Dialetica

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Materialismo dialético Materialismo dialético é uma concepção filosófica que defende que o ambiente, o organismo e fenômenos físicos tanto modelam os animais e os seres humanos, sua sociedade e sua cultura quanto são modelados por eles. Ou seja, que a matéria está em uma relação dialética com o psicológico e social. Se opõe ao idealismo, que acredita que o ambiente e a sociedade com base no mundo das ideias, como criações divinas seguindo as vontades das divindades ou por outra força sobrenatural. 1] No século XIX, houve a efetivação da sociedade burguesa e a mplantação do capitalismo industrial, que trouxe a implantação de um novo modelo já é criticada pelas su pelas desigualdades críticas e do estudo d pensadores: Karl Mar 2 page o seu surgimento e principalmente . Na linha destas estacam-se dois bos elaboram uma nova concepção filosófica do mundo, o “materialismo histórico e dialético”, e ao fazerem a crítica da sociedade em que vivem, apresentam propostas para sua transformação: o socialismo científico. Seu método de explicação da sociedade, aplicado ? história é o “materialismo histórico e dialético”.

Definição de Materialismo Marxista “As relações sociais são inteiramente interligadas às forças produtivas. Adquirindo novas forças produtivas, os homens modificam o seu modo de produção, a maneira de ganhar a vida, modificam todas as relações sociais. Swipe to next sociais. O moinho a braço vos dará a sociedade com o suserano; o moinho a vapor, a sociedade com o capitalismo industrial. ” Afirma que o modo pelo qual a produção material de uma sociedade é realizada constitui o fator determinante da organização política e das representações Intelectuais de uma época.

Assim, a base material ou econômica constitui a “infraestrutura” da sociedade, que exerce influência direta na “superestrutura”, ou seja, nas instituições jurídicas, políticas (as leis, o Estado) e Ideológicas (as artes, a religião, a moral) da época. Segundo Marx, a base material é formada por forças produtivas (que são as ferramentas, as máquinas, as técnicas, tudo aquilo que permite a produção) e por relações de produção (relações entre os que são proprietários dos meios de produção, as terras, as matérias primas, as máquinas e aqueles que possuem apenas força de trabalho).

Definição de Dialética A dialética marxista postula que as leis do pensamento correspondem às leis da realidade. A dialética não é só pensamento: é pensamento e realidade a um só tempo. Mas, a matéria e seu conteúdo histórico ditam a dialética do marxismo: a realidade é contraditória com o pensamento dialético.

A contradição dialética não é apenas contradição externa, mas unidade das contradições, identidade: “a dialética é ciência que mostra como as contradições podem ser concretamente idênticas, como passam uma na outra, mostrando também orque a razão não deve tomar essas contradições como coisas mortas, petrificadas, mas como coisas vivas, móveis, lutando uma contra a outra em e através de sua luta. ” (Henri Lefebvre, Lógica formal/ Lógica dialética, trad. Carlos N. Coutinho, 1979, p. 192). 32 Lefebvre, Lógica formal/ Lógica dialética, trad. Carlos N. Coutinho, 1979, p. 192).

Os momentos contraditórios são situados na história com sua parcela de verdade, mas também de erro; não se misturam, mas o conteúdo, considerado como unilateral é recaptado e elevado a nível superior. A dinâmica HIPÓTESE DESENVOLVIMENTO+TESE+ANTíTESE+DIA LÉTICA=SÍNTESE, expressa a contundência deste ensinamento, afirmando que tudo é fruto da luta de ideias e forças, que na sua oposição geram a realidade concreta, que uma vez sendo síntese da disputa, torna-se novamente tese, que já carrega consigo o seu oposto, a sua antitese, que numa nova luta de um ciclo infinito gerará o novo, a nova síntese.

A hipótese fundamental da dialética é de que não existe nada eterno, fixo, po•s tudo está em perpétua transformação, tudo está sujeito ao contexto histórico do dinâmico e da transformação. Outro elemento é a ideia de totalidade, a percepção da realidade ocial como um todo que está relacionado entre SI. Há também as contradições internas da realidade, em relação ao valor e não valor, lucro ou não lucro, por exemplo, dentro da produção, seja essa positiva ou negativa. Histórico Marx utilizou o método dialético para explicar as mudanças importantes ocorridas na história da humanidade através dos tempos.

Ao estudar determinado fato histórico, ele procurava seus elementos contraditórios, buscando encontrar aquele elemento responsável pela sua transformação num novo fato, dando continuidade ao processo histórico. No Prefácio do livro Contribuição à cr[tica da economia política”, Marx identificou na História, de maneira geral, os seguintes estágios d crítica da economia politica”, Marx identificou na História, de maneira geral, os seguintes estágios de desenvolvimento das forças produtivas, ou modos de produção: comunismo primitivo, o asiático, o escravista (da Grécia e de Roma), o feudal e o burguês.

Ou seja, dividiu a história em períodos conforme a organização do trabalho humano e quem beneficiasse dele. Marx desenvolveu uma concepção materialista da História, afirmando que o modo pelo qual a produção material de uma sociedade é ealizada constitui o fator determinante da organização política e das representações intelectuais de uma época. Se realidade não é estática, mas dialética e está em transformação pelas suas contradições internas.

Assim, a base material ou econômica constitui a “infra-estrutura” da sociedade, que exerce influência direta na “superestrutura’ , ou seja, nas instituições jurídicas, políticas (as leis, o Estado) e ideológicas (as artes, a religião, a moral) da época. No processo histórico, essas contradições são geradas pelas lutas entre as diferentes classes sociais. Ao chamar a atenção para a sociedade como um todo, para sua organização em classes, para o condicionamento dos indivíduos à classe a que pertencem, esses autores também exercem uma influência decisiva nas formas posteriores de se escrever a história.

A evolução de um modo de produção para o outro ocorreu a partir do desenvolvimento das forças produtivas e da luta entre as classes sociais predominantes em cada período. Assim, o movimento da História possui uma base material, econômica e obedece a um movimento dialético. E conforme muda esta relação, mudam-se as leis, a cultura, a iteratura, a educação, as artes… Proposta O mat 4 32 relação, mudam-se as leis, a cultura, a literatura, a educação, as artes..

O materialismo dialético propõe uma disputa que não mais seja baseada em coletividade, mas sim nos indivíduos e nos interesses que têm. Bem como a relação destas faz gerar de forma dialética a destruição dos atuais modelos de sociedade, de produção, de pensamento, e de poder econômico e pol[tico. Fazer-nos pensar em como estas relações fazem com que pequenos homens possam ser considerados grandes objetos da história e da luta entre pessoas, ao invés do contrário.

Cr[ticas Karl Popper um dos maiores críticos da dialética, identifica o marxismo e sua dialética como pseudociência primeiro devido a seu caráter especulativo, depois devido a seu caráter metafisico, segundo Karl Popper e outros críticos a dialética não é ciência, nem corresponde ao método cientifico. O modelo cientifico visa atestar idéias através da experimentação. A dialética visa contrapor idéias com idéias, sem a necessidade de nenhuma evidencia.

A dialética, como arma retórica reduz os objetos observados ao antagonismo da antítese, descartando dados ignificativos, obliterados pela advocacia de sua perspectiva. O método científico não se valida de antítese. A ciência visa examinar o objeto, sem que exista interferência critica ou especulação. Um físico interessado em examinar as propriedades dos átomos não necessita duvidar de sua constituição, nem precisa construir uma tese ou antítese antes da experimentação, mesmo porque a contradição de uma ideia não sugere seu irredutível aperfeiçoamento teórico.

Do contrario; a antítese rompe o ciclo evolutivo da tese, ao propor uma contraposição, como irredutível elemento disser iclo evolutivo da tese, ao propor uma contraposição, como irredutível elemento dissertativo, mesmo que não exista parâmetro para este antagonismo. Resumo * É a teoria que defende que a sociedade é definida por fatores materiais, como economia, biologia, geografia e desenvolvimento científico. Se opõe a ideia de que a sociedade seja definida por forças sobrenaturais, divindades ou pelo pensamento. * Marx se opõe ao controle do Estado por religiosos, defendendo o poder nas mãos das classes trabalhadoras. Para o marxismo, no lugar da ideias estão os fatos materiais, no lugar do grandes heróis, a luta de classes. para Marx, a sociedade estrutura-se em níveis: * PRIMEIRO NÍVEL: infraestrutura, constitui a base fundamental da economia, e é determinante, segundo ? concepção materialista. Relação do proprietário e não- proprietário, e entre o não-proprietário e os meios e objetos do trabalho. * SEGUNDO NÍVEL: político-ideológica, é chamada de superestrutura. É constituído: 1. – Estrutura jurídico-política, representada pelo Estado e pelo direito. 2. Estrutura ideológica, referente Às formas de consciência social, tais como a religião, a educação, a filosofia, a ciência, a arte, as leis. Hegel, um dos filósofos que mais tratou da dialética Dialética (AO 1 945: dialéctica) (do grego 6caÀEKt1Kñ (téxvn), pelo latim dialectica ou dialectTce) é um método de diálogo cujo foco é a contraposição e contradição de ideias que leva a outras ideias e que tem sido um tema central na filosofia ocidental e oriental desde o 6 OF32 ideias que leva a outras ideias e que tem sido um tema central na filosofia ocidental e oriental desde os tempos antigos.

A tradução literal de dialética significa “caminho entre as idéias”. [nota 2] “Aos poucos, passou a ser a arte de, no diálogo, demonstrar ma tese por meio de uma argumentação capaz de definir e distinguir claramente os conceitos envolvidos na discussão. ” “Aristóteles considerava Zenão de Eleia (aprox. 490-430 a. C. ) o fundador da dialética. Outros consideraramSócrates (469-399 AEC)” (nota 3] Um dos métodos diáleticos mais conhecidos é o desenvolvido pelo filósofo alemao Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770-1831). Visões sobre a dialética Para Kant, a dialética é uma ilusão.

O conceito de dialética, porém, é utilizado por diferentes doutrinas filosóficas e, de acordo com cada uma, assume um significado distinto. Para Platão, a dialética é sinônimo de filosofia, o método mais eficaz de aproximação entre as Ideias particulares e as ideias universais ou puras. É a técnica de perguntar, responder e refutar que ele teria aprendido com Sócrates (470 a. C. -399 a. C. ). Platão considera que apenas através do diálogo o filósofo deve procurar atingir o verdadeiro conhecimento, partindo do mundo sensível e chegando ao mundo das ideias. ela decomposição e investigação racional de um conceito, chega-se a umasíntese, que também deve ser examinada, num processo infinito que busca a verdade. Aristóteles define a dialética como a lógica do provável, do processo racional que não pode ser demonstrado. “Provável é o que parece aceitável a todos, ou à maioria, ou aos mais conhecidos e ilustres”, diz o fi que parece aceitável a todos, ou à maioria, ou aos mais conhecidos e ilustres’ , diz o filósofo.

O alemão Immanuel Kant retoma a noção aristotélica quando define a dialética como a “lógica da aparência”. Para ele, a dialética é uma ilusão, pois baseia-se emprincípios que são subjetivos. O método dialético possui várias definições, tal como a hegeliana, marxista entre outras. Para alguns, ela consiste em um modo esquemático de explicação da realidade que se baseia em oposições e em choques entre situações diversas ou opostas.

Diferentemente do método causal, no qual se estabelecem relações de causa e efeito entre os fatos (ex: a radiação solar provoca a evaporação da água, esta contribui para a formação de nuvens, que, por sua vez, causa as chuvas), o modo dialético busca elementos conflitantes entre dois ou mais fatos para explicar uma nova situação decorrente desse conflito. Método dialético Os elementos do esquema básico do método dialético são a tese, a antítese e a síntese. A tese é uma afirmação ou situação Inicialmente dada. A antítese é uma oposição à tese.

Do conflito entre tese e antítese surge a síntese, que é uma situação nova que carrega dentro de si elementos resultantes desse embate. A síntese, então, torna-se uma nova tese, que contrasta com uma nova antítese gerando uma nova síntese, em um processo em cadeia infinito. A filosofia descreve a realidade e a reflete, portanto a dialética busca, não interpretar, mas refletir acerca da realidade. Por isso, seus três momentos (tese, antítese e síntese) não são um método, mas derivam da dialética mesma, da natureza das coisas. A dialética é a história do espirit colsas.

A dialética é a história do espírito, das contradições do pensamento que ela repassa ao ir da afirmação à negação. Em alemão aufheben significa supressão e ao mesmo tempo manutenção da coisa suprimida. O reprimido ou negado permanece dentro da totalidade. Esta contradição não é apenas do pensamento, mas da realidade, já que ser e pensamento são idênticos. Esta é a proposição da ialética como método a partir de Hegel. Tudo se desenvolve pela oposição dos contrários: filosofia, arte, ciência e religião são vivos devido a esta dialética. Então, tudo está em processo de constante devir.

História da dialética Heraclito, o pensador dialético mais radical da Grécia Antiga. A dialética hegeliana é idealista, aborda o movimento do espírito. A dialética marxista é um método de análise da realidade, que vai do concreto ao abstrato e que oferece um papel fundamental para o processo de abstração. Engels retomou, em seu livro, “A Dialética da Natureza”, alguns elementos de Hegel, oncebendo a dialética como sendo formada por leis; esta tese será desenvolvida por Lênin e Stálin. por outro lado, outros pensadores criticarão ferrenhamente esta posição, qualificando-a de náo-marxista.

Assim, se instaurou uma polêmica em torno da dialética. Até hoje, não foi definido quem teria sido o fundador da dialética: alguns acreditam que tenha sido Sócrates, e outros, assim como Aristóteles, acreditam que tenha sido Zenão de Eleia. Na Grécia Antiga, a dialética era considerada a arte de argumentar no diálogo. Atualmente é considerada como o modo de pensarmos s contradições da realidade, o modo de compreendermos a realidade como esse modo de pensarmos as contradições da realidade, o modo de compreendermos a realidade como essencialmente contraditória e em permanente transformação.

Desde a Grécia Antiga, a dialética sempre encontrou quem fosse contra, como Parmênides, mesmo vivendo na mesma época do mais radical pensador dialético:Heraclito. para compreensão do tema, o autor passa por vários itens, começando pelo trabalho. Heraclito foi o pensador dialético mais radical da Grécia Antiga. Para ele, os seres não têm estabilidade alguma, estão em onstante movimento, modificando-se. É dele a famosa frase “um homem não toma banho duas vezes no mesmo rio”, porque nem o homem nem o rio serão os mesmos.

No século XX, Osho Rajneesh, nascido na India, retoma o pensamento de Heraclito sobre a dialética com a publicação do livro “A Harmonia Oculta: Discursos sobre os fragmentos de Heraclito” Porém, na época, os gregos preferiram acreditar na metafísica de Parmênides, a qual pregava que a essência do ser é imutável, e as mudanças só acontecem na superfície. Esse pensamentoprevaleceu, por atender aos interesses da classe dominante, na época. Para sobreviver, a dialética precisou renunciar às expressões mais radicais, conciliando-se com a metafísica.

Depois de um século, Aristóteles reintroduziu a dialética, sendo responsável, em boa parte, pela sua sobrevivência. Ele estudou muito sobre o conceito de movimento, que seriam potencialidades, atualizando-se. Graças a isso, os filósofos não deixaram de estudar o lado dinâmico e mutável do real. Com a chegada do feudalismo, a dialética perdeu forças novamente, reaparecendo, noRenascimento e no Iluminismo. A Tese, juntamente com a Antítese forma a Síntese, que volta a se 0 DF 32

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