menezes, durante a implementação de qualquer plano de desenvolvimento, oderá encontrar série dificuldades, um dos maiores desafios é encontrar parcerias para captar recursos.

A cidade de Simões Filho tem o Centro Industrial de Aratu — CIA que é um complexo industrial multissetorial fundado em 1967 localizado na Região Metropolitana de Salvador nos municípios de Simões Filho e Candeias, distante 18 km do centro de Salvador. Em sua área encontra-se em operação o Porto de Aratu, além de empreendimentos dos segmentos químicos, metal-mecânicos, calçadista, alimentício, metalúrgico, moveleiro, de minerais não eletroeletrônicos, bebidas, ogística, têxtil, serviços ecomércio, esse sem dúvida é a vocação econômica da Cidade de Simões Filho-ba. O parque fabril possibilitou à Bahia sair de um estágio de estagnação econômica para iniciar seu crescimento industrial.

Agora, o foco dos incentivos passa dos setores para os negócios, com o objetivo de que o estado ofereça à atividade o elo que faltava na cadeia de desenvolvimento local, daí a necessldade das empresas ajudarem com capital, mão-de-obra e matéria-prima, por exemplo. O município de Simões Filho tem grandes potencialidades de negócios na área turística, devido a grande proximidade do litoral, cidade apresenta clima úmido, com rios, como o rio Joanes, sendo os principais afluentes os rios Córrego Cantagalo e o Córrego Muriqueira e muita área verde. A atividade turística na Bahia é uma das principais font PAGF Muriqueira e muita área verde. A atividade turistica na Bahia é uma das principais fontes de receita e imprescindível para geração de emprego e renda no municlpio. 2. 1. 1. Opiniões Divergentes Opinião da autora Opinião divergente Segundo a autora do texto Claudete de Castro Silva Vitte “discussão do papel dos municípios na promoção do desenvolvimento aponta para o crescimento de suas esponsabilidades em relação às iniciativas voltadas para a melhor das condições de vida e à busca de soluções dos problemas urbanos e, enfim, da gestão local” No entanto, conforme fala Franklin Dias Coelho a administração municipal brasileira encontra-se diante de uma potencialidade e de ações de desenvolvimento econômico ainda não exploradas na medida em que estas têm sido consideradas como funções e competência do Estado e da União.

Atuando mais na área de politica de uso do solo, os Municípios não têm conseguido integrar política urbana e desenvolvimento econômico [sendo ue] as definições presentes na Constltuiçào de 1988 – votada sob influência de idéias municipalistas e de descentralização – necessitam ganhar uma dinâmica própria e se materializar em projetos e arranjos institucionais específicos no interior do Executivo [já que] os municípios não têm assumido enquanto um agente de desenvolvimento econômico. ” (COELHO,1994, p. 24). Nos parágrafos acima foi assinalada a interlocução da Geografia e da Economia. Mas, é preciso considerar que a espacialidade da vida centra-se na relação entre o espaço (ou um dado território) e o poder. Nessa perspectiva, tem-se a transformações alteram profundamente o mercado de trabalho e o espaço local, suscitando a indagação de como as localidades estão respondendo às mud de trabalho e o espaço local, suscitando a indagação de como as localidades estão respondendo às mudanças e qual a intensidade das forças relativas locais.

Definido o objeto geográfico como um processo social no qual fala Antonio Carlos Robert Mora(2000″) revela-se uma interlocução da Geografia com a Economia. Nessa interlocução o objetivo é a compreensão da espacialidade da vida econômica, ou seja, dos processos econômicos envolvidos na elação da sociedade com o o espaço. A verdade, neste caso, é algo relativo. Quando não referente a assuntos absolutos, ‘tudo é relativo’, já dizia Einstein. A verdade será, então, o conjunto de concepções, idéias, pontos de vista diferentes, cujo resultado final redundará em um conhecimento mais completo e abrangente. Ouvir opiniões divergentes indica uma melhor análise, levando assim a algo importantíssimo para o aprendizado: a capacidade de questionar.

Questionamentos tendem a conduzir o autor a fugir dos estereótipos, servindo para fazê-lo enxergar de uma forma mais livre de preconceitos e tudo que enclausura a visão de enxergar novos horizontes no campo do conhecimento. 3CONCLUSÃO A conclusão reitera a importância da participação dos cidadãos na gestão municipal e na condução cotidiana das cidades e prefeituras, as ações conjuntas entre municípios e cidadãos, assim torna menos densa a administração publica local e as atividades dos prefeitos e secretários onde estão sendo descentralizadas, consequentemente, tornando-se mais ágeis e efetivas. Que possamos observar o impacto que estas mudanças têm trazido em nossa localidade, quer sejas boas, quer sejas más.

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