Educação e novas tecnologias

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ATIVIDADE AVALIATIVA 1 DISCIPLINA: EDUCAÇAO E NOVAS TECNOLOGIAS CONCEITOS: TÉCNICA, TECNOLOGIA E TECNOLGIAS DA INFORMAÇAO E DA COMUNICAÇAO Você sabe colocar um CD num aparelho e fazê-lo tocar, ou programar um relógio digital para despertar no dia seguinte? São casos em que você tem domínio de métodos e processos para realizar determinadas atividades. Nesse sentido, temos o domínio de técnicas.

As técnicas, num sentido amplo, são o conjunto de métodos e processos aplicados a uma determinada atividade humana. As técnicas são uma conseqüência da capacidade de pensar e criar. O geógrafo R ráticas de disciplina que o rodeia”. O mes violão, expor uma id uma habilidade, uma Tecnologia m or S”ipeto w next*ge icas, como “as lidar com o mundo ao tocarmos um s desenvolvendo Segundo Ruy Moreira, “o conjunto dos princípios que orientam a criação das técnicas de uma civilização é a tecnologia”.

Atualmente, grandes empresas multinacionais, que produzem ou desenvolvem atividades de serviços em diversos lugares da Terra, e países desenvolvidos econômica e socialmente concentram centros de pesquisas, nos quais trabalham cientistas e pesquisadores responsáveis pela criação de tecnologia avançada. O trabalho, por sua vez, depende das técnicas e da tecnologia desenvolvidas para retirar recursos da natureza, para produzir bens materiais e para realizar uma série de serviços.

Assim, as técnicas, a tecnologia e, ao mesmo tempo, o trabalho vão intermediando o relacionamento das pessoas co com a natureza e vão determinando as modificações que ocorrem nas paisagens. Tecnologia da Informação A Tecnologia da Informação (TI) pode ser definida como o conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação que visam permitir o armazenamento, acesso e o uso das informações. Na verdade, as aplicações para TI são tantas – estão ligadas às mais diversas áreas – que há varias definições para a expressão e nenhuma delas consegue determiná-la por completo.

Sendo a informação um património, um bem que agrega valor e dá sentido às atividades a utilizam, é necessário fazer uso de recursos de TI de maneira apropriada, ou seja, é preciso utilizar ferramentas, sistemas ou outros meios que façam das informações um diferencial. Além disso, é necessário buscar soluçóes que tragam bons resultados, isto é, que permitam ransformar as informações em algo de maior valor ainda, principalmente se isso for feito considerando o menor custo possível.

A questão é que não existe “fórmula mágica” para determinar como utilizar da melhor maneira as informações. Tudo depende da cultura, do mercado, do segmento e de outros aspectos relacionados ao negócio ou à atividade. As escolhas precisam ser bem feitas. Do contrário, gastos desnecessários ou, ainda, perda de desempenho e competitividade podem ser a consequência. A Tecnologia da Informação, portanto, não é apenas sinônimo de modernidade. ?, acima de tudo, uma necessidade dos novos tempos, afinal, Informação sempre existiu, mas não de maneira tão volumosa e aproveitável. – Da educação à gestão do conhecimento As transformações que hoje varrem o planeta vão evidentemente muito PAGFarl(F3 educação à gestão do conhecimento muito além de uma simples mudança de tecnologias de comunicação e informação. No entanto, as TCI, como hoje são chamadas, desempenham um papel central. E na medida em que a educação não é uma area em si, mas um processo permanente de construção de pontes entre o mundo da escola e o universo ue nos cerca, a nossa visão tem de incluir estas transformações.

Não é apenas a técnica de ensino que muda, incorporando uma nova tecnologia. É a própria concepção do ensino que tem de repensar os seus caminhos. Tradicionalmente, a educação seria um intrumento destinado a adequar o futuro profissional ao mundo do trabalho, disciplinando-o, e municiando-o de certa maneira com conhecimentos técnicos, para que possa “vencer na vida”, inserindo-se de forma vantajosa no mundo como existe. Esta inserção vantajosa, por sua vez, asseguraria reconhecimento e remuneração, ou seja, “sucesso”.

Este paradigma, amplamente dominante, gerou outra visão, contestadora, que tenta assegurar à educação uma autonomia que lhe permita centrar-se nos valores humanos, na formação do cldadão, na visão crítica e criativa. Virgem de relações com o mundo econômico, de certa forma, esta educação estaria livre dos moldes que este lhe quer impor. Sem os instrumentos técnicos para ser competente na linha profissionalizante, e frágil demais para ser transformadora, a educação realmente existente termina por constituir um universo relativamente ilhado dos processos de transformação econômica e social. PAGF3ÜF3

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