Diretrizes de bls

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Currents in Emergency Cardiovascular Care Volume 1 6 Número 4 Dez/05 – Fev/06 Aspectos mais Relevantes das Diretrizes da American Heart Association sobre Ressuscitação Cardiopulmonar e Atendimento Cardiovascular de Emergência Esta edição especial da revista científica Currents resume as modificações constantes das Diretrizes 2005 da American Heart Association (ARA) sobre Ressuscitação Cardiopulmonar e Atendimento Cardiovascular de Emergência, publicadas na edição de 13 de dezembro de 2005 da Circulation, a revista oficial de divulgação científica dispensa a leitura da AHA Guidelines for C principais modificaçõ etalhadas.

Será útil Ir or 120 to next*ge urrents não ra RCP e ACE (2005 ação enfatiza as ásicos e explicações udantes de cursos ministrados antes que novos materiais de treinamento estejam disponíveis. O documento com as diretrizes completas de 2005 fornece aos instrutores e médicos detalhes adicionais sobre as recomendações para ressuscitação cardiopulmonar (RCP) e atendimento cardiovascular de emergência (ACE). Esta edição da revista Currents contém três seções principais, de importância fundamental para os cursos sobre ACE da AHA: 1. rincipals Modificações Relacionadas aTodos os Socorristas 2. Modificações na RCP aplicada por Socorristas Leigos 3. Modificações nos Procedimentos desuporte Básico eAvançado deVida, realizados por Profissionais deSaúde A seção sobre Principais Modificações enfatiza as novas recomendações mais importantes relacionadas a todos os cursos (exceto o de ressuscitação de recém-nascidos) e a todos os socorristas.

A seção sobre RCP aplicada por Socorristas Leigos enfatiza as modificações para instrutores e participantes dos cursos sobre RCP para socorristas leigos, incluindo os procedimentos de primeiros socorros. Essa seção não inclui um embasamento cientifico extenso. A seção para Profissionais de Saúde inclui informações sobre o processo de análise de evidências, em que se baseiam as novas diretrizes.

Essa seção aborda as principais modificações em relação aos procedimentos de suporte básico à vida (BLS, do inglês, Basic Life Support) para profissionais de saúde, PDS (HCP, Healthcare providers), à desfibrilação e aos procedimentos de Suporte Avançado de Vida em Cardiologia (ACLS, advanced cardiovascular life support), às síndromes coronárias agudas (SCA), ao acidente vascular cerebral (AVC), aos procedimentos de suporte avançado de vida em pediatria (PAIS, ediatric advanced life support) e à ressuscitação em recém- nascidos.

A seção sobre profissionais de saude apresenta as bases científicas para as novas recomendações de forma mais aprofundada que na seção para os socorristas leigos. Esta edição da Currents não contém referências sobre os estudos utilizados na análise de evidências para a recomendação das diretrizes. ara referências mais detalhadas, consulte 2005 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and Emergency Cardiovascular Care (Circulation. 2005; 1 12: IV-I IV-21 1). Os algoritmos e as informações sobre os medicamentos as diretrizes de 2005 também foram incluídos no Manual de Atendimento Cardiovascular de Emergência 2006 (Manual ACE). Nesta Edlção Principais Modificações Relacionadas a Emergência 2006 (Manual ACE).

Edição Relacionadas a Todos os Socorristas Página 3 RCP Aplicada po SocorristasLeigos Simplificaçao da RCP Aplicadapor Socorristas Leigos Primeiros Socorros Página 4 Página 7 Página 8 Procedimentos de Suporte BásicoeAvançado de Vida, Aplicados por Profissionais da Saúde Página 10 Página 10 Página IO O Processo de Desenvolvimento de Diretrizes Recomendações para os Sistemas de SME Procedimentos desuporte Básico deVida para

Profissionais deSaúde Desfibrilação Suporte Avançado de Vida em Cardiologia Síndromes Coronárias Agudas AVC Procedimentos deSuporte AvançadodeVida emPediatria Ressuscitação de Recém-Nascidos Página 11 Página 16 Página 19 Página 22 Página 23 O Desafio: Simplificar o Treinamento emRessusc•taçãoe Melhorar sua Eficácia A doença cardíaca coronariana é responsável por cerca de 330. 000 óbitos fora do hospital e no departamento de emergências (DE), anualmente nos E-stados Unidos.

A maioria das pessoas aceita essa e uma estimativa da compreenderemos melhor a incidência desta causa importante e óbito e poderemos avaliar o impacto das intervenções. Muitas vítimas de PCS apresentam fibrilação ventricular (FV) em algum momento durante a parada cardiaca. O manejo da PCS com A’ necessita RCP precoce e aplicação de choque com um desfibrilador. uma RCP de alta qualidade, realizada por um circunstante, pode dobrar ou triplicar as taxas de sobrevivência após uma parada cardíaca.

Infelizmente, menos de um terço das vítimas de PCS são submetidas à RCP realizada por um circunstante, e menos ainda recebem RCP de alta qualidade. Um objetivo fundamental das Diretrizes AHA 2005 para RCP e ACE e e todas as modificações nos materiais de treinamento da AHA é melhorar a sobrevivência após uma parada cardiaca, através do aumento do número de vítimas de parada cardíaca que recebem RCP rápida e de alta qualidade. A maioria dos relatos de dos Estados Unidos e do Canadá demonstram que a. sobrevivência de parada cardíaca fora do hospital é, em média, de 6,4% ou menos.

Múltiplos fatores contribuem para essa baixa taxa de sobrevivência. Além disso, cada um desses fatores pode ser difícil de controlar através de estudos clínicos realizados em ambiente fora do hospital. Conseqüentemente, diversos estudos preferem onsiderar apenas os resultados em curto prazo, como o retorno da circulação espontânea ou a sobrevivência à admissão hospitalar, em vez dos resultados em longo prazo, como a sobrevivência do paciente sem seqüelas neurológicas por ocasião da alta hospitalar.

Esses dados heterogêneos tornam difícil determinar se os resultados de um estudo são aplicáveis a todos os pacientes ou vítimas, em todos os sistemas de atendimento de emergência. aplicáveis a todos os pacientes ou vítimas, em todos os sistemas de atendimento de emergência. Apesar desses desafios, a pesquisa sobre ressuscitação deve empenhar-se em identificar ratamentos que aumentem o número de vítimas de PCS que recebem alta hospitalar com vida e função cerebral normal.

Alguns programas para socorristas leigos da comunidade relataram altas taxas de sobrevivência após PCS, posto que esses programas promovem a RCP e a desfibrilação rápidas, com desfibriladores externos automáticos (DEAs) que podem ser operados por socorristas leigos treinados. Esses programas de DEA para socorristas leigos podem servir de modelo para melhorar o manejo da parada cardíaca em outras comunidades. O estudo North American publlc Access Defibnllation demonstrou ue o desenvolvimento de programas com DEA e RCP por socorristas leigos da comunidade melhora a sobrevivência à alta hospitalar de vítimas de PCS com FV testemunhada.

Além disso, programas de DEA e RCP para socorristas leigos e primeiros socorristas em aeroportos e cassinos e para policiais relataram taxas de sobrevivência de 49% a 74%, decorrentes de PCS com FV testemunhada. Esses programas mostram a importância de ministrar treinamento a socorristas e de introduzir sistemas de respostas planejadas e práticas. Emergency Cardiovascular Care Update ECCU 2006 Conferência eExposição Educacional Internacional 22 a25de junho de2006

Coronado Springs Resort —Disney Orlando, Flórida, EUA O Disney Especialistas em diretrizes estarão lá. Você também deve estar lá. http://www. citizencpr. org Care Uma publicação oficial da American Heart Association e da Citizen CPR Foundation Currents in Emergency Cardiovascular Care é uma publicação trimestral, patrocinada pela American Heart Association e pela Citizen CPR Foundation e apoiada pela Cruz Vermelha Americana e pela Heart and Stroke Foundation do Canadá.

A revista Currents foi criada para divulgar informações sobre importantes idéias, desenvolvimentos e tendências no tratamento das emergências ardiovasculares. EditorEs Mary Fran Hazinski, RN, MSN (Editora Sênior de Ciências) Leon Chameides, MD Editor Pediátrico, Recém-Nascidos e Primeiros Socorros Bob Ellin% EMT-P, MPA Editor BL_S e Stroke Robin Hemphill, MD, MPIH Editor ACLS e ACS Stephen M. Schexnayder, MD Arno Zaritsky, MD Edward Jauch, MD, MPH Laurie J. Morrison, MD, MSc P. Richard Verbeek, MD Jeffrey Perlman, MB, ChB John Kattwinkel, MD John M.

Field, MD Mark Mattes, JD, RRT Michael Shuster, MD Walter Kloeck, MD Graham Nichal, MD, MPH walt stoy, EMT-P, PhD Jerry potts, PhD Brian Eigel, PhD Website AHA ECC: httpwwww. americanheart. org/cpr Website CCPRF: http://w•vw/. itizencpr. org Fale conosco: Kathleen jun – Editora tel: ooxxl 800 242-1793, ramal 9862 e-mail: kathleenjun@yahoo. comJulie Mallory• – Solicitação de Edições Teléfono: OOxx1 214 706-1658 e-mail: julie. mallory@heart. org Mary Alcedo — Atendimento ao Consumidor tel. : 00xx1 214 706-1159 e-mail: mary. alcedo@heart. rg ConsElho Editorial da amEriCan hEart assoCiation dirEtrizEs para rcp E acE Robert W. Hickey, MD John E. Pilli MD Vinay M. Nadkarni, MD William H. Montgomery, nnor, MD, MPH Michael MD Terry Van den Hoek, MD Serviço de Atendimento ao Assinante Currents in Emergency Cardiovascular Care pode ser adqulrida or (1) e-mail, ao custo anual de U$ 12, para residentes nos EUA (US 15 anuais para as demais localidades) ou (2) gratuitamente na Internet, com avisos trimestrais por e-mail, que fornecem o link para a edição mais recente disponibilizada aos leitores.

Os assinantes devem se registrar para receber as edições de Currents pelo correio ou para terem acesso ao link na Internet. Para efetuar o registro, visite: http://www. americanheart. org/cpr. Caso você não esteja conectado à Internet, telefone para 00xx1 214-706-1159 (Estados Unidos), para receber orientações sobre como se registrar. Para remessa de cheques para a American Heart Association, use o endereço abaixo: PO Box 841 750, Dallas, n 75284-1750 USA.

Impresso nos EUA, 0 2005-2006 Amencan Heart Association 70-0089 ISSN 1054-917X Co-prEsidEntês das diretrizes para primeiros soCorros William Hammill, MD David Markinson, MD 2 Currents, inverno 2005-2006 PRI NCIPAIS MODIFICAÇÕES PRINCIPAIS MODIFICAÇÕES RELACIONADAS A TODOS OS SOCORRISTAS As 5 principais modificações introduzidas nas diretrizes 2005 são: • Ênfase e recomendações para melhorar a aplicação de compressões torácicas eficazes. • Uma unica relação compressão- ventilação para todos os socorristas que atuam sozinhos e para odas as vítimas (exceto recém-nascidos). ?? Recomendação de que cada ventilação de resgate seja aplicada durante 1 segundo e produza visível elevação do tórax. • Nova recomendação de que a aplicação de choques únicos se idos de RCP imediata, seja utilizada para tentar a des asos de parada cardíaca RCP imediata, seja utilizada para tentar a desfibrilação em casos de parada cardiaca com FV. A verificação do ritmo cardíaco deve ser realizada a cada 2 minutos. • Aprovação da recomendação ILCOR 2003 para o uso de DEAs em cnanças de 1 a 8 anos (e em crianças mais velhas) e a utilização de um sistema redutor de oses para crianças, quando disponível.

Esta seção apresenta um panorama das principais modificações. As modificações também são discutidas nas seções para socorristas leigos e para profissionais de saúde. Motivo: Na vigência de parada cardíaca, não existe fluxo sangüíneo. As compressões torácicas produzem uma pequena quantidade de fluxo sanguíneo para os órgãos vitais, como o cérebro e o coração. Quanto melhor forem as compressões torácicas realizadas (ou seja, com freqüência e profundidade adequadas e permitindo o total retorno do tórax), maior será o fluxo sangüineo que produzem.

As compressões torácicas demasiadamente superficiais ou lentas não produzem um fluxo sangüíneo tanto quanto possível para os órgãos vitais. Quando as compressões torácicas são interrompidas, o fluxo sanguíneo cessa. Cada vez que as compressões torácicas são reiniciadas, as prmeiras compressões não são tão eficazes quanto as aplicadas a seguir. Quanto mais interrupções das compressões torácicas, menor a chance de sobrevivência da vítima de uma parada cardíaca.

Estudos de casos reais de ressuscitação demonstraram que das compressões torácicas aplicadas pelos socorristas profissionais são muito superficiais. Esses estudos também demonstraram que as compressões torácicas são interrompidas com muita frequência durante a RCP. As novas recomendações reforçam que os socorristas devem aplicar compressões tor freqüência durante a RCP. As novas recomendações reforçam que os socorristas devem aplicar compressões torácicas suficientemente rápidas e profundas.

Essas recomendações também orientam os socorristas sobre a necessidade de reduzir o número de interrupções das compressões torácicas. Segundo as diretrizes, os socorristas devem deixar o tórax retornar ? posição normal após cada compressão, pois, durante o retorno a parede torácica, o sangue preenche novamente o coração. Se o socorrista não deixar o tórax retornar ou elevar novamente após cada compressão, o fluxo sangüíneo será reduzido durante a próxima compressão, pois o coração não terá sido preenchido com quantidade suficiente de sangue antes da próxima compressão.

Mais informações sobre compressões torácicas em adultos, crianças e lactentes podem ser encontradas na seção sobre suporte básico de vida, mais adiante. 2 socorristas, uma técnica que, normalmente, não é ensinada aos socorristas leigos. 2000 (Antiga): Para a RCP em adultos, a elação compressão-ventilação recomendada era de 15:2. Para a RCP em lactentes e crianças, recomendava-se uma relação compressão-ventilação de 5:1. Motivo: Os especialistas da área querem simplificar as Informações sobre RCP, para que mais socorristas possam aprender, memorizar e realizar melhor a RCP.

Eles também querem garantir que todos os socorristas apliquem séries mais longas de compressões torácicas sem interrupções. Embora a pesquisa não tenha identificado uma relação ideal compressão-ventilaçào, quanto mais alta a relação compressão- ventilação, mais compressões torácicas são aplicadas em uma éne durante a RCP. Esta modificação deve aumentar o fluxo sangüíneo para o coração, o cérebro e RCP. Esta modificação deve aumentar o fluxo sangüíneo para o coração, o cérebro e outros órgãos vitais.

Durante os primeiros minutos de uma PCS com Al, a ventilação ou seja, as respirações de resgate provavelmente não é tão importante quanto as compressões. A ventilação, contudo, é importante para vítimas de parada por hipóxia e após os primeiros minutos de qualquer tipo de parada. Em sua maioria, os lactentes e as crianças e a maioria das vitimas de afogamento, de overdose de drogas e e traumatismos que desenvolvem parada cardíaca estão em condições de hipóxia. Essas vítimas apresentam maior chance de sobrevivência se receberem tanto compressões torácicas quanto ventilação.

Portanto, a RCP somente com compressão torácica não era recomendada como a melhor técnica de RCP para socorristas leigos. Os especialistas concluíram que a combinação de compressão e ventilação é a técnica com maior probabilidade de surtir os melhores resultados para todas as vítimas de parada cardíaca. Para informações adicionais consulte “RCP por Socorristas Leigos” e “BLS por profissionais de saúde”, mais adiante. ?nfase em Compressões Torácicas Eficazes 2005 (Nova): As compressões torácicas eficazes restabelecem o fluxo sangüíneo durante a RCP (Classe l).

As diretrizes enfatizam os seguintes aspectos sobre as compressões torácicas aplicadas durante a RCP. • Para a aplicação de compressões torácicas eficazes, todos os socorristas devem fazer “compressão forte, rápida, sem parar”. Comprimir o tórax em uma frequência de aproximadamente 100 compressões por minuto, para todas as vítimas (exceto recém-nascidos). • Permitir que o tórax retorne totalmente (retorne à posição normal) após cada compressão, e utilizar apr PAGF

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