Ecossistemas de santa catarina

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ECOSSISTEMAS DE SANTA CATARINA org to view nut*ge 2011 SUMÁRIO I INTRODUÇAO 04 2 ECOSSISTEMAS DE SANTA CATARINA 04 2. 1 Ecossistemas de Campos de Altitude 09 Floresta Ombrófila Mista 08 Floresta Ombrófila Densa 07 2. 2 Ecossistemas de 2. 3 Ecossistemas de 2. 4 Ecossistemas de 2. 5 Ecossistemas de 2. 6 Ecossistemas de 2. 7 Ecossistemas de 2. 8 Ecossistemas de 2. 9 Ecossistemas de Lagos 09 Rios 09 Restingas 06 Estuários 09 Bafas 09 Lagunas Costeiras09 2. 10 Ecossistemas de Manguezais 05 2. 11 Ecossistemas de Marismas 09 vegetação rasteira como as gramíneas que por sua vez formam xtensos campos naturais.

Neste ecossistema, encontramos formações de nascentes, que se originam do acúmulo das águas da chuva escoadas das partes mais altas. Entre as montanhas, podemos encontrar áreas com floresta constituida por árvores de grande porte que abrigam aves e mamíferos como o veado-mateiro, o pica-pau-do-campo e o puma. Nascentes de rios importantes, como o rio Quiriri (afluente do rio Cubatão) que abastece Joinville, localizam-se nos Campos de Altitude. (RÃ-BUGIO, 2006). 2. 2 Ecossistemas de Floresta Ombrófila Mista A Floresta Ombrófila Mista é chamada também de Mata de

Araucária. É encontrado principalmente na região sul, onde o clima subtropical, com temperaturas baixas e chuvas regulares o ano todo favorece o desenvolvimento desse tipo de ecossistema. Embora neste ambiente seja possível encontrar árvores como imbuia, cedro, canela-sassafrás, as araucárias são as mais comuns, podendo atingir até 50m de altura. A semente da araucána conhecido como pinhão é de extrema importância para a fauna desse ecossistema, uma vez que essa semente seja muito apreciada por diversos tipos de aves da região.

Nas Florestas Ombrófilas Mistas, além das aves é comum ncontrar também roedores como ratos, cutias e pacas. 2. 3 Ecossistemas de Floresta Ombrófila Densa Também conhecida como Floresta pluvial de Encostas, esse tipo de ecossistema é conhecido por apresentar uma vegetação com altura média de 1 5m, algumas podendo chegar até 40m de altura. Nela encontramos desde vegetação arbustiva como samam PAGFarl(Fq algumas podendo chegar até 40m de altura.

Nela encontramos desde vegetação arbustiva como samambaias, bromélias e palmeiras até árvores como figueiras e jerivás. Se tratando de fauna, este ecossistema apresenta inúmeras espécies de nvertebrados, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. (RA-BUGIO, 2006). 2. 4 Ecossistemas de Lagos A duração dos lagos estende-se desde algumas semanas ou meses, no caso dos pequenos lagos de estação, até várias centenas de anos para os lagos maiores. (ODUM, 1975). Neste tipo de ecossistema, devido à descontinuidade geográfica, a diversidade em espécies é pequena.

Os lagos possuem três zonas distintas: • Zona litorânea: contém vegetação enraizada ao longo das bordas; • Zona limnética: contém água aberta com presença de fitoplâncton; • Zona profunda: contém apenas seres heterotróficos. Podemos encontrar dois tipos de lagos: os oligotróficos, onde encontramos pouca presença de alimentos e os eutróficos onde encontramos uma quantidade boa de alimentos. 2. 5 Ecossistemas de Rios Apesar de que a área total da superf[cie das correntes e rios é pequena se comparada com a dos oceanos e terras, os rios estão entre os ecossistemas mais intensamente usados pelo Home. ODUM, 1975). Uma parcela considerável da energia decorrente desse ecossistema baseia-se na matéria orgânica importada e transportada dos ecossistemas terrestres ou lagos adjacente. Os rios possuem duas nsiderando-se suas PAGF3t,Fq correntes fluviais: • Correntes em que o fundo e o leito estão sendo erodidos, por isso é geralmente firme • Correntes onde parte das matérias antes transportadas depositam-se no fundo, por isso, o fundo é geralmente constituído de sedimentos moles.

Estas situações podem ser encontradas em um mesmo rio, tendo em vista que elas se alteram ao longo percurso do mesmo, e por isso, as comunidades aquáticas presentes nas duas situações são muito diferentes. 2. 6 Ecossistemas de Restingas Um terreno arenoso e salino, próximo ao mar, contendo plantas erbáceas bem adaptadas sob intensa influência marinha é o que característica o ecossistema de restingas.

As restingas são formadas pela fauna e flora litorâneas e seu solo é de natureza pobre e sem nutrientes. Um ótimo representante da fauna de restinga é a maria-farinha, uma espécie de caranguejo branco que vive nesta região. 2. 7 Ecossistemas de Estuários Estuários são definidos como sendo corpos de água costeiros semi-fechados que apresentam ligação com o oceano aberto, e onde a água do mar é gradativamente diluída pela água doce proveniente de um ou mais rios. (IOUSP, 2007).

Este ecossistema sofre uma intensa influência fluvial ou marinha, podendo assim ser classificados em 3 grupos: • Zona de maré de rio (ZR): parte fluvlal com salinidade praticamente igual a zero, mas ainda sujeita á influência da maré; • Zona de mistura (ZM): região onde ocorre mistura da água doce da drenagem continental com a água do mar; • Zona costeira (ZC): região ad•acente que se estende até a frente da plum água do mar; • Zona costeira (ZC): região adjacente que se estende até a frente da pluma estuarina que delimita a Camada Limite Costeira (CCC). 2. Ecossistemas de Bafas Baías são definidas por Suguio como um trechos côncavos do litoral marinho ou lacustre delimitados entre dois cabos ou promontórios; menores do que um golfo (gulf) e maiores do que uma enseada (bight). (IOUSP, 2007). Uma vez que este ecossistema apresente distinta comunicação com o mar, podemos classificá-las de acordo com tal comunicação: • Bafa aberta: suficientemente aberta, de tal modo que as ondas em seu interior têm as mesmas características das observadas nas porções abertas da costa; • Baía em forma de Zeta: formato semelhante à letra grega zeta (z).

Comum em costas onde as ondas refratadas se proximam obliquamente e a costa consiste de pontões rochosos e baias arenosas, com predominância de ondulações; • Baía fechada: comunica-se indiretamente com o mar aberto através de passagens estreitas. 2. 9 Ecossistemas de Lagunas Costeiras Uma laguna costeira é definida como um corpo de águas rasas que tem uma comunicação com o mar permanente ou efêmera e protegida das forças do mar por algum tlpo de barreira. (IOUSP, 2007).

As lagunas podem ser classificadas em: • Laguna de atol: laguna aproximadamente circular, associada aos recifes de um atol; • Laguna de barreira: b amente paralela à costa, ais ilhas barreiras. 2. 10 Ecossistemas de Manguezal Os manguezais ocorrem principalmente entre os trópicos, mais precisamente entre as latitudes 300N e ZOOS, tendo seu maior desenvolvimento na linha do equador. Em regiões onde o regime de marés é de grande amplitude, e a desembocadura do rio é larga e aplainada, ocorrem os mais extensos manguezais.

A floresta é formada por angiospermas lenhosas que recebem o nome de mangue, árvores que são incrivelmente aptas a sobreviver e se desenvolver em ambiente de águas salobra, sujeito a variações da maré e sobre um substrato com pouco oxigênio. A presença da floresta permite uma enorme variedade de animais, entre caranguejos, peixes, aves e entre outros invisíveis a olho nu, que encontram nesse ecossistema alimentação e proteção, principalmente, nos períodos de reprodução e desenvolvimento (Schaeffer-Novelli in IOUSP, 2007). . 11 Ecossistemas de Marismas O marisma é um ecossistema que, como o mangue, se desenvolve na zona entre-marés, é composto por vegetais terrestres que possuem adaptações para suportar as variações de salinidade e de maré, mas, diferentemente, das árvores lenhosas do mangue, são baixas e densas gramíneas. (IOUSP, 2007). Este ecossistema possui propriedades como salinidade, substrato e energia semelhantes as dos manguezais, porém suporta condições mais rigorosas de clima.

Diferente das regiões temperadas, onde encontramos apenas marismas, nas regiões tropicais, as marismas podem coexistir com os manguezais. As marismas possuem uma rande diversidade de fauna e flora, na primeira podemo manguezais. As marismas possuem uma grande diversidade de fauna e flora, na primeira podemos destacar as aves como o biguá e na flora desde microalgas até plantas. 2. 12 Ecossistemas de Praias O ecossistema de praias possui uma biota diversificada e bem daptada as condições. É um ecossistema altamente influenciado pelas marés e dividido em 3 zonas: supralitoral, mesolitoral e infralitora.

Segundo o Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo, uma praia também pode ser dividida em zonas de acordo com a dinâmica das ondas que incidem sobre ela. Assim, o ponto onde a onda se quebra é chamado de zona de arrebentação; a porção da areia lavada pelo fluxo e refluxo da água é chamada de zona de espraiamento; e a porção compreendida entre essas duas zonas é a zona de surfe. Geomorfologicamente, as praias arenosas são definidas como parte da região costeira onde o sedimento é constantemente retrabalhado pela ação das ondas. IOUSP, 2007). 2. 13 Ecossistemas de Costões Paulo, os costões são um ecossistema de transição do meio marinho para o meio terrestre, nele é possivel encontrar uma imensa diversidade que está distribuída de acordo com a sua maior ou menor proximidade com a lâmina de água, levando- se em conta o dinamismo de marés, esquema de distribuição chamado de zonação; com a localização geográfica, determinando assim o impacto pela ação das ondas; e finalmente pelo substrato.

Apesar de sua produtiv ia, em comparação a PRGF7ÜFq Apesar de sua produtividade primária, em comparação a outros ecossistemas, ser baixa, em sua extensão é possível encontrar organismos como algas verdes, pardas e vermelhas, vários anmais, mutos deles conhecidos, como as estrelas do mar, cracas, ouriços e baratinhas da praia e muitos importantes economicamente tais como as ostras e mexilhões e estrelas do mar e ainda, em sua região mais inferior, uma grande variedade de peixes como a garoupa e o badejo. IOUSP, 2007). 2. 14 Ecossistemas de Plataforma Continental A plataforma Continental é uma extensa área marglnal aos continentes, indo desde a faixa de areia, mais conhecida como raia, até a quebra de Plataforma, em oceano aberto, e sua largura varia de acordo com a sua formação e tipo de margem onde está localizada. (IOLJSP, 2007). Neste ecossistema podemos encontrar uma rica gama de nutrientes, uma vez que vários deles provenham dos rios.

Conforme sua profundidade, podemos dividir este as plataformas continentais em dois tipos de habitat. A zona neritica, que corresponde às faixas de coluna de água e a zona bêntica correspondente ao fundo. Este ecossistema é limitado até 300m de profundidade onde encontramos a talude continental. 2. 15 Ecossistemas de Mar Profundo O ecossistema de mar profundo pode ser considerado o mais comum e menos explorados de todo o planeta.

Ele inicia- se aproximadamente a 300m de profundidade e segundo ela podemos dividi-lo em três regiões oceânicas, sendo elas: • Zona Batial: conhecida como talude continental, varia de 300 a 2000 metros de profundida PAGF8rl(Fq Batial: conhecida como talude continental, varia de 300 a 2000 metros de profundidade; • Zona Abissal: conhecida como planície abissal, pode variar de 2000 a 6000 metros de profundidade; • Zona Hadal: também conhecida como fossa oceânica, sua profundidade varia de 6000 a 11000 metros de profundidade.

Estes ambientes são escuros, possuem baixas temperaturas (raramente superiores a 40C), estão submetidos a altas pressões e normalmente são pobres em matéria orgânica. Com poucas exceções, a biomassa nesses locais é reduzida, contando com uma baixa densidade de organismos. Mudanças nas estações do ano, ou mesmo o passar do dia, causam poucas mudanças nessas regiões, e seus parâmetros ambientais, como temperatura e salinidade, possuem a propriedade de oscilar muito pouco com o passar do tempo.

Essa estabilidade se deve ao fato de a zona profunda encontrar-se longe da influência direta de fatores xternos, como luz solar, precipitação, ventos, etc. , em que as camadas mais superficiais estão sujeitas. (IOUSP, 2007). REFERÊNCIAS Coletivo UC Da ILHA. Ecossistemas da Ilha de Santa Catarina: Coletivo UC da Ilha, 2011. Disponível em .

Acessado em: 12 set. 2011. RÃ-BUGIO Instituto. Ecossistemas da Mata Atlântica: Instituto Rã- Bugio, 2006. Disponível em . Acessado em: 14 set. 2011. IOIJSP, Instituto Oceanográfico da universidade de São Paulo: Manguezais e Marismas. Disponível em . Acessado em 25 de out. ODIJM, Eugene P.. Ecologia. São Paulo: Pioneira, 1975. 159-186pg. AIGFgrl(Fq

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