Eclusa

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1 – Introdução O presente Trabalho de por objetivo apresentar e analisar as eclusas, sua importância, e como funciona. Será apresentado alguns cálculos referentes a fenômenos de transporte, o que nos ajudara a explicar melhor o funcionamento das eclusas, para isso pegaremos como exemplo a eclusa de Barra Bonita, localizada no Rio Tietê or7 to view nut*ge competitividade das hidrovias. Por isso, é necessário analisar as características de cada hidrovia para que se possa maximizar as condições de utilização das mesmas e avaliar os produtos transportados.

Normalmente, queles com baixo valor agregado e peso bruto alto deveriam ser transportados pelo modal hidroviário. Porem nem todos os rios possuem o mesmo nivel, de acordo com as necessidades tambem é necessario a construção de barragens para fornecimento de energia e água para as grandes cidades, tudo isso acaba impedindo a passagem de pequenas e grandes embarcaçoes, tendo em vista todas essas dificuldades surgiu a necessidade de se criar uma maneira para que essas embarcações navegassem normalmente de um lado para o outro, com isso entao surgiram as eclusas, que seram apresentadas e studadas nesses presente trabalho. – Eclusas, o que são e como funcionam. A eclusa é uma obra de engenharia hidráulica que consiste numa construção que permite que barcos subam ou desçam os rios ou mares em locais onde há desníveis, barragem, quedas de água ou corredeiras. Eclusas funcionam como degraus ou elevadores para navios, há duas comportas separando os dois níveis do rio. Quando a embarcação precisa subir o rio, ela entra pela comporta da eclusa à jusante e fica no reservatório ou caldeira, que é, então, enchido om água elevando a embarcação para que possa atingir o nível mais alto, à montante.

Quando a embarcação precisa descer o rio ela entra pela comporta da eclusa a montante e permanece no reservatório enquanto ele descendo a embarcação enquanto ele é esvaziado, descendo a embarcação até o nível mais baixo do rio. As comportas abrem-se para a entrada do navio. Dependendo da diferença de altitude entre o corpo d’água a montante e o corpo d’água a jusante da eclusa, ela pode ser classificada em eclusa de baixa queda, eclusa de média queda, eclusa de alta queda e eclusa de altíssima queda.

O tamanho da queda influencia em fatores importantes como a maior ou menor propensão à formação de turbulência, o tempo de enchimento e esvaziamento, variação maior ou menor no pico das vazões de enchimento ou esvaziamento, problemas de cavitação, velocidade de condução nos tubos de enchimento ou esvaziamento e a necessidade de sistemas mais eficientes dissipadores de energia. Conforme aumenta o tamanho da queda, aumenta conseqüentemente a complexidade da eclusa. – Eclusas e seus impactos ambientais Para a construção de uma eclusa são levados em conta varios atores, é necessario uma grande analise ambiental para saber ao certo quanto impacto ela podera causar na região e na população. Impacto Ambiental – Como ele se trata de uma construção de interferência ao fluxo de água ele acaba interferindo tambem o fluxo sólido, e de organism são os mais afetados, mudaça de clima e outros fatores que ela acaba causando.

Impacto socieconomico – O impacto socioeconimico acaba se tornando positivo, ja que as eclusas são contruidas para melhorar e facilitar a navegação, o que acaba tornando quem utiliza o eio fluvial como transporte bem mais rapido, isso favorece muito o transporte de mercadorias e cargas, com a rapidez desse processo acaba almentando todo o faturamento da região. 5 – Estudo da Eclusa de Barra Bonita 5. 1 – Etapa 1 Propriedade dos Fluídos A câmara da Eclusa de garra Bonita tem o formato de um paralelepipedo com 145 m de comprimento e 12 m de largura.

Para a transposição é necessário que a cota na parte baixa do rio esteja em 435,50 m, garantindo a profundidade média de m, na parte baixa do rio, o que impede veencalhe da embarcação , a cota de 461 m, no reservatório da represa. Conforme mostrado nos detalhes dos cortes da câmara da Eclusa. Figura 1 – Corte Longitudin 6 Etapa 2- Propriedade dos Fluídos Quando a embarcação deseja subir para o trecho mais alto do rio, a comporta tipo Vagão é aberta a fim de permitir a entrada da embarcação na câmara.

Neste momento, é fechada a válvula II e aberta a válvula l, garantindo que ocorra o enchimento da câmara da Eclusa. Sabe-se que os processos de enchimento e esvaziamento da câmara são feitos por gravidade. A água que stá ao longo do reservatório da represa vem através de duas tubulações de 1500 mm de diâmetro, que fazem ligação do nível superior da barragem com o nível inferior da eclusa, e vice-versa.

Por medida de segurança, durante o processo de enchimento da câmara, aconselha-se que a velocidade média nas tubulações do reservatório da represa não deve passar de 14 m/s. Para realizá-la, é importante seguir os passos descritos. 7 – Etapa 3 – Estática dos Fluidos Foi colocada uma régua graduada na eclusa a fim de verificar o PAGFsrlF7 arede da câmara da to da pressão no piso epresa é aberta uma comporta do tipo Mitra que permite a passagem da embarcação.

Deseja-se saber qual é a vazão de enchimento da câmara e quanto tempo é gasto, em minutos neste processo de transposição? A embarcação entra na câmara e é aberta a válvula II. Quando a câmara estiver no mesmo nível da parte inferior do rio, a comporta tipo Mitra é aberta para a liberação da embarcação. A comporta tipo Mitra é composta de dois portões articulados por pistão. empregado um pistão é de 100 N e 100 cm de comprimento, que cai dentro de um cilindro com velocidade onstante de 2,0 m/s.

Sabe-se que o diâmetro do cilindro é de 1 5,8 cm e do pistão é 15,6 cm. Deseja-se saber a viscosidade do lubrificante colocado entre o cillndro e o pistão. PAGFsrl(F7 não se choquem com as paredes laterais da câmara e nem com as outras embarcações. O reservatório da Eclusa mantém a temperatura média de 20a C e nesta condição a viscosidade dinâmica da égua é 1,002 N. s/m2. Deseja-se saber qual é o regime de escoamento para a tubulação que faz o enchimento da eclusa e qual a velocidade máxima para a tubulação que faz o esvaziamento? PAGFarl(F7

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