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HISTÓRIA Antes das inovações introduzidas nos estudos científicos pelos mestres italianos do século XIX (Cerbonl, Besta, Villa etc. ), a escola dominante era a francesa, cujas teorias da época foram chamadas de corrente contábil do contismo (vide contabllidade). A mais popular teoria de contas, chamada de “teoria das cinco contas” dominou a contabilidade prática durante quase dois séculos.

Foi criada por Edmond Degrange (pai) no século XVIII, que também introduziu o livro Diário-Razão, o qual teve grande aceitação nos Estados Unidos, a ponto de ser mais conhecido como Diário Americano. Ao contismo se sucederia ainda o Neocontismo. 1 or12 Com as mudança to view next*ge direção as diversas f contas deixaram de s dade aplicada em as teorias de ulo XX. No Brasil não é raro usar-se nos textos acad micos da matéria a expressão “Elementos patrimoniais”, em substituição à contas.

Todavia, ao final desse século, com a introdução dos sistemas informatizados que integram as bases de dados administrativas com as contábeis (sistemas ERP, no jargão da Tecnologia da informação) as contas voltaram ao centro das discussões no meio contábil. Isto porque são elas os elementos de introdução de dados aos sistemas esse formato que também se constituem nos vínculos entre os diversos dados.

INTRODUÇÃO O Plano de Contas ou Elenco de Contas como e conhecida por alguns autores é o conjunto de contas, previamente estabelecido, que norteia os trabalhos contábeis de registro de fatos e atos inerentes à entidade, além de servir de parâmetro para a elaboração das demonstrações contábeis sua criação ou montagem deve ser personalizada de acordo com as necessidades das informações. A montagem de um Plano de Contas deve ser personalizada, por empresa, já que os usuários de informações podem ecessitar detalhamentos específicos, que um modelo de Plano de Contas geral pode não compreender.

Seu principal objetivo é estabelecer normas de conduta para o registro das operações da organização e, na sua montagem, devem ser levados em conta três objetivos fundamentais: a) atender às necessidades de informação da administração da empresa; b) observar formato compatível com os princípios de contabilidade e com a norma legal de elaboração do balanço patrimonial e das demais demonstrações contábeis (Lei 6. 404/76, a chamada “Lei das SIA”); c) adaptar-se tanto quanto possível às exigências dos agentes xternos, principalmente às da legislação do Imposto de Renda.

O Plano de Contas, genericamente tido como um simples elenco de contas, constitui na verdade um conjunto de normas do qual deve fazer parte, ainda, a descrição do funcionamento de cada conta – o cha 12 chamado “Manual de Contas”, que contém comentários e indicações gerais sobre a aplicação e o uso de cada uma das contas (para que serve, o que deve conter e outras informações sobre critérios gerais de contabillzação). Como exemplo, temos a conta “Caixa”, que registrará o dinheiro em espécie (papel-moeda) disponível na tesouraria da mpresa. Trata-se de uma conta do Ativo Circulante, subgrupo Disponibilidades.

O plano de Contas normalmente é composto de cinco grupos. A IVO – CONTAS DEVEDORAS PASSIVO – CONTAS CREDORAS DESPESAS – CONTAS DEVEDORAS RECEITAS – CONTAS CREDORAS APURAÇÃO DE RESULTADO Estes grupos por sua vez também se dividem em sub grupos, os quais passaremos a analisar: CIRCULANTE (Bens e direitos realizáveis num prazo inferior a 365 dias) ATIVO REALIZÁVEL A (Idem, num prazo PAGF30F12 FUTUROS (Resultados antecipados) PATRIMÔNIO LÍQUIDO (Capitais próprios) O PASSIVO representa a parte negativa do patrimônio, a fonte de inanciamentos, as origens dos recursos (OBRIGAÇÕES).

DESPESAS: com VENDAS ADMINISTRATIVAS FINANCEIRAS DESPESAS NAO OPERACIONAIS Despesas: Todo gasto despendido na manutenção da atividade da empresa. VENDAS RECEITAS: PRESTAÇAO DE SERVIÇOS RECEITAS NÃO OPERACIONAIS Realizações ítulos a Receber 1. 2. 1. 001 -T . 3. ATIVO PERMANENTE 1 31 – Investimentos 1. 3. 1 . OOI – Participações em Outras Cias 1. 3. 1. 002 – Imóveis para Renda 1. 3. 2 – Imobilizado Equipamentos de Informática – Imóveis 1 . 3. 2. 002 1 . 3. 2. 003 – Instalações Máqunas e Equipamentos 1 . 3. 2. 004 – – Móveis e Utensílios 1 . 3. 2. 05 1 . 3. 2. 006 – Veículos – (-) Depreciação Acumulada . . 2. 007 I . 3. 3 – Diferido 2. 1. 1 . 002 2. 1. 1 . 003- 2. 1. 1 . 006 2. 1. 1. 007 1 . 3. 3. 001 1 . 3. 3. 002 1 . 2. 2. 002 – Despesas Pré-Operacionais – Despesas com Desenvolvimento de Sistemas – Despesas com Desenvolvimento de Novos Produtos – Amortização Acumulada 2- PASSIVO 2. 1 – CIRCULANTE Obrigações 2. 1. – Fornecedores – Aluguéis a Pagar Empréstimos a Pagar 1. 004 – ICMS a Recolher – Imposto de Renda a Pagar – IR Fonte a Recolher – Contribuições PAGF a Recolher Capital 2. 4. 1. 002 -C – ) capital a Realizar 2. 42 – Reservas de Cap tal . 4. 2. 001 – Ágio na Emissão de Ações 2. 4. – Reservas de Reavaliação 2. 4. 3. 001 – Reavaliação do Permanente 2. 4. 4 – Reservas de Lucros 2. 4. 4. 001 – Resewa Legal 2. 45 – Lucros ou prejuízos Acumulados 2. 4. 5. 001 – Lucros Acumulados 245. 002 – ) Prejuízos Acumulados 3 – DESPESAS 3. 3 – DESPESAS OPERACIONAIS – Despesas com Vendas 3. 3. 1 . 001 – Comissões sobre Vendas . 006 – Fretes e Carretos . 007 – Material de Embalagem . 008 – Propaganda e Publicidade . 009 – Despesas c/ Devedores Duvidosos – Despesas Administrativas 3. 3. 2 3. 3. 2001 – Aluguel – Energia Elétrica 3. 3. 2. 002 3. 3. 2. 03 – Água 3. 3. 2. 004 – Correios 3. 3. . 005 – Depreciações 3. 3. 2. 006 – Amortizações 3. 3. 2. 007 – Fretes e Carret PAGF 19 3. 3. 4. 002 – Despesas Eventuais 3. 4. DESPESAS NÃO OPERACIONAIS 3. 41 – perdas não Operaclonals 3. 4. 1. 001 – Perdas na Alienação de Bens 4 – RECEITAS 4. 1 – RECEITAS OPERACIONAIS 4. 1. 1 – Receitas de Vendas 4. 1. 1 . OOI – Venda de Mercadorias 4. 1. 1. 002 – ) Vendas Anuladas 4. 1. 1. 003 – (-) ICMS sobre Vendas 4. 1. 1. 004 – ( – ) PIS sobre Faturamento 4. 1. 2 – Receitas Financeiras 4. 1. 2. 001 – Rendimentos de Aplicações Financeiras 4. 1. 2. 002 – Descontos Obtidos . 1. 2. 003 – Juros Ativos 4. 1. – Outras Receitas Operacionais 4. 1. 3. 001 – Lucros de Participações em Outras Cias 4. 1. 3. 002 – Reversão de Provisão Para Devedores Duvidosos 4. 1. 3. 003 – Receitas Eventuais 4. 2 – RECEITAS NÃO OPERACIONAIS 4. 2. 1 – Ganhos não Operaclonals 4. 2. 1. 001 – Ganho na Alienação de Bens 5 – CON AS DE APURAÇA 19 DOS Duplicatas Descontadas 1. 1. 2. 003 – ICMS a Recuperar 1. 1. 2. 004 – IPI a Recuperar . 1. 2. 005 – Despesas do Exercicio Seguinte 1 . 1. 2. 006 – ( – ) Provisão para Devedores Duvidosos 1. 1. 3 – Estoques 1. 1. 3. 001 – Estoque de Produtos Acabados Estoque de Produtos em Elaboração 1. 1. 3. 02 – Estoque de Matérias-primas 1. 1. 3. 003 Estoque de Materiais Secundários 1. 1. 3. 004- . 1. 3. 005 – Estoque de Materiais de Embalagem – Estoque de Subprodutos . 1. 3. 007 – (-) Provisão para Ajuste ao Valor de Mercado 1. 2 – ATIVO REALIZÁVEL A LONGO PRAZO – Realizações 1. 2. 1 . 001 – Títulos a Receber 1. 3 – ATIVO PERMANENTE 1 3 1 – Investimentos . 3. 1. 002 – Imóveis para Renda Máqunas e Equipamentos Industriais 1 . 3. 2. 007 Recolher 2. 1. 1 . 009 2. 1. 1. 012 2. 2. 1 2 3. 1 2. 3. 1 2. 41 2. 4. 1 – Honorários da Diretoria a Pagar . 010 – Salários a Pagar Dividendos a pagar – Outras Obrigações a Pagar 2. – EXIGÍVEL A LONGO PRAZO – Obrigações . 001 – Financiamentos a Pagar 2. 3 – RESULTADO DE EXERCÍCIOS FU UROS . – Resultados Futuros . 001 – Receitas de Exercícios Futuros . 002 – ( – ) Custos e Despesas 2. 4- PATRIMONIO LIQUIDO – Capital . 001 – capital . 002 – ) Capital a Realizar 2. 4. 2 – Reservas de Capital 2. 43 – Reservas de Reavaliação 2. 4. 4. 001 – Reserva Legal Taxas – Serviços de Terceiros 3. 3. 2. Ol 1 3. 3. 2012 – Multas Fiscais – Salários 3. 3. 2. 013 – Honorários da Diretoria 3. 3. 2. 014 3. 3. 2. 015 – Décimo Terceiro Salário 3. 3. 2. 016 – Encargos Sociais 3. 3. 2. 1 7 – Férias 3. 3. 3 – Despesas Financeiras 3. 3. 3. 001 – Despesas Bancárias 3. 3. 3. 002 – Juros Passivos 3. 3. 3. 003 – Descontos Concedidos 3. 3. 4 – Outras Despesas Operacionais rejuízo de Participação em outras Cias 3. 3. 4. 001 p 3. 4 – DESPESAS NÃO OPERACIONAIS 3. 4. 1 – Perdas não Operacionais 3. 41 . OOI – perdas na Alienação de Bens 4 – CUSTOS 4. 1 – CUSTOS DE PRODUÇÃO 4. 1. 1 – Produtos em Elaboração 4. 1. 1 . OOI – produto em Elaboração -A 4. 1. 1. 002 – Produto em Elaboração – B 4. 1. 1. 003 – Produto em Elaboração -c 4. 1. 2 – Materiais 4. 1. 2. 001 – Matéria-prima

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